Arquivos Prêmio - Inteligência e Inovação https://inteligenciaeinovacao.com/category/premio/ Ideias para Inovar Thu, 10 Mar 2022 19:46:33 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://inteligenciaeinovacao.com/wp-content/uploads/2019/12/cropped-logoint-1-1-32x32.png Arquivos Prêmio - Inteligência e Inovação https://inteligenciaeinovacao.com/category/premio/ 32 32 Greenplac conquista o ouro no Prêmio POPAI Brasil 2021 https://inteligenciaeinovacao.com/greenplac-conquista-o-ouro-no-premio-popai-brasil-2021/ https://inteligenciaeinovacao.com/greenplac-conquista-o-ouro-no-premio-popai-brasil-2021/#comments Mon, 13 Dec 2021 13:21:16 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=63916 Marca é a campeã do “Oscar do Varejo” com o design do Showroom Classic, para o Grupo Casa e Jardim, na categoria Display e Peças de Merchandising

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Greenplac conquista o ouro no Prêmio POPAI Brasil 2021

 Marca é a campeã do “Oscar do Varejo” com o design do Showroom Classic, para o Grupo Casa e Jardim, na categoria Display e Peças de Merchandising

A Greenplac, que comemorou três anos de atuação no mercado brasileiro e se destaca pelo portfólio enxuto e completo, além de produtos de alta qualidade, foi a vencedora e levou o ouro na categoria Display e Peças de Merchandising do Prêmio POPAI Brasil, edição 2021. A peça premiada foi o Showroom Classic – Casa e Jardim – desenvolvido em parceria com a Fábrica de Ideias para exposição dos produtos da marca.

Considerado o “Oscar do Varejo”, o Prêmio POPAI está em sua 21ª edição no país, e é uma premiação exclusiva para ações de marketing para Pontos de Venda (PDV). A cerimônia foi transmitida para 30 países e teve a participação de jurados de várias localidades, no mês de novembro.

“É uma honra para a Greenplac ser vencedora da categoria Display e Peças de Merchandising do Prêmio POPAI”, afirma a gerente de Marketing da Greenplac, Laís Carelo. “É uma grande conquista para o nosso time, pois reconhece não somente o design e funcionalidade do nosso Showroom, mas também a megaoperação que atualizou mais de 100 pontos de vendas em menos de 6 meses no último ano, buscando atender o público da melhor forma nos Pontos de Venda”, acrescenta.

Mais de 100 novos showrooms em 2021

 Marca referência no mercado de MDF, com forte presença nos Pontos de Venda de todo o país, a Greenplac busca expor os seus produtos de forma inovadora para conquistar cada dia mais os consumidores, em especial, os arquitetos e designers que levam o melhor para seus clientes, nos mais expressivos polos produtores de móveis no Brasil.

Para impactar o público-alvo, formado por profissionais experientes e de bom gosto, a Greenplac fez uma parceria de sucesso com a Fábrica de Ideias. O resultado foi o Showroom Classic: um mobiliário premium, com design moderno, criativo e interativo, combinando MDF com metalon e luminárias nas cores da marca (azul e branco).

Além da beleza, qualidade e eficiência do showroom, ainda há atributos que falam ao mercado como criatividade, custo competitivo e viabilidade. Tudo isso permitiu a interatividade e o acesso dos consumidores, junto com uma gama de ideias que ajudam na utilização do display nas residências e prédios comerciais com a garantia de qualidade da marca.

O destaque ficou por conta da disposição das placas de MDF, mais acessíveis e visíveis para o consumidor nos mais de 70 Showrooms modelo Classic, dos quase 200 espalhados pelo país.

Inovação

Há apenas três anos no mercado, a Greenplac consolidou seu plano de expansão de vendas do produto em todo o país e hoje já chega a 183 pontos, com previsão de continuar o ritmo de crescimento para 2022.

A marca impacta de forma significativa o segmento de produção de MDF, do design de interiores e arquitetura no Brasil, e em especial no cenário econômico do Mato Grosso do Sul, região em que a empresa está sediada.

“Para nós, o ouro do Prêmio POPAI Brasil é o reconhecimento do esforço de um time de profissionais dedicados e um resultado positivo para a nossa marca, que desenvolve produtos de excelência e com design moderno para seus consumidores. O showroom alia a qualidade ao respeito e carinho pelo nosso público que é formador de opinião na arquitetura e design”, reforça o empresário José Roberto Colnaghi, Presidente do Conselho Administrativo da Asperbras Brasil S.A, empresa que detém a Greenplac.

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Dia Mundial do Meio Ambiente: Dow Brasil em direção às metas globais de sustentabilidade https://inteligenciaeinovacao.com/dia-mundial-do-meio-ambiente-dow-brasil-em-direcao-as-metas-globais-de-sustentabilidade/ https://inteligenciaeinovacao.com/dia-mundial-do-meio-ambiente-dow-brasil-em-direcao-as-metas-globais-de-sustentabilidade/#comments Tue, 01 Jun 2021 14:33:00 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=43980 Celebrado em 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente é o maior evento da ONU com foco em

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Celebrado em 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente é o maior evento da ONU com foco em sensibilização ambiental. Em 2021, a data será ainda mais importante, pois marcará o lançamento da Década da Restauração de Ecossistemas 2021-2030. Alinhada aos Objetivos Sustentáveis da ONU e comprometida com o alcance das próprias metas até 2050, a Dow segue com investimentos em projetos firmados em 2020 para acelerar resultados na redução das emissões de carbono e eliminar o plástico como resíduo, nas próximas décadas.

Redução das emissões de carbono com uso de energia solar

A fábrica de Aratu é a maior unidade da Dow no país e já consome cerca de 75% de energia renovável vinda, em sua maioria, de energia hídrica e de biomassa de eucalipto proveniente de um projeto de reflorestamento, iniciado em 2014. A Dow está ampliando o uso de fontes renováveis de energia em Aratu por meio do contrato de compra de energia solar (PPA) firmado com a Atlas Renewable Energy, em junho de 2020. A energia será fornecida pela Usina Jacarandá, que está sendo construída no sul da Bahia e terá capacidade instalada de 187 MWp.

O contrato tem validade de 15 anos e com ele a fábrica deixará de emitir cerca de 35 mil toneladas de CO2 por ano com base no GHG (Greenhouse Gases Protocol, metodologia desenvolvida pelo World Resources Institute) e está alinhado com o Inventário Global de Emissões da Dow. Essa quantidade de emissão de CO2 evitada pode ser comparada à retirada de 36,8 mil veículos por ano das ruas de São Paulo.

Além disso, o projeto gerará empregos para moradores da região de Juazeiro, onde o parque solar será construído. Dos 1.200 trabalhadores estimados para essa iniciativa, 70% serão locais. Por meio de um programa desenvolvido pela Atlas de capacitação feminina, a expectativa é que até o final do primeiro semestre de 2021, o projeto contrate 150 mulheres para a usina, sendo 50% mulheres negras em diversos postos para o setor de eletricidade, administração e construção civil, o que significa que, em comparação com as contratações atuais, o número de mulheres contratadas em projetos na região será quatro vezes maior.

Plástico pós consumo-como matéria prima impulsiona reciclagem inclusiva

Para impulsionar a economia circular, a Dow, em parceria com a Boomera LAR, iniciou a produção industrial da resina PCR HDPE 96032, no segundo semestre de 2020, feita totalmente a partir de plástico pós-consumo. O produto já está sendo comercializado no Brasil e, em breve, novas resinas semelhantes serão lançadas na Colômbia, México e Argentina.

Em maio, a Dow anunciou sua parceria oficial com a Latitud R, principal plataforma latino-americana para a articulação de ações, investimentos e conhecimentos em Reciclagem Inclusiva. A iniciativa, organizada pela Fundaciona Avina, reúne empresas e organizações (Coca-Cola, Pepsico, Dow, Nestlé, Rede Lacre, BID Lab) em um programa que visa a aumentar o acesso dos recicladores informais aos mercados de reciclagem na América Latina e Caribe (ALC). A iniciativa tem como objetivo profissionalizar os grupos informais de catadores e recicladores para melhorar as condições socioeconômicas dos trabalhadores e suas famílias, promover mudanças políticas inclusivas e aumentar a demanda do setor privado por materiais reciclados.

Estratégia ESG

A Dow tem a ambição de se tornar a empresa de ciência dos materiais mais inovadora, inclusiva, focada no cliente e sustentável do mundo. Por este motivo, os pilares ESG (Meio Ambiente, Social e Governança) permeiam toda a sua estratégia de negócios.

Dentre suas Metas de Sustentabilidade, três objetivos se destacam: alcançar a neutralidade em carbono até 2050; investir no desenvolvimento de tecnologias e processos para que 1 milhão de toneladas de plástico sejam coletadas, reutilizadas ou recicladas até 2030; e oferecer 100% de produtos reutilizáveis ou recicláveis nas aplicações de embalagens até 2035.

Para isso, investe em tecnologia de baixo carbono, projetos de eficiência energética e logística verde; desenvolve produtos e soluções com foco em economia circular e gestão eficiente de resíduos por meio da reciclagem inclusiva; e busca aprimorar seu portfólio para entregar alternativas sustentáveis ao mercado. “Na América Latina, queremos prosperar por meio da colaboração com a cadeia de valor e com as principais partes interessadas na busca de soluções inovadoras para proteger o clima, impulsionar a economia circular e oferecer materiais mais seguros.”. 


Sobre a Dow

A Dow (NYSE: DOW) combina alcance global, escala e integração de ativos, inovação focada e liderança em frentes de negócio diversificadas para alcançar crescimento lucrativo.  Sua ambição é se tornar a empresa de ciência dos materiais mais inovadora, centrada no cliente, inclusiva e sustentável do mundo para possibilitar um futuro mais sustentável ao planeta por meio de sua expertise em ciência dos materiais e da colaboração com seus parceiros. O portfólio diferenciado de plásticos, intermediários industriais, revestimentos e silicones da Dow oferece uma grande variedade de produtos e soluções de base científica a clientes em segmentos de mercado de alto crescimento, como embalagens, infraestrutura, mobilidade e cuidados do consumidor. A Dow opera 106 unidades fabris em 31 países e emprega cerca de 35.700 pessoas. Em 2020, gerou aproximadamente US$ 39 bilhões em vendas.  Referências à Dow ou à Companhia significam a Dow Inc. e suas subsidiárias. Para obter mais informações, acesse www.dow.com ou siga @DowNewsroom no Twitter.

Agência Oribá
Anna Brom – anna@agencia oriba.com.br
Bárbara Luz – barbara.luz@agenciaoriba.com.br
Sarah Lopes – sarah.lopes@agenciaoriba.com.br                           
(11) 4106-5944

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Presidente da Hebraica, Daniel Leon Bialski, recebe medalha e diploma de gratidão de São Paulo https://inteligenciaeinovacao.com/presidente-da-hebraica-daniel-leon-bialski-recebe-medalha-e-diploma-de-sao-paulo/ https://inteligenciaeinovacao.com/presidente-da-hebraica-daniel-leon-bialski-recebe-medalha-e-diploma-de-sao-paulo/#respond Tue, 17 Nov 2020 12:49:28 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=13254 O presidente do Clube A Hebraica, o advogado Daniel Leon Bialski recebeu a Medalha Anchieta e Diploma de Gratidão da

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O presidente do Clube A Hebraica, o advogado Daniel Leon Bialski recebeu a Medalha Anchieta e Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo em sessão solene na Câmara Municipal. A homenagem reconhece os trabalhos prestados por Bialski para a comunidade paulistana e foi proposta pelo vereador Daniel Annenberg (PSDB).

“Meu pai sempre me dizia: Faça o que seu coração manda! E assim eu tenho feito em minha vida pessoal e profissional. A felicidade é a habilidade de olhar para trás e ver que valeu a pena!”, agradeceu Bialski. O advogado foi com a família receber a homenagem.

A medalha Anchieta é a maior honraria da cidade de São Paulo. O prêmio (sempre acompanhado do Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo) é concedido a personalidades e a instituições que, por meio de suas trajetórias, conquistaram a admiração e o respeito do povo paulistano.

Estiveram presentes na solenidade o secretário adjunto de Governo, Renato Parreira Stetner, o presidente do Conselho da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein e presidente do Instituto Coalizão Saúde, Claudio Lottenberg, e Avi Gelberg, ex-presidente do Clube A Hebraica-SP.

Leon Bialski

Bialski é mestre em Processo Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais e da Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa, foi vice-presidente da Comissão de Prerrogativas da Seccional Paulista da OAB entre os anos 2008/2009. A trajetória de Daniel Bialski é marcada pela atuação comunitária. Seu primeiro trabalho voluntário começou na sinagoga Beth-El, cujo comprometimento lhe rendera a posição de presidente entre os anos 2013-2017.

Atualmente é presidente do clube A Hebraica-SP e conselheiro do CIAM. Foi, ainda, tesoureiro da sinagoga Beith Chabad Central, diretor do Museu Judaico de São Paulo, e membro do Conselho de Ética e conselheiro do Sport Club Corinthians Paulista.

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Jovem de 14 anos encontra molécula que impede infecção por Sars-CoV-2 https://inteligenciaeinovacao.com/jovem-de-14-anos-encontra-molecula-que-impede-infeccao-por-sars-cov-2/ https://inteligenciaeinovacao.com/jovem-de-14-anos-encontra-molecula-que-impede-infeccao-por-sars-cov-2/#respond Wed, 21 Oct 2020 13:02:09 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=10236 Anika Chebrolu recebeu o prêmio de Melhor Jovem Cientista da América de 2020 pela descoberta, que pode ajudar no desenvolvimento

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Anika Chebrolu recebeu o prêmio de Melhor Jovem Cientista da América de 2020 pela descoberta, que pode ajudar no desenvolvimento de uma droga para tratar a Covid-19

A jovem Anika Chebrolu, de 14 anos, recebeu na última quarta-feira (14) o prêmio de Melhor Jovem Cientista da América de 2020 pela descoberta de um candidato a medicamento antiviral que pode se ligar ao Sars-CoV-2 e inviabilizá-lo. Além do reconhecimento pela pesquisa, a estudante recebeu U$ 25 mil (R$ 140 mil) do comitê da premiação.

A premiação, cujo objetivo é incentivar o interesse dos jovens por tecnologia, é promovida pela empresa norte-americana 3M Company em parceria com a Discovery Education. Para participar, alunos do ensino fundamental dos Estados Unidos devem enviar um vídeo propondo uma solução para algum problema cotidiano.

“Apesar dos desafios, como se ajustar às novas normas de ensino à distância e participar de eventos virtuais, os finalistas do 3M Young Scientist Challenge [como o prêmio também é chamado] desse ano quebraram barreiras com coragem, criatividade, pensamento inovador e entusiasmo, tudo em nome da aplicação da ciência para melhorar vidas”, afirmou Denise Rutherford, uma das responsáveis pelo prêmio, em comunicado.

Em sua pesquisa, a jovem usou simulações de computador para rastrear, entre milhões de moléculas, quais seriam capazes de se ligar à proteína spike do Sars-CoV-2. Isso porque, como explicam os especialistas, é justamente essa espícula que o novo coronavírus utiliza para entrar nas células humanas. Ou seja, bloqueá-la impede que o microrganismo infecte as células.

Dessa forma, Chebrolu encontrou a molécula com melhor atividade farmacológica e biológica em relação à proteína spike do patógeno dentre todas as analisadas. A substância escolhida, como explicam os organizadores do prêmio, pode ser uma droga para o tratamento eficaz de Covid-19.

Além de Chebrolu, outros nove jovens foram finalistas da premiação e seus projetos incluíam um dispositivo que detecta partículas invisíveis na água, uma luva robótica e uma fonte de energia renovável. “A 3M é inspirada por esses jovens inovadores e celebramos cada um deles”, afirmou Rutherford. “Nossos mais sinceros parabéns à vencedora desse ano, Anika Chebrolu, e nossos agradecimentos a todos os finalistas do 3M Young Scientist Challenge.”

FONTE: Revista Galileu

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Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU ganha Nobel da Paz https://inteligenciaeinovacao.com/programa-mundial-de-alimentos-pma-da-onu-ganha-nobel-da-paz/ https://inteligenciaeinovacao.com/programa-mundial-de-alimentos-pma-da-onu-ganha-nobel-da-paz/#respond Fri, 09 Oct 2020 14:09:20 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=10058 Este é o 12º Prêmio Nobel da Paz concedido a uma organização ou personalidade da ONU, ou que seja ligada

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Este é o 12º Prêmio Nobel da Paz concedido a uma organização ou personalidade da ONU, ou que seja ligada às Nações Unidas

O Prêmio Nobel da Paz foi concedido, nesta sexta-feira (9/10), ao Programa Mundial de Alimentos (ou Programa Alimentar Mundial) da ONU – anunciou o Comitê Nobel norueguês, destacando que a necessidade de soluções multilaterais é “mais visível do que nunca”.

O PMA (ou PAM) foi recompensado por “seus esforços de luta contra a fome, por sua contribuição para a melhoria das condições de paz nas zonas atingidas por conflitos e por ter desempenhado um papel de liderança nos esforços, visando a impedir o uso da fome como arma de guerra”, declarou a presidente do Comitê Nobel, Berit Reiss-Andersen.

Este é o 12º Prêmio Nobel da Paz concedido a uma organização ou personalidade da ONU, ou que seja ligada às Nações Unidas.

O PMA foi fundado em 1961, tem sede em Roma e é financiado exclusivamente por doações voluntárias.

A agência diz que distribuiu 15 mil rações de alimentos no ano passado e ajudou 97 milhões de pessoas em 88 países.

Os números podem parecer altos, mas representam apenas uma fração muito pequena das necessidades do mundo.

O Programa se define como “a maior organização humanitária” em um mundo onde 690 milhões de pessoas, ou seja, uma em cada 11, sofreram de falta crônica de alimentos em 2019. Números que, sem dúvida, pioraram este ano com a pandemia dos novo coronavírus.

No total, 211 indivíduos e 107 organizações foram candidatos ao Prêmio Nobel da Paz em 2020.

O prêmio, que consiste em uma medalha de ouro, um diploma e dez milhões de coroas suecas (em torno de US$ 1,1 milhão) será entregue formalmente em 10 de dezembro, aniversário da morte de seu fundador, empresário e filantropo sueco Alfred Nobel (1833-1896), se as condições sanitárias permitirem.

No ano passado, o Nobel da Paz foi concedido ao primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, por seus esforços para se aproximar do ex-ir.

FONTE: Correio Braziliense

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Nobel de Química premia dupla de mulheres por método para edição do genoma https://inteligenciaeinovacao.com/nobel-de-quimica-premia-dupla-de-mulheres-por-metodo-para-edicao-do-genoma/ https://inteligenciaeinovacao.com/nobel-de-quimica-premia-dupla-de-mulheres-por-metodo-para-edicao-do-genoma/#respond Wed, 07 Oct 2020 15:59:08 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=10028 A francesa Emmanuelle Charpentier e a americana Jennifer A. Doudna são as vencedoras do Prêmio Nobel de Química de 2020

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A francesa Emmanuelle Charpentier e a americana Jennifer A. Doudna são as vencedoras do Prêmio Nobel de Química de 2020 pelo desenvolvimento do Crispr, sistema de edição genética. As suas pesquisas sobre as “tesouras moleculares”, capazes de modificar os genes humanos, foram consideradas revolucionárias.

O prêmio de química deseja recompensar “o desenvolvimento de um método de edição de genes que contribui para o desenvolvimento de novas terapias contra o câncer e pode tornar realidade o sonho de curar doenças hereditárias”, destacou o júri em Estocolmo.

Essa é a primeira vez na história que duas mulheres conquistam o prêmio de maneira conjunta. Antes delas, apenas cinco mulheres haviam ganhado a honraria, sendo a última em 2018, com Frances H. Arnold. Charpentier, 51, é diretora da Unidade Max Planck para as Ciências Patogênicas de Berlim, na Alemanha, enquanto Doudna, 56, é professora na Universidade da Califórnia e pesquisadora no Howard Hughes Medical Institute. As duas dividirão igualmente o prêmio de 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 6,3 milhões).

Com a vitória das duas cientistas, o Prêmio Nobel já tem três laureadas mulheres neste ano. A primeira foi Andrea Ghez, que dividiu o prêmio de Física com dois cientistas por sua pesquisa em buracos negros. A premiação deste ano acontece sob a sombra da pandemia de covid-19, que limitou a maior parte das festividades que geralmente cercam os prêmios e colocou os cientistas de todo o mundo em uma corrida para desenvolver uma vacina.

The Nobel Prize | @NobelPrize | BREAKING NEWS: The 2020 #NobelPrize in Chemistry has been awarded to Emmanuelle Charpentier and Jennifer A. Doudna “for the development of a method for genome editing.”

Na segunda-feira, o Nobel de Medicina premiou dois americanos e um britânico pela descoberta do vírus da hepatite C. Ontem, um britânico, um alemão e uma americana venceram o Nobel de Física por suas descobertas sobre os buracos negros. Amanhã, será a vez do prêmio de Literatura. O Nobel da Paz será revelado na sexta-feira (9) em Oslo. E o prêmio de Economia, criado em 1968, encerrará a temporada na próxima segunda-feira (12).

História do prêmio

Os prêmios Nobel nasceram da vontade do sábio e industrial sueco Alfred Nobel (1833-1896), inventor da dinamite, de legar grande parte de sua fortuna aos que trabalham por “um mundo melhor”. Ele é lembrado como o patrono das artes, das ciências e da paz que, antes de morrer, no limiar do século 20, transformou a nitroglicerina em ouro.

Em seu testamento, assinado em Paris em 1895, um ano antes de sua morte em San Remo (Itália), ele designou os diferentes comitês que atribuem os prêmios a cada ano: a Academia Sueca para o de Literatura, o Karolinska Institutet para o de Medicina, a Real Academia Sueca de Ciências para o de Física e o de Química, e um comitê de cinco membros especialmente eleitos pelo Parlamento norueguês para o da Paz.

* Com AFP, ANSA e RFI

FONTE: UOL | tilt

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Cientistas que descobriram o vírus da hepatite C ganham o Nobel de Medicina https://inteligenciaeinovacao.com/cientistas-que-descobriram-o-virus-da-hepatite-c-ganham-o-nobel-de-medicina/ https://inteligenciaeinovacao.com/cientistas-que-descobriram-o-virus-da-hepatite-c-ganham-o-nobel-de-medicina/#respond Tue, 06 Oct 2020 13:14:12 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=10016 O americano Harvey Alter, dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH), o britânico Michael Houghton, da Universidade de Alberta,

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O americano Harvey Alter, dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH), o britânico Michael Houghton, da Universidade de Alberta, e o americano Charles Rice, da Universidade Rockefeller, ganharam o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2020 pela descoberta do vírus da hepatite C.

No anúncio nesta segunda-feira (5) de manhã, Gunilla Karlsson-Hedestam, membro do Comitê do Nobel, justificou a láurea ao dizer que, anualmente, ocorrem 70 milhões de novos casos de hepatites e 400 mil mortes decorrentes dessas doenças no mundo.

A hepatite, uma inflamação do fígado, surge por causa de pelo menos três tipos de vírus: A, B ou C. Tanto a hepatite B quanto a C, transmitidas pelo sangue, podem levar décadas para se estabelecer e causar, em última instância, cirrose e câncer de fígado.

Em 1976, Baruch S. Blumberg recebeu o mesmo prêmio pela descoberta do vírus da hepatite B, ainda que a descoberta, de fato, tenha ocorrido em 1969.

Já o vírus da hepatite C foi descrito de forma definitiva em 1989. Antes de sua descoberta, inflamações do fígado que não eram causadas pelos vírus da hepatite A ou B eram tratadas como hepatite “não A, não B”. Ainda não estava bem estabelecido qual seria o agente responsável.

O achado foi motivado pelo fato de que muitas pessoas que recebiam transfusões de sangue desenvolviam a doença, mesmo que o material não fosse contaminado pelo vírus da hepatite B.

O trabalho de Harvey Alter envolveu uma extensa pesquisa em bancos de sangue a fim de identificar o agente responsável por esses casos de hepatite. Seus trabalhos, desenvolvidos na década de 1970, envolveram o transplante de sangue em chimpanzés a fim de demonstrar que algum agente ali presente era o responsável pelo desenvolvimento da doença crônica.

Já Michael Houghton liderou uma colaboração entre o laboratório Chiron e os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos EUA que isolou o material genético do vírus da hepatite C, replicando-o em bactérias. Foi a primeira vez que esse tipo de técnica foi utilizada, de acordo com o comitê do Nobel.

Posteriormente, a equipe encontrou meios de identificar a ação do vírus, por meio de anticorpos, em resultados publicados em 1989. Esses testes se difundiram, permitindo uma enorme queda na contaminação por transfusão de sangue.

Por fim, Charles Rice identificou, nos anos 1990, uma região do genoma do vírus da hepatite C responsável pela replicação viral, caracterizando o mecanismo pelo qual ela poderia, de fato, causar a patologia. Até então, com o desconhecimento desse mecanismo, o que existia era apenas uma forte correlação entre o genoma viral e a ocorrência da hepatite C.

Graças a esse esforço, o vírus da hepatite hoje pode ser rastreado no sangue e milhões de mortes são evitadas, afirmou Karlsson-Hedestam. Hoje existem drogas capazes de combater especificamente a hepatite C, aumentando as chances de um dia erradicar a doença.

Fármacos antivirais, à base de um ou dois comprimidos por dia, curam mais de 95% das pessoas com hepatite C, o que reduz o risco de mortes por cirrose e câncer de fígado, embora o acesso ao diagnóstico e ao tratamento ainda seja baixo.

“É muito notável a descoberta desse vírus. Durante décadas as pessoas morriam de uma cirrose causada por uma misteriosa hepatite ‘não A não B’. O prêmio é mais do que justo e, apesar da demora de mais de 30 anos, vem em boa hora, já que agora temos a chance de erradicar a doença”, diz Mario Gonzalez, médico infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas e estudioso de hepatites virais.

Estima-se que no Brasil surjam entre 600 mil e 700 mil casos por ano de hepatite C, que mata entre 15 mil e 20 mil pessoas por ano, segundo Alexandre Naime Barbosa, chefe da infectologia da Unesp e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia. “O tratamento está disponível desde 2015, mas depende de encontrar o paciente e tratá-lo”, diz.

“A gente pode dizer que esse é um dos maiores casos de sucesso da medicina. Em pouco mais de 30 anos, fomos da descoberta da doença e passamos pela identificação do agente causador até chegar em um tratamento curativo. Com um esforço coletivo, tratando todos os infectados, é possível eliminar o vírus da face da Terra até 2030, assim como ocorreu com a varíola, já que não há reservatório animal. É só o caso de colocar a ciência acima de questões políticas e ideológicas”, diz Barbosa.

O tratamento para a hepatite C leva 12 semanas e está disponível no SUS (Sistema Único de Saúde). Seu grande desafio, segundo Gonzalez, é localizar os doentes, já que a infecção costuma evoluir silenciosamente. Só em estágios mais avançados surgem sintomas como ascite (barriga inchada), icterícia (pele e olhos amarelados) e sangramentos digestivos, causados por varizes de esôfago.

Segundo o médico, todos aqueles que passaram por grandes cirurgias há mais de 20 anos, que receberam transfusão de sangue antes de 1995, que estiveram encarcerados ou que têm histórico de uso de drogas injetáveis devem fazer o teste para saber se têm a doença.

O Prêmio Nobel de Medicina

Em 2019, William G. Kaelin, da Escola de Medicina da Universidade Harvard (EUA), Peter J. Ratcliffe, da Universidade de Oxford (Reino Unido), e Gregg L. Semenza, da Universidade Johns Hopkins (EUA), levaram o Nobel de Fisiologia ou Medicina por suas pesquisas sobre como as células percebem e alteram seu comportamento de acordo com a disponibilidade de oxigênio.

Em 2018, James P. Allison e o japonês Tasuku Honjo pelas descobertas ligadas ao combate do câncer com drogas que turbinam a função do sistema imunológico, a chamada imunoterapia.

A escolha do vencedor do mais importante prêmio da área é realizada por um grupo de 50 pesquisadores ligados ao Instituto Karolinska, na Suécia, escolhido por Alfred Nobel em seu testamento para eleger aquele que tenha feito notáveis contribuições ao futuro da humanidade para receber a láurea.

O prazo para o comitê receber as indicações foi dia 31 de janeiro. Podem indicar nomes os membros do Comitê do Nobel do Instituto Karolinska, biologistas e médicos ligados à Academia Real Sueca de Ciências, vencedores dos prêmios de Fisiologia ou Medicina ou de Química, professores titulares de medicina de instituições suecas, norueguesas, finlandesas, islandesas ou dinamarquesas e acadêmicos e cientistas selecionados pelo comitê do Nobel. Autoindicações são desconsideradas.

Por causa da pandemia de Covid-19, os premiados deste ano receberão os diplomas e medalhas em casa.

Entre as descobertas premiadas no passado estão as da estrutura do DNA por James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins (1962), a da penicilina por Fleming e outros (1945), a do ciclo do ácido cítrico por Hans Krebs (1953) e a da estrutura do sistema nervoso por Camillo Golgi e Santiago Ramón y Cajal (1906).

Outras descobertas notáveis premiadas pelo Nobel de Medicina ou Fisiologia são a da insulina (1932), da relação entre HPV e câncer (2008), a da fertilização in vitro (2010), a de que existem grupos sanguíneos (1930) e a de como agem os hormônios (1971).

A única pessoa nascida no Brasil que recebeu um Nobel foi o britânico Peter Medawar, pela descoberta das bases da tolerância imunológica adquirida, ou seja, a capacidade de fazer o sistema imunológico de um organismo não reagir a certos fatores.

Os vencedores dividirão o prêmio de 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 6,4 milhões). O dinheiro vem de um fundo de quase 4,9 bilhões de coroas suecas (em valores atuais) deixado pelo patrono do prêmio, Alfred Nobel (1833-1896), inventor da dinamite. Os prêmios são distribuídos desde 1901. Além do valor em dinheiro, o laureado recebe uma medalha e um diploma.

Nesta terça (6) e na quarta (7) serão anunciados, respectivamente, os prêmios de Física e de Química. Os dois são distribuídos pela Academia Real Sueca de Ciências.

O Nobel de Literatura será anunciado na quinta (8). Ele fica a cargo da Academia Sueca, composta por 18 membros, entre escritores, linguistas, acadêmicos, historiadores e juristas.

O Nobel da Paz, dado por um comitê escolhido pelo Parlamento Norueguês será anunciado na sexta (9); o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, apelidado como Nobel de Economia, será anunciado na próxima segunda (12) e também fica a cargo da Academia Real Sueca de Ciências.

FONTE: Meon

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Trio vence o prêmio Nobel de Física por pesquisas sobre buracos negros https://inteligenciaeinovacao.com/trio-vence-o-nobel-de-fisica-por-pesquisas-sobre-buracos-negros/ https://inteligenciaeinovacao.com/trio-vence-o-nobel-de-fisica-por-pesquisas-sobre-buracos-negros/#comments Tue, 06 Oct 2020 12:58:37 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=10011 Metade do prêmio foi atribuída a um britânico, enquanto um alemão e uma americana dividiram a outra metade O britânico

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Metade do prêmio foi atribuída a um britânico, enquanto um alemão e uma americana dividiram a outra metade

O britânico Roger Penrose, o alemão Reinhard Genzel e a americana Andrea Ghez foram anunciados nesta terça-feira (6/10) como os vencedores do Prêmio Nobel de Física de 2020 por suas pesquisas sobre os buracos negros”.

Metade do prêmio foi atribuída a Penrose, de 89 anos, por demonstrar “que a formação de um buraco negro é uma previsão sólida da teoria da relatividade geral”, enquanto a outra metade será dividida entre Genzel, de 68, e Ghez, de 55, pela descoberta de um “objeto compacto e extremamente pesado no centro de nossa galáxia”, explicou o júri do Nobel.

Andrea Ghez é a quarta mulher a vencer o Nobel de Física, a categoria com o maior predomínio masculino entre as seis que integram o prêmio.

Os buracos negros supermassivos são um enigma da astrofísica, sobretudo, pela maneira como se tornam tão grandes. Sua formação é objeto de muitas pesquisas. Os cientistas acreditam que devoram, a uma velocidade sem precedentes, todos os gases emitidos pelas galáxias muito densas que os cercam.

Como são invisíveis, os buracos negros podem ser observados somente por contraste, com a análise dos fenômenos que geram a seu redor. Uma primeira imagem revolucionária foi revelada ao mundo em abril de 2019.

A astrofísica e a física quântica, que se concentra no estudo do infinitamente pequeno, eram consideradas favoritas para o Nobel de 2020.

FONTE: Correio Braziliense | Via Agência France-Presse

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A pesquisa que descobriu o ‘GPS do cérebro’ e abriu caminho para entender melhor o Mal de Alzheimer https://inteligenciaeinovacao.com/a-pesquisa-que-descobriu-o-gps-do-cerebro-e-abriu-caminho-para-entender-melhor-o-mal-de-alzheimer/ https://inteligenciaeinovacao.com/a-pesquisa-que-descobriu-o-gps-do-cerebro-e-abriu-caminho-para-entender-melhor-o-mal-de-alzheimer/#comments Fri, 02 Oct 2020 14:29:45 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=9957 Uma história importante para o estudo do Alzheimer: Quando tinha 7 anos, Henry Molaison bateu com a cabeça e sofreu

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Uma história importante para o estudo do Alzheimer:

Quando tinha 7 anos, Henry Molaison bateu com a cabeça e sofreu um traumatismo craniano.

Três anos depois, ele começou a ter convulsões que se tornariam cada vez mais intensas e frequentes, apesar da medicação. Quando completou 27 anos, já não conseguia ter uma vida normal.

Por isso, em 1953, Molaison aceitou fazer parte de um procedimento experimental em que ambos os hipocampos do seu cérebro seriam removidos.

A operação deu certo, e ele parou de ter convulsões. Inclusive, seu quociente de inteligência aumentou.

Mas os médicos perceberam que, durante o procedimento, haviam danificado sua memória. O jovem não conseguia se lembrar se havia tomado café, tampouco como ir até o banheiro.

Esquecia os nomes e rostos da equipe médica, e o mais preocupante: tiveram que contar a ele repetidas vezes que seu tio havia morrido.

O desfecho trágico da sua cirurgia deu início a cinco décadas de estudos que o imortalizaram como o paciente “HM”, o mais famoso da história da neurociência.

Molaison não viveria para ver, mas seu caso levou a uma descoberta crucial sobre o cérebro e a função da memória. Não é à toa que o neurocientista norueguês Edvard Moser, a pesquisadora May-Britt Moser e o cientista americano John O’Keefe receberam por causa dela o Prêmio Nobel de Medicina.

Edvard e May-Britt Moser
Edvard e May-Britt Moser entraram para a história não apenas como vencedores do Prêmio Nobel, mas como um dos cinco casais a conquistar a honraria

Filosofia e ciência

“Espaço e tempo são propriedades totalmente fundamentais da nossa própria experiência subjetiva”, disse Moser à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC.

“É difícil manter um certo entendimento do mundo se não podemos colocar as coisas em algum lugar do espaço e organizar os eventos no tempo”, acrescentou.

“Por isso, quando essas habilidades são perdidas, de alguma forma nos perdemos.”

Moser pode soar às vezes como um filósofo. E embora não seja, a própria Academia Sueca reconheceu, ao anunciar seu prêmio em 2014, que o trio resolveu “um problema que por séculos ocupou filósofos e cientistas”.

“O Prêmio Nobel foi por descobrir as células que fazem parte do sistema que nos permite saber onde estamos e encontrar o caminho” para ir de um lugar a outro, explica Moser.

Em outras palavras, são células que funcionam como o “GPS interno” do cérebro.

Parceria

May-Britt Moser, que ganhou o Nobel pela mesma pesquisa, é ex-mulher de Edvard. Eles não só fazem parte do seleto clube de laureados da Academia Sueca, como também integram uma lista ainda mais exclusiva: a dos cinco casais vencedores do Nobel.

Rato de laboratório
Em seu laboratório, os Mosers trabalham com animais, mas já estão iniciando testes clínicos com humanos

Eles fundaram juntos o Instituto Kavli para Sistemas de Neurociência da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, em Trondheim.

“Há muitos anos que gerenciamos o laboratório e o instituto juntos, e funciona muito melhor do que se fosse apenas um de nós”, uma vez que, segundo ele, os dois têm interesses semelhantes mas habilidades diferentes.

Embora atualmente os Mosers estejam divorciados, suas carreiras permanecem profundamente entrelaçadas. Continuam à frente do instituto e seguem recebendo prêmios e financiamentos como uma dupla.

“As pessoas nos veem como uma unidade natural”, explica.

“Se eu tivesse pensado que algum dia ganharia o Nobel”, acrescenta, “teria apostado que seria com eles (May-Britt Moser e John O’Keefe). Qualquer outra opção soaria estranho para mim.”

Edvard Moser recebendo o Nobel de Medicina em 2014
‘Minha jornada de Haramsoya a Estocolmo foi uma aventura’, escreveu Moser em sua autobiografia

Espaço e tempo

“O intrincado sistema de mapeamento espacial que levou à descoberta das células de grade em uma rede neural em 2005 e ao prêmio em 2014 foi apenas o começo”, completa Moser.

Nestes anos, elee May-Britt descobriram, por exemplo, que essas células “não são apenas responsáveis pelo espaço, mas também pelo tempo, então, há uma mudança com o passar do tempo”.

“Agora também sabemos que o espaço e o tempo são elementos das memórias que estão armazenadas neste sistema.”

E eles deram início ao que chamam de “fase dois” da pesquisa: “Entender o Alzheimer e, com sorte, contribuir para o desenvolvimento de algum tipo de tratamento.”

“A área do cérebro que contém todas essas células especializadas e registra a passagem do tempo costuma ser a primeira região a ser danificada no Alzheimer”, diz ele.

O Alzheimer, que ainda não tem cura, afeta entre 60% e 70% das pessoas com demência, nada menos que 50 milhões em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

“E está aumentando rapidamente porque as pessoas estão vivendo mais tempo, então é um grande problema para a sociedade”, acrescenta.

A história trágica de Molaison pode ter sido excepcional na forma, mas não pela perda de memória em si.

Os Moser buscam agora ajudar os outros 50 milhões de “HM” espalhados pelo mundo, que também vivem se esquecendo das coisas constantemente.

FONTE: BBC Brasil

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A Linha: Curta brasileiro ganha o Emmy de inovação em programação interativa https://inteligenciaeinovacao.com/linha-curta-brasileiro-ganha-o-emmy-de-inovacao-em-programacao-interativa/ https://inteligenciaeinovacao.com/linha-curta-brasileiro-ganha-o-emmy-de-inovacao-em-programacao-interativa/#respond Wed, 02 Sep 2020 16:27:43 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=9578 Vencedor do Emmy, ‘A Linha’ já havia sido premiado no Festival de Veneza do ano passado O curta-metragem brasileiro “A

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Vencedor do Emmy, ‘A Linha’ já havia sido premiado no Festival de Veneza do ano passado

O curta-metragem brasileiro “A Linha”, de Ricardo Laganaro, foi anunciado nesta terça-feira (1º) como vencedor do Emmy na categoria inovação em programação interativa. A produção ganhou no Festival de Veneza em 2019 o prêmio de Melhor Experiência em VR.

O filme conta a história de amor de Pedro, um entregador de jornal, e Rosa, na São Paulo dos anos 1940. O público, no entanto, é peça central, graças à tecnologia “hand tracking”, que permite interação.  A narração, em inglês, é de Rodrigo Santoro.

Os prêmios serão entregues na cerimônia do Creative Arts Emmy Award, no dia 17 de setembro, de forma virtual.

FONTE: Metro Jornal

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