Arquivos Tecnologia - Inteligência e Inovação https://inteligenciaeinovacao.com/category/tecnologia/ Ideias para Inovar Tue, 07 May 2024 18:09:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://inteligenciaeinovacao.com/wp-content/uploads/2019/12/cropped-logoint-1-1-32x32.png Arquivos Tecnologia - Inteligência e Inovação https://inteligenciaeinovacao.com/category/tecnologia/ 32 32 Nova tecnologia da Cisco promete revolucionar a segurança de data centers https://inteligenciaeinovacao.com/nova-tecnologia-da-cisco-promete-revolucionar-a-seguranca-de-data-centers/ https://inteligenciaeinovacao.com/nova-tecnologia-da-cisco-promete-revolucionar-a-seguranca-de-data-centers/#respond Tue, 07 May 2024 18:09:34 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83799 Com o Hypershield, empresa estabelece sistema capaz de responder a ameaças cada vez mais complexas Entre os muitos desafios trazidos

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Com o Hypershield, empresa estabelece sistema capaz de responder a ameaças cada vez mais complexas

Entre os muitos desafios trazidos pela transformação digital, um dos mais difíceis vividos pelas organizações é o da cibersegurança. Há vários motivos para isso: além da complexidade do tema, da diversidade de operações digitais e das múltiplas integrações entre empresas e seus fornecedores de serviço, há ainda de se pesar o avanço da inteligência artificial (IA) – que torna cada vez mais veloz a capacidade de hackers de criar ataques e se aproveitar de brechas de segurança.

São tantas ameaças que é difícil se manter em dia: segundo o Índice de Preparação para Cibersegurança de 2024 da Cisco, apenas 5% das companhias brasileiras têm maturidade o suficiente para lidar com os riscos atuais de segurança cibernética.

Diante desses desafios, a Cisco traz ao mercado uma nova abordagem com o Hypershield, um sistema que já nasce pronto para defender companhias de diferentes tamanhos com uma distribuição avançada.

Anunciado neste mês de abril pelo gigante de tecnologia global, o Hypershield se baseia não só em décadas de conhecimento que a Cisco tem do mercado de cibersegurança, mas também em recentes aquisições anunciadas pela companhia – como é o caso da Isovalent, empresa de segurança em computação na nuvem, cuja compra foi anunciada no final de 2023.

A previsão, segundo Ghassan Dreibi, diretor de cibersegurança da Cisco para a América Latina, é de que a nova plataforma esteja disponível para as organizações ao longo dos próximos meses. “É a primeira geração de uma nova era de tecnologias para cibersegurança”, afirma o executivo.

Feito para atender as mais complexas operações digitais, o Cisco Hypershield é capaz de proteger empresas que trabalham tanto com data centers próprios, em redes privadas, quanto aquelas que se utilizam da infraestrutura de computação em nuvens públicas.

Mais do que isso, o sistema está focado em resguardar as operações que acontecem justamente no diálogo entre essas redes – no chamado tráfego leste-oeste –, necessário para a realização de operações tão corriqueiras quanto a aprovação de um pagamento numa loja online ou as certificações necessárias para a realização de uma transferência bancária pelo Pix.

No coração do sistema

É algo que parece simples, mas não é. Segundo Dreibi, em uma era onde as empresas cada vez mais utilizam integrações para suas operações, as brechas podem surgir justamente nesses pontos de conexão.

Pensando nesse contexto, a Cisco traz uma abordagem revolucionária com o novo sistema ao estabelecer uma defesa que não cria uma barreira externa aos sistemas, como acontece com um firewall, por exemplo, mas sim uma proteção interna. “O conceito que estamos usando é que o Hypershield não é uma cerca, mas sim uma proteção que está no tecido de cada sistema”, explica o diretor de cibersegurança da empresa na América Latina.

O Hypershield utiliza uma tecnologia capaz de inserir comandos de cibersegurança dentro do coração de qualquer processador computacional – o kernel, componente que faz a tradução do código utilizado por quaisquer aplicações para linguagens matemáticas básicas.

É como se o sistema da Cisco fosse capaz de criar uma célula de proteção dentro de cada processador responsável pelos servidores da empresa, sejam eles privados, sejam em nuvens públicas.

Isso só é possível graças ao fato de que, com a aquisição da Isovalent, a Cisco se tornou especialista na utilização do eBPF, tecnologia de código aberto que permite essa “programação” de maneira segura e confiável, além de ser amplamente aceito pelo mercado.

Rapidez, segmentação e atualização

Graças a essa inovação, capaz de inocular defesas em qualquer tipo de data center, os clientes da Cisco ganham diversas habilidades em seu sistema de proteção. Uma delas é a de responder rapidamente às ameaças: por ter inteligência artificial (IA) em seu núcleo, o Hypershield pode rapidamente testar e implantar soluções no caso de um código malicioso ou arquivo infectado ser inserido dentro das operações das empresas.

“Isso é particularmente importante numa era de IA, em que novas ameaças podem ser criadas por hackers em questão de minutos, de maneira automática – ao contrário do que acontecia anteriormente, quando a busca por brechas de segurança era feita manualmente”, comenta o diretor.

Outra habilidade é o que a empresa chama de “segmentação autônoma”: movido a inteligência artificial, o Hypershield é capaz de detectar rapidamente quando os data centers estão sendo atacados e isolar as ameaças, cortando a comunicação daquele servidor por onde aconteceu a brecha e evitando que ela se espalhe.

“Se surgir uma anomalia em alguma parte do sistema, essa parte é isolada, não deixando que o resto das operações da empresa entre em risco”, explica Dreibi.

Além disso, por estar inserido dentro dos servidores, e não como um aspecto externo a eles, o Cisco Hypershield proporciona aos sistemas uma capacidade de se atualizar de maneira muito mais rápida do que em data centers convencionais, sem precisar de uma pausa nas operações.

“Um serviço bancário, por exemplo, se precisa ser atualizado, tem de ficar em manutenção por algumas horas para receber uma instalação de segurança. Há empresas que demoram até 18 meses para fazer um update em suas defesas de data centers, tamanha a complexidade da operação”, exemplifica o executivo.

Com o Hypershield, porém, atualizações demoradas serão coisa do passado: ao receber um patch ou update de segurança, o processador faz uma cópia em paralelo do código anterior e assimila a atualização. Assim, com as duas versões funcionando juntas, o sistema pode testar a novidade rapidamente e compreender que não há prejuízos para a versão anterior, adotando-a como definitiva em questão de minutos – e sem precisar tirar qualquer serviço do ar, garante a Cisco.

Todas as operações são ainda coordenadas pelo Cisco Defense Orchestrator (CDO), uma ferramenta da própria empresa que simplifica e centraliza a gestão da segurança para os mais variados tipos de rede. “É uma solução que não existe igual no mundo e que pode ajudar as empresas a alcançar um alto nível de maturidade em suas defesas”, finaliza Ghassan Dreibi.

 

Fonte: EXAME

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Brasil é um dos países que mais pagam por sequestros de dados, diz Sophos https://inteligenciaeinovacao.com/brasil-e-um-dos-paises-que-mais-pagam-por-sequestros-de-dados-diz-sophos/ https://inteligenciaeinovacao.com/brasil-e-um-dos-paises-que-mais-pagam-por-sequestros-de-dados-diz-sophos/#respond Mon, 06 May 2024 19:32:23 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83780 Ataques de ransomware caem para 44% no Brasil, mas valores para a recuperação dos dados cresceram Um novo relatório da Sophos,

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Ataques de ransomware caem para 44% no Brasil, mas valores para a recuperação dos dados cresceram

Um novo relatório da Sophos, empresa de soluções de segurança digital, revela uma realidade preocupante no cenário de cibersegurança, especialmente no Brasil.

 

Fonte: EXAME

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Inteligência artificial e aprendizagem criativa: preocupações, oportunidades e escolhas https://inteligenciaeinovacao.com/inteligencia-artificial-e-aprendizagem-criativa-preocupacoes-oportunidades-e-escolhas/ https://inteligenciaeinovacao.com/inteligencia-artificial-e-aprendizagem-criativa-preocupacoes-oportunidades-e-escolhas/#respond Wed, 24 Apr 2024 20:07:12 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83677 Professor do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Mitchel Resnick analisa como devemos considerar os sistemas de IA como uma

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Professor do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Mitchel Resnick analisa como devemos considerar os sistemas de IA como uma nova categoria de recurso educacional, com suas próprias vantagens e limitações

À medida que novas tecnologias surgem na sociedade, precisamos decidir se e como integrá-las aos nossos ambientes de aprendizado. Isso aconteceu com os computadores pessoais, depois com a internet e agora com as tecnologias de IA (Inteligência Artificial) gerativa. Existem várias formas de incorporar essas tecnologias ao ensino e aprendizado, e essas escolhas são extremamente importantes, pois podem levar a resultados e implicações muito diferentes. Como devemos fazer essas escolhas? Acredito que precisamos decidir que tipo de aprendizado e educação queremos para nossas crianças, escolas e sociedade e, então, projetar novas tecnologias e aplicações que estejam alinhadas com nossos valores e visões educacionais. O que isso significa para a integração de novas tecnologias de IA gerativa, como o ChatGPT, em nossos ambientes de aprendizado?

Na minha opinião, a prioridade educacional de hoje é desenvolver jovens criativos, curiosos, cuidadosos e colaborativos. Com o ritmo acelerado das mudanças no mundo todo, as crianças de hoje vão enfrentar uma série de desafios desconhecidos e imprevisíveis ao longo da vida, e a proliferação de novas tecnologias de IA acelerará ainda mais essas mudanças e perturbações. Como resultado, é mais importante do que nunca que crianças de diferentes origens tenham oportunidades para desenvolver suas capacidades mais humanas — pensar criativamente, envolver-se empaticamente e trabalhar colaborativamente — para que possam lidar de forma criativa, ponderada e coletiva com os desafios de um mundo complexo e em rápida mudança.

Infelizmente, percebo que muitos dos usos atuais da IA na educação não estão alinhados com esses valores e, na verdade, podem reforçar abordagens educacionais existentes em um momento em que mudanças significativas são necessárias. Muitas vezes, as tecnologias de IA de hoje são usadas de maneiras que limitam a autonomia dos alunos, focam em problemas “fechados” e subestimam a conexão humana e o senso de comunidade.

No entanto, também vejo oportunidades interessantes para novas tecnologias de IA gerativa. Acredito que essas novas tecnologias de IA têm um potencial maior para apoiar os jovens em experiências de aprendizagem criativas baseadas em projetos e interesses, apoiando assim seu desenvolvimento como aprendizes criativos, curiosos e colaborativos. Pode ser um momento para mudanças educacionais significativas: as perturbações causadas por novas tecnologias de IA gerativa estão levando mais pessoas a reconhecer a necessidade de mudanças fundamentais em nossas abordagens de educação e aprendizado. Mas novas tecnologias de IA contribuirão para essas mudanças apenas se as pessoas fizerem escolhas explícitas e intencionais na maneira como projetam e usam essas novas ferramentas.

Neste artigo, começarei discutindo minhas preocupações sobre os usos atuais de ferramentas de IA na educação, depois vou explorar como podemos aproveitar as novas tecnologias de IA gerativa para apoiar experiências de aprendizado criativas.

Preocupações

Muitas críticas aos sistemas de IA destacam problemas que os desenvolvedores não atentaram suficientemente, como vieses ou imprecisões baseados nos conjuntos de exemplos usados para treinar os sistemas, e o reconhecimento ou compensação inadequada para artistas e escritores cujo trabalho é usado no treinamento. Esses são problemas sérios e importantes que precisam ser abordados. Mas neste artigo, meu foco é diferente. Vou discutir por que estou preocupado com muitos sistemas de IA na educação, mesmo quando funcionam exatamente como os desenvolvedores pretendiam e são usados como esperado.

Preocupação #1: Restringindo a autonomia do aluno

Na década de 1960, quando pesquisadores começaram a explorar como os computadores poderiam ser usados na educação, havia duas principais correntes de pensamento. Uma focava em usar computadores para entregar instruções e informações eficientemente ao aluno. A outra proporcionava aos estudantes oportunidades de usar tecnologias para criar, experimentar e colaborar em projetos pessoalmente significativos. O matemático e educador sul-africano Seymour Papert referia-se a essas duas abordagens como instrucionista e construcionista, respectivamente.

Ao longo dos anos, a maioria dos pesquisadores e desenvolvedores de IA focou na primeira abordagem, desenvolvendo “sistemas de tutoria inteligentes” ou “assistentes de IA” que fornecem orientações aos alunos sobre tópicos específicos, adaptando continuamente a trajetória da instrução com base nas respostas dos alunos às perguntas. Esses sistemas têm sido promovidos como uma abordagem personalizada de ensino, visando proporcionar a cada aluno feedback (retorno avaliativo) e instrução com base em seu nível atual de compreensão, em oposição a uma abordagem única para todos.

Com os avanços na tecnologia de IA, esses sistemas de tutoria tornaram-se mais eficazes em entregar instruções que se adaptam aos alunos individualmente. No entanto, preocupo-me que alguns desses “aperfeiçoamentos” estejam perpetuando e reforçando uma abordagem educacional que precisa de uma grande revisão. Em grande parte, tutores e assistentes apoiados em IA foram projetados para controlar o processo educacional: definindo metas, entregando informações, fazendo perguntas, avaliando o desempenho. Mas a realidade do mundo de hoje exige uma abordagem diferente: dar aos alunos oportunidades para definir seus próprios objetivos, construir seus próprios interesses, expressar suas próprias ideias, desenvolver suas próprias estratégias e sentir um senso de controle e propriedade sobre seu próprio aprendizado.Esse tipo de autonomia do aluno é importante no desenvolvimento dos estudantes, ajudando-os a desenvolver iniciativa, motivação, autoconfiança e criatividade que serão necessárias para contribuir de forma significativa em suas comunidades.

Os tutores e orientadores automatizados são promovidos como “pessoais” porque oferecem atividades personalizadas. Mas, na minha visão, uma abordagem verdadeiramente pessoal ao aprendizado daria ao estudante mais escolha e controle sobre o processo de aprendizagem. Gostaria que os alunos tivessem mais controle sobre como, o que, quando e onde estão aprendendo. Quando os estudantes têm mais escolha e controle, podem construir sobre seus interesses, fazendo com que o aprendizado se torne mais motivador, memorável e significativo — e fazem conexões mais fortes com as ideias com as quais estão envolvidos.

Alguns novos tutores e assistentes automatizados tentam apoiar maior autonomia do aluno. Em vez de controlar o fluxo instrucional, eles são projetados para dar dicas, conselhos e suporte quando os estudantes pedem ajuda. Mas, mesmo que sejam projetados com as melhores intenções, preocupo-me que alguns alunos os percebam como intrusivos. Por exemplo, Sal Khan, da Khan Academy, espera que futuros tutores automatizados intervenham quando a atenção de um aluno se dispersar, dizendo ao aluno: “Ei, acho que você está um pouco distraído agora. Vamos nos concentrar nisso.” Esse tipo de intervenção pode ser útil para alguns alunos, mas se sentir intrusivo ou desestimulante para outros. Como um educador me escreveu: “Eu absolutamente desmoronaria se fosse um aluno do ensino fundamental e tivesse que conversar com um robô automatizado que estivesse tentando arrancar a resposta de mim.”

Preocupação #2: Concentração em problemas “fechados”

Na última década, houve uma proliferação de sites projetados para ensinar jovens a programar. A grande maioria desses sites é organizada em torno de uma série de quebra-cabeças, pedindo aos alunos que criem um programa para mover um personagem virtual por alguns obstáculos até alcançar um objetivo. Durante esse processo, os alunos aprendem habilidades básicas de programação e conceitos de ciência da computação.

No entanto, nosso grupo “Jardim de Infância para Toda a Vida” no MIT Media Lab adotou uma abordagem diferente com o Scratch. Com o Scratch, os jovens podem criar animações, jogos e outros projetos interativos com base em seus interesses e compartilhá-los com outros em uma comunidade online. Essa abordagem baseada em projetos e interesses ajuda os jovens a desenvolverem suas habilidades de design, criatividade, comunicação e colaboração, que são mais importantes do que nunca no mundo de hoje.

Então, por que tantos sites de programação focam em quebra-cabeças em vez de projetos? Uma razão é que é mais fácil desenvolver tutores e assistentes de IA para dar conselhos aos alunos enquanto eles trabalham em quebra-cabeças. Nesse tipo de atividade, há um objetivo claro. Assim, enquanto um aluno resolve um quebra-cabeça, o tutor de IA pode analisar o quão distante o aluno está do objetivo e dar sugestões sobre como alcançá-lo. Com projetos, o objetivo do aluno pode não ser claro e pode mudar com o tempo, tornando mais difícil desenvolver um tutor de IA para dar conselhos.

Ao longo dos anos, a maioria dos tutores e assistentes de IA foi projetada para fornecer instruções sobre problemas altamente estruturados e bem definidos. Com as novas tecnologias de IA, há possibilidades de desenvolver sistemas que possam fornecer feedback e conselhos sobre projetos mais abertos. No entanto, fiquei decepcionado com a maneira como a maioria dos pesquisadores de IA e empresas de EdTech estão utilizando essas novas tecnologias. Por exemplo, recentemente vi uma apresentação em que um renomado pesquisador de IA mostrava um novo sistema baseado no ChatGPT que fazia aos alunos uma lista de perguntas de resposta única. A interface conversacional era nova, mas a abordagem educacional era antiga. E quando a Khan Academy recentemente apresentou seu tutor de IA chamado Khanmigo, o primeiro exemplo que mostrou em seu site foi um problema de multiplicação envolvendo uma fração (o tutor perguntou: “O que você acha que precisa fazer para multiplicar 2 por 5/12?”). Esse tipo de problema tem uma única resposta e estratégias bem definidas para chegar à resposta — exatamente o tipo de problema em que os tutores de IA tradicionalmente se concentram.

Há uma escolha educacional importante: as escolas devem focar mais em projetos abertos ou em problemas “fechados”? Minha preferência é colocar mais ênfase em projetos onde os alunos têm mais oportunidades de aprender a pensar criativamente, expressar suas ideias e colaborar com os outros — enquanto ainda aprendem conceitos importantes e habilidades básicas, mas em um contexto mais significativo e motivador.

As escolas geralmente preferem problemas fechados, pois são mais fáceis de gerenciar e avaliar. Além disso, acabam valorizando o que podem avaliar mais facilmente, em vez de descobrir maneiras de avaliar o que é mais valioso. Preocupo-me que as empresas de EdTech e as escolas se concentrem em tutores de IA que se encaixem nesse mesmo quadro e aprofundem essa abordagem educacional, impedindo mudanças muito necessárias em como e o que os alunos aprendem. Em vez disso, como discuto na seção Oportunidades, logo abaixo, espero que haja mais esforços para usar novas tecnologias de IA para apoiar os alunos à medida que se envolvem em experiências de aprendizado baseadas em projetos e direcionadas por interesses.

Preocupação #3: Enfraquecimento da conexão humana

Em algumas situações, tutores e assistentes de IA podem fornecer conselhos e informações úteis. E com os avanços na tecnologia de IA, esses sistemas estão se tornando melhores em decidir que informações entregar e quando, personalizando as informações com base no que os alunos já aprenderam e quais concepções errôneas eles podem ter.

No entanto, um bom ensino envolve mais do que isso. Um bom professor constrói relacionamentos com os alunos, entende suas motivações, empatiza com suas preocupações, relaciona-se com suas experiências de vida e ajuda os alunos a se conectarem uns com os outros. Facilitar o aprendizado de um aluno é um processo sutil, muito mais complexo do que simplesmente entregar informações e instruções no momento certo. Um bom professor sabe como cultivar uma comunidade acolhedora entre os alunos, para que se sintam acolhidos, compreendidos e apoiados. Um bom professor entende como criar um ambiente em que os alunos se sintam à vontade para correr os riscos que são parte essencial de um processo de aprendizado criativo.

Alguns tutores e assistentes baseados em IA agora tentam levar em conta fatores socioemocionais — por exemplo, usando sensores e câmeras para entender o estado emocional de um estudante. No entanto, esses sistemas de IA ainda não são capazes de compreender ou empatizar com a experiência do aluno ou cultivar uma comunidade acolhedora como um professor humano pode.

Portanto, me incomoda quando tutores e assistentes de IA são promovidos como se fossem equivalentes aos professores humanos. Por exemplo, um vídeo promocional de um novo tutor baseado em IA da Microsoft diz que é “como se houvesse 20 professores extras em uma sala de aula.” E a Khan Academy promove seu sistema Khanmigo como “um tutor de classe mundial para qualquer pessoa, em qualquer lugar.” Algumas pessoas podem considerar essas descrições apenas como estratégias de marketing. Mas eu me preocupo que elas contribuam para a desvalorização das dimensões humanas do ensino. Os professores humanos são fundamentalmente diferentes dos tutores de IA, e acho importante reconhecer as qualidades especiais dos professores humanos — ao mesmo tempo que reconhecemos o que os sistemas de IA fazem particularmente bem.

Alguns pesquisadores de IA e empresas de tecnologia educacional tentam evitar a comparação direta com professores humanos posicionando seus sistemas como companheiros de IA, colaboradores ou copilotos, em vez de tutores de IA. Mas ainda assim tentam enfatizar a humanidade de seus sistemas. É particularmente problemático para mim quando os sistemas de IA descrevem seu próprio comportamento como se fossem humanos. Por exemplo, recentemente assisti a uma apresentação sobre um novo sistema de IA projetado para interagir com crianças pequenas. Em suas interações, o sistema de IA falava de maneira humanizada sobre suas intenções e sentimentos. Isso me parece problemático, pois pode levar as crianças pequenas a acreditar que os sistemas de IA têm motivações e sentimentos semelhantes aos seus.

Não quero idealizar as capacidades dos professores humanos. Muitos professores não têm experiência ou especialização em facilitar experiências de aprendizagem criativas — e muitas crianças não têm acesso a professores que ofereçam tais abordagens. Há um papel para os sistemas baseados em IA para complementar os professores humanos (como discutido na próxima seção). Mas devemos reconhecer claramente as limitações e restrições desses sistemas de IA, e não devemos nos distrair do objetivo importante de ajudar mais pessoas a se tornarem bons professores e facilitadores.

De forma mais geral, precisamos garantir que o entusiasmo atual pelos sistemas de IA não leve à redução das interações e colaborações com outras pessoas. A importância da conexão humana e da comunidade ficou ainda mais evidente durante a pandemia, quando diferentes escolas adotaram diferentes abordagens pedagógicas. Algumas escolas implementaram rotinas de ensino remoto focadas na entrega de exercícios baseados no currículo tradicional; nessas escolas, muitos estudantes se sentiram cada vez mais isolados e desiludidos. Outras escolas focaram mais nos aspectos socioemocionais e comunitários da aprendizagem, enfatizando a importância de apoiar e colaborar uns com os outros; nessas escolas, os estudantes sentiram um senso de conexão, empatia e engajamento mais forte. Como o professor da Harvard Graduate School of Education, Jal Mehta, escreveu: “As salas de aula que estão prosperando durante a pandemia são aquelas onde os professores construíram relacionamentos fortes e comunidades acolhedoras, enquanto aquelas que focam em conformidade ao currículo estão realmente lutando.”

A pandemia destacou a importância da empatia, conexão e comunidade no ensino e aprendizagem. À medida que a pandemia recua e os sistemas de IA se proliferam, devemos manter nosso foco nessas qualidades humanas muito especiais.

Oportunidades

Ao longo do último ano, houve um número crescente de iniciativas educacionais para ensinar estudantes do ensino fundamental e médio sobre IA gerativa. Embora algumas dessas iniciativas, na minha visão, foquem demais em ensinar detalhes técnicos sobre como os sistemas de IA atuais funcionam (da mesma maneira como se ensinava aos alunos sobre disquetes e placas-mãe nos primeiros dias da computação pessoal), as iniciativas desempenham um papel educacional valioso ajudando os alunos a entender as implicações éticas e sociais das tecnologias de IA gerativa e a consciência de como essas tecnologias podem fornecer resultados tendenciosos e informações enganosas.

Mas acho que as oportunidades educacionais mais importantes virão não de ensinar aos alunos sobre IA, mas sim de ajudar os alunos a aprender com a IA — ou seja, apoiar os alunos no uso de ferramentas de IA para imaginar, criar, compartilhar e aprender. E, como um bônus, aprender com a IA pode ser a melhor maneira para os alunos aprenderem sobre a IA também.

Infelizmente, quando a maioria das empresas de tecnologia educacional e pesquisadores de IA foca em aprender com a IA, elas tendem a empacotá-la em um paradigma instrucionista, desenvolvendo sistemas de tutoria inteligentes (por exemplo, ensinando habilidades aritméticas ou palavras de vocabulário) que estão sujeitos a todos os problemas descritos acima. Mas não precisa ser assim. Acredito que as tecnologias de IA gerativa (em comparação com as tecnologias de IA anteriores) proporcionam maiores oportunidades para romper com o paradigma instrucionista e apoiar uma abordagem mais construcionista para a aprendizagem. Ou seja, há potencial para projetar e usar tecnologias de IA gerativa para apoiar os jovens em experiências de aprendizagem criativas baseadas em projetos, orientadas pelo design e impulsionadas pelos interesses — e assim ajudá-los a desenvolver as habilidades de criatividade, curiosidade e colaboração que são necessárias para prosperar no mundo rápido e em constante mudança que temos hoje. Mas isso só acontecerá se fizermos escolhas intencionais sobre como projetar e usar essas novas tecnologias.

Apoio ao processo de Aprendizagem Criativa

Então, como as pessoas podem projetar e usar tecnologias de IA gerativa para apoiar uma abordagem mais construcionista para a aprendizagem? Em nosso trabalho no grupo de pesquisa Lifelong Kindergarten, identificamos quatro princípios orientadores para apoiar esse tipo de aprendizagem, os quais chamamos de Quatro Ps da Aprendizagem Criativa: projetos, paixão, pares e pensar brincando. Ou seja, os jovens têm mais probabilidade de se desenvolver como aprendizes criativos, curiosos e colaborativos quando têm oportunidades de trabalhar em projetos, baseados em suas paixões, em colaboração com os pares, em um espírito lúdico.

Assim, à medida que pesquisadores, empresas e educadores integram tecnologias de IA gerativa aos ambientes de aprendizagem, e à medida que os alunos usam essas novas tecnologias, todos devem considerar como a IA pode ser usada para apoiar os Quatro Ps de projetos, paixão, pares e pensar brincando:

Projetos: Devemos proporcionar aos alunos oportunidades de usar ferramentas de IA gerativa ao longo do processo de trabalho em um projeto, garantindo que mantenham o controle criativo. Se estiverem presos no início de um projeto, eles poderiam inserir algumas ideias preliminares e pedir ao sistema variações ou refinamentos das ideias. Quando algo não funcionar conforme o esperado no projeto, eles poderiam explicar o problema para um sistema de IA e pedir ajuda para solucioná-lo.

Paixão: Quando as pessoas trabalham em projetos pelos quais realmente se importam, estão dispostas a trabalhar mais e mais duramente, persistir diante dos desafios e fazer conexões mais profundas com as ideias que encontram. Portanto, devemos explorar maneiras para os alunos usarem ferramentas de IA gerativa para criar projetos que considerem pessoalmente significativos. Por exemplo, a pesquisadora Karishma Chadha, do MIT Media Lab, está desenvolvendo ferramentas e atividades de IA gerativa que permitem aos jovens criar representações dinâmicas de si mesmos — e criar e compartilhar histórias pessoais baseadas nessas representações — como uma forma de explorar e expressar sua identidade cultural.

Pares: A maioria das ferramentas de tutoria de IA foi projetada para interação um-a-um. Mas sabemos que a maioria das experiências de aprendizagem criativa envolve pessoas aprendendo umas com as outras. Assim, as ferramentas de IA gerativa devem ser projetadas para envolver jovens trabalhando juntos em projetos, ajudando-os a se conectar e colaborar com outros que têm interesses semelhantes ou habilidades complementares.

Pensar brincando (brincar): Uma atitude lúdica não é apenas sobre rir e se divertir. É baseada na disposição para experimentar, tentar coisas novas, assumir riscos e ultrapassar limites. Portanto, em vez de desenvolver tutores de IA que guiem os alunos para uma solução, devemos proporcionar aos jovens oportunidades de usar tecnologias de IA para explorar novas direções, mexer com novas possibilidades e refinar iterativamente suas ideias.

Essa abordagem dos 4Ps para projetar e usar tecnologias de IA gerativa é muito diferente dos sistemas tradicionais de tutoria de IA. Na abordagem 4Ps, os alunos têm maior controle do processo, escolhendo como e quando usar as ferramentas de IA para apoiar suas próprias práticas de design e resolução de problemas, e usando as ferramentas como um catalisador (e não substituição) para seu próprio processo criativo e sua colaboração com os outros. É um pouco semelhante à maneira como as pessoas, enquanto trabalham em um projeto, fazem uma pesquisa online ou assistem a um vídeo no YouTube para obter novas ideias ou informações. Os sistemas de IA gerativa podem servir como um recurso adicional durante o processo de aprendizagem criativa.

Não devemos esperar (ou desejar) que os sistemas de IA desempenhem o mesmo papel que tutores ou assistentes humanos ou companheiros. Em vez disso, devemos considerar os sistemas de IA como uma nova categoria de recurso educacional, com suas próprias vantagens e limitações. Quando os estudantes estão procurando ajuda ou inspiração, às vezes conversam com um amigo ou consultam um livro ou fazem uma pesquisa online ou assistem a um vídeo. Cada um desempenha um papel diferente. Podemos adicionar sistemas de IA a essa combinação de recursos.

Escolhas

Há muitas maneiras diferentes pelas quais as pessoas podem usar tecnologias de IA gerativa para apoiar a aprendizagem e a educação.

Alguns usos dos sistemas de IA gerativa vão restringir a autonomia do aprendiz, focar em problemas “fechados” ou enfraquecer a conexão humana e o senso de comunidade — e vão aprofundar abordagens existentes de educação e aprendizagem em um momento em que mudanças são necessárias. Preocupo-me que a inércia e as pressões do mercado empurrem os usos educacionais da IA gerativa nessa direção.

Mas também é possível usar tecnologias de IA gerativa para apoiar uma abordagem mais baseada em projetos, impulsionada por interesses, centrada no humano e colaborativa para a aprendizagem, permitindo que os aprendizes desenvolvam a motivação, criatividade e curiosidade de que precisam para prosperar no mundo complexo e em rápida mudança de hoje. As perturbações causadas pelas novas tecnologias de IA gerativa estão levando mais pessoas a reconhecer a necessidade de repensar abordagens de educação e aprendizagem, então podemos estar em um momento cultural onde mudanças fundamentais são possíveis.

A escolha é nossa. A escolha é mais educacional e política do que tecnológica. Que tipos de aprendizagem e educação queremos para nossos filhos, nossas escolas e nossa sociedade? Todos nós — como professores, pais, administradores escolares, designers, desenvolvedores, pesquisadores, formuladores de políticas — precisamos considerar nossos valores e visões para a aprendizagem e educação e fazer escolhas que estejam alinhadas com nossos valores e visões. A decisão é nossa.

Fonte: Por Vir

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Samsung Galaxy Book4 Series: novos lançamentos da linha apostam em IA https://inteligenciaeinovacao.com/samsung-galaxy-book4-series-novos-lancamentos-da-linha-apostam-em-ia/ https://inteligenciaeinovacao.com/samsung-galaxy-book4-series-novos-lancamentos-da-linha-apostam-em-ia/#respond Mon, 22 Apr 2024 18:16:49 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83655 Apresentados ao mercado global em dezembro de 2023, os novos notebooks Samsung Galaxy Book4 Series chegam oficialmente em terras brasileiras

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Apresentados ao mercado global em dezembro de 2023, os novos notebooks Samsung Galaxy Book4 Series chegam oficialmente em terras brasileiras no dia 18 de abril. Focada em inovação e desempenho, a marca apostou em inteligência artificial como uma das principais características da linha.

Essa aposta é evidente, sobretudo nos modelos Galaxy Book4 Ultra e Galaxy Book4 Pro, que contam com processador NPU (Unidade de Processamento Neural) exclusivo para as demandas de IA.

Confira abaixo os principais destaques e detalhes técnicos dos novos notebooks Samsung Galaxy Book4 Series!

Samsung Galaxy Book4 Series: desempenho e conectividade

Segundo a Samsung, os dispositivos da Galaxy Book4 Series são os seus notebooks “mais inteligentes e avançados até o momento”. Para isso, a marca trabalhou em colaboração com a Microsoft para aprimorar os recursos de conectividade utilizando a IA Microsoft Copilot.

Dessa colaboração surgiram algumas novidades que permitem:

  • Acessar e resumir mensagens de texto de smartphones Galaxy diretamente no PC.
  • Acessar recursos e dados que estão no smartphone, sem a necessidade de abrir aplicativos   individualmente.
  • Usar o smartphone como câmera para o PC em videochamadas.
  • Ampliar a capacidade de emparelhamento com outros dispositivos Galaxy, facilitando o uso de tablets como segundo monitor e diminuindo a latência nos fones de ouvido sem fio.

Notebooks para todos os públicos

Pensando no aumento dos trabalhos remoto e híbrido, a Samsung trouxe features diferenciadas para cada um dos três modelos da Galaxy Book4 Series. Dessa forma, é possível escolher o dispositivo ideal para a área de atuação e estilo de trabalho de cada usuário.

Galaxy Book4 Ultra 

potente Galaxy Book4 Ultra é indicado para pessoas que trabalham com criatividade, como artistas, designers, streamers e criadores de conteúdo, que precisam de display de alta qualidade e muito poder de processamento.

Para isso, ele conta com as seguintes especificações:

  • Chipset que inclui NPU, GPU NVIDIA® GeForce RTX™ e processador Intel® Core™ Ultra 7 ou Core™ Ultra 9.
  • Memória RAM de 16 GB.
  • Armazenamento SSD de 1 TB, expansível até 2 TB com cartão microSD.
  • Tela touchscreen de 16”, com resolução 3K e Dynamic AMOLED 2X antirreflexiva.
  • Taxa de atualização de até 120Hz.
  • Câmera 1080p FHD.

Além disso, o modelo Galaxy Book4 Ultra ainda tem sistema de resfriamento interno aprimorado, para dar conta da demanda, e bateria de longa duração, que promete até 21 horas de duração na reprodução de vídeo e carregamento super-rápido de 140W.

Galaxy Book4 360 

Já o Samsung Galaxy Book4 360 é uma ótima opção para quem está sempre em movimento. Pesando menos de 2 kg e com design ultrafino, esse notebook tem como seu maior destaque sua função 2-em-1, permitindo que seja usado também como tablet, sem perder a potência.

Veja mais detalhes:

  •          Processador Intel® Core™ 5 ou Core™ 7.
  •          Memória RAM de 8GB ou 16 GB.
  •          Armazenamento SSD de 1 TB,expansível até 2 TB com cartão microSD.
  •          Tela touchscreen de 15,6” AMOLED.
  •          Câmera 1080p FHD.
  •          Compatibilidade com S Pen.

O 360 também é ótimo para quem precisa se conectar em outros dispositivos e vem com duas portas Thunderbolt™, HDMI, USB 3.2 Type-A, microSD e 3.5pi HP/MIC.

Galaxy Book4 Pro 

Para quem busca um notebook para as demandas do dia a dia, como navegar, estudar, assistir filmes e séries ou jogar casualmente, mas também que dê conta de uma rotina multitarefas e facilite a produtividade, o Samsung Galaxy Book4 Pro pode ser uma boa pedida.

Confira suas particularidades:

  • Chipset que inclui NPU, GPU Intel® ARC e processador Intel® Core™ Ultra 7.
  • Memória RAM de 16 GB.
  • Armazenamento SSD de 512 GB ou 1 TB,expansível até 2 TB com cartão microSD.
  • Tela Touchscreen de 14” ou 16”, com resolução 3K e Dynamic AMOLED 2X antirreflexiva.

Assim como os outros modelos, o Galaxy Book4 Pro vem com sistema operacional Windows 11, assistente IA Microsoft Copilot e toda a conectividade com outros produtos Samsung Galaxy.

Para conhecer todos os detalhes dos notebooks Samsung Galaxy Book4 Series e escolher o melhor modelo para você, visite hoje mesmo o site da Samsung e aproveite!

 

Fonte: TecMundo

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Schneider Electric lança solução que garante a qualidade de energia de equipamentos elétricos https://inteligenciaeinovacao.com/schneider-electric-lanca-solucao-que-garante-a-qualidade-de-energia-de-equipamentos-eletricos/ https://inteligenciaeinovacao.com/schneider-electric-lanca-solucao-que-garante-a-qualidade-de-energia-de-equipamentos-eletricos/#respond Fri, 19 Apr 2024 20:29:47 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83646 EasyLogic AP monitora e corrige o fator de potência, distúrbios harmônicos e balanceamento das fases, interrupções de energia elétrica e

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EasyLogic AP monitora e corrige o fator de potência, distúrbios harmônicos e balanceamento das fases, interrupções de energia elétrica e distúrbios harmônicos, reforçando o compromisso da empresa com a inovação e a excelência em soluções de energia  

 

Schneider Electric™, líder global em transformação digital de gestão de energia e automação, anuncia o lançamento da EasyLogic APF, solução avançada que garante a qualidade da energia fornecida aos equipamentos elétricos, monitorando e corrigindo automaticamente variações de tensão, interrupções de energia e distúrbios harmônicos, bem como assegurando um fornecimento estável de energia em todos os momentos.

Ao incorporar outros benefícios como aumento da confiabilidade, redução de custos operacionais e conformidade com padrões regulatórios, a EasyLogic APF reforça o compromisso da Schneider Electric com a inovação e a excelência em soluções de energia. “Equipada com tecnologia de ponta, a nova solução foi desenvolvida para atender à crescente demanda por energia confiável e de alta qualidade”, explica Patricia Cavalcanti , VP de Digital Energy e Power Product América do Sul da Schneider Electric.

Seguem os principais diferenciais da nova solução:

  • Garantia de qualidade de energia: assegura que a energia elétrica fornecida aos equipamentos seja de qualidade superior, minimizando os riscos de danos e falhas nos sistemas elétricos;
  • Confiabilidade aumentada: mitiga o risco de interrupções não planejadas nas operações, contribuindo para a melhoria da confiabilidade dos sistemas elétricos;
  • Redução de custos operacionais: ajuda as empresas a reduzirem os custos operacionais associados a reparos de equipamentos, tempo de inatividade e perda de produção;
  • Conformidade com padrões regulatórios: está em linha com os padrões regulatórios mais recentes em relação à qualidade de energia elétrica, garantindo conformidade legal;
  • Facilidade de instalação e operação: projetada com a simplicidade em mente, é fácil de instalar e operar, oferecendo uma integração perfeita com os sistemas elétricos existentes.

Sobre a Schneider Electric

O propósito da Schneider é empoderar todos para que obtenham os melhores resultados com nossa energia e nossos recursos, alavancando o progresso e a sustentabilidade.

Chamamos isso de “Life Is On”.

Nossa missão é ser seu parceiro digital para sustentabilidade e eficiência.

Conduzimos a transformação digital ao integrar tecnologias de processo e energia, conectividade de produtos na nuvem, controles, software e serviços, por todo o ciclo de vida do produto, propiciando um gerenciamento integrado de empresas, para casas, edifícios, data centers, infraestrutura e indústrias.

Somos a mais local das companhias globais. Lutamos por padrões abertos e ecossistemas de parceria entusiasmados com nossa proposta significativa e inclusiva e nossos valores de empoderamento.

 

Fonte: Schneider Electric

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Executivo do LinkedIn revela as novas formas de destacar o perfil no Brasil usando a IA; veja como https://inteligenciaeinovacao.com/executivo-do-linkedin-revela-as-novas-formas-de-destacar-o-perfil-no-brasil-usando-a-ia-veja-como/ https://inteligenciaeinovacao.com/executivo-do-linkedin-revela-as-novas-formas-de-destacar-o-perfil-no-brasil-usando-a-ia-veja-como/#respond Thu, 18 Apr 2024 20:55:40 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83630 Tomer Cohen, diretor do LinkedIn e professor da Universidade de Stanford, conta as novidades que chegam na rede este ano.

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Tomer Cohen, diretor do LinkedIn e professor da Universidade de Stanford, conta as novidades que chegam na rede este ano. Uma delas ajuda a fazer um resumo ideal do seu perfil. Do lado da empresa, há novas soluções para contratação e marketing 

 

Se você quer saber mais sobre o perfil de um profissional ou buscar uma vaga em uma empresa, automaticamente buscamos essas informações em uma plataforma: o LinkedIn. Desde a aquisição pela Microsoft em 2016, a base de usuários do LinkedIn dobrou globalmente de 433 milhões para 1 bilhão em 2024. A plataforma agora tem 23 bilhões de conexões, com cerca de 130 novos profissionais se juntando a cada minuto.

No ranking de países que mais usam a plataforma, o Brasil tem um destaque especial. A ferramenta se popularizou no país, que se tornou a terceira nação com a maior base de membros, somando neste ano 75 milhões de usuários. “Cerca de 60% da força de trabalho brasileira está no LinkedIn”, afirma o israelense Tomer Cohen, diretor de produtos do LinkedIn, que veio ao Brasil neste ano para conhecer mais sobre o país que é um dos mercados chave para a companhia.

“O Brasil é uma economia em desenvolvimento. É uma empresa emergente e por muito tempo se mostra em um mercado de trabalho muito dinâmico, e o LinkedIn funciona extremamente bem em oportunidades como essa”, diz o executivo que reforça que no LinkedIn Brasil há de tudo, desde CEOs até trabalhadores de linha de frente.

O executivo, que também é especialista em IA e professor da Universidade de Stanford, já identificou que hoje a população que mais cresce no LinkedIn Brasil é a Geração Z – representando mais de um terço da população geral do Brasil.

“Para nós no LinkedIn isso é fantástico, porque em primeiro lugar essa é uma geração digital. Segundo é uma geração muito adaptável à mudança e eles aprendem realmente muito rápido. Eles são mais atraídos por habilidades digitais e é para onde eu acho que o mercado está indo”, diz. “Eles pensam muito como agentes de mudança, eles buscam muito ser mudança na cultura com habilidades e IA.”

O Brasil também é um mercado de trabalho muito ativo, segundo o executivo, que reforça que 75% dos brasileiros querem mudar de emprego este ano, enquanto há muitas empresas procurando contratar. “Esse movimento basicamente para nós significa que é um negócio forte tanto do lado do recrutador quanto do lado de quem busca um emprego.”

Para o executivo, o LinkedIn é usado em três frentes:

  • Parte 1: Ajuda as pessoas a encontrar um emprego e obter habilidades para encontrar o trabalho ideal;
  • Parte 2: Ajuda a construir uma rede.
  • Parte 3: Se manter conectado ao que está acontecendo na indústria e na carreira.

“Se você juntar essas partes é exatamente o LinkedIn. É nisso que somos ótimos e vamos aprimorar com as novas tecnologias, como a IA”, diz Cohen.

Em entrevista exclusiva à EXAME, Tomer Cohen, diretor de produtor do LinkedIn, comenta as mudanças que chegam neste ano no LinkedIn e as principais dicas para destacar o seu perfil na rede, assim como das empresas – tudo com o apoio da IA. 

 

Fonte: EXAME

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X é intimado nos EUA para esclarecer ordens do STF sobre bloqueio de perfis https://inteligenciaeinovacao.com/x-e-intimado-nos-eua-para-esclarecer-ordens-do-stf-sobre-bloqueio-de-perfis/ https://inteligenciaeinovacao.com/x-e-intimado-nos-eua-para-esclarecer-ordens-do-stf-sobre-bloqueio-de-perfis/#respond Tue, 16 Apr 2024 18:45:16 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83592 O X (antigo Twitter) informou na última segunda-feira (15) que foi intimado pelo Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados dos

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O X (antigo Twitter) informou na última segunda-feira (15) que foi intimado pelo Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos para prestar esclarecimentos a respeito das ordens do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à moderação de conteúdo no Brasil. A solicitação surge em meio aos embates entre Elon Musk e o ministro Alexandre de Moraes.

Em postagem na última semana, Musk já havia comentado sobre a investigação que seria aberta pela Câmara dos Deputados dos EUA. Na ocasião, o bilionário disse que os problemas com o órgão brasileiro começaram após a plataforma contestar as ordens judiciais de bloqueio de perfis, deixando no ar a possibilidade de descumprimento de tais determinações.

Segundo o empresário, que também pediu a renúncia de Moraes, tais determinações são inconstitucionais e por isso ele acabaria com todas as restrições. Como resposta, o ministro do STF adicionou Musk ao inquérito que investiga as milícias digitais, além de ter estipulado multa de R$ 100 mil por dia para cada perfil que fosse desbloqueado pelo X.

Quanto ao pedido feito pelos deputados americanos, o antigo Twitter revelou que para “cumprir suas obrigações de acordo com a legislação dos EUA, a X Corp. respondeu ao Comitê”. No entanto, a empresa não divulgou informações sobre esta solicitação.

Últimos acontecimentos do caso

Na mensagem mais recente sobre o impasse com o STF, o magnata da tecnologia voltou a cutucar Alexandre de Moraes. Marcando o perfil do ministro, ele compartilhou a postagem da empresa a respeito da intimação feita pelo Comitê Judiciário, exaltando a legislação americana.

Outro acontecimento que chamou a atenção foi o apoio dado pelo presidente da Argentina, Javier Milei, ao bilionário. Em encontro na última sexta-feira (12), o mandatário argentino se dispôs a ajudar Musk nos processos abertos pela justiça brasileira, embora não tenha ficado claro como esse suporte poderia acontecer.

Já o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, disse que considera as polêmicas envolvendo o empresário e o judiciário como “assunto encerrado”. Porém, Barroso lembrou, na declaração dada no domingo (14), que podem haver consequências caso as leis brasileiras não sejam respeitadas pelo X/Twitter.

 

Fonte: TecMundo

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Lançamento iminente de um ‘superapp’ bancário pela Samsung https://inteligenciaeinovacao.com/lancamento-iminente-de-um-superapp-bancario-pela-samsung/ https://inteligenciaeinovacao.com/lancamento-iminente-de-um-superapp-bancario-pela-samsung/#respond Wed, 27 Mar 2024 20:12:16 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83499 A Samsung está em negociações avançadas para lançar um ‘superapp’ bancário na Coreia do Sul, segundo o jornal The Korea

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A Samsung está em negociações avançadas para lançar um ‘superapp’ bancário na Coreia do Sul, segundo o jornal The Korea Economic Daily. O Samsung Financial Networks, braço financeiro da empresa, já contatou vários bancos sul-coreanos para formar parcerias.

  • O que é um ‘superapp’ bancário?

Um ‘superapp’ bancário é um aplicativo que concentra uma ampla gama de serviços financeiros em um único ambiente, permitindo que os usuários realizem várias operações sem precisar usar aplicativos bancários individuais.

  • Recursos do superapp da Samsung

O superapp bancário da Samsung ofereceria recursos como:

* Pagamentos instantâneos
* Transferências de dinheiro
* Câmbio de moedas estrangeiras
* Compras online

  1. Samsung no setor bancário

Embora a Samsung já ofereça o Samsung Pay, um aplicativo de pagamentos, e seus concorrentes tenham lançado cartões de crédito e contas digitais, esta seria a primeira incursão da empresa no setor bancário na Coreia do Sul.

  • Parceria com a Monimo

Devido às regulamentações locais, a Samsung não pode abrir um banco próprio no país. Em vez disso, ela usará sua plataforma financeira afiliada, Monimo, como base para o superapp.

  • Lançamento restrito à Coreia do Sul

Inicialmente, o lançamento do aplicativo será restrito à Coreia do Sul, pois requer aprovação regulatória em cada região.

  • Bancos menores têm mais chances de aceitar

Segundo a reportagem original, bancos menores ou locais têm mais chances de aceitar a proposta da Samsung. Isso ocorre porque a Samsung tem uma forte presença na Coreia do Sul e alguns desses bancos ainda não têm seus próprios superapps.

O lançamento de um superapp bancário pela Samsung seria um passo significativo para a empresa no setor financeiro. O aplicativo ofereceria aos consumidores uma maneira conveniente de gerenciar suas finanças e realizar transações dentro do ecossistema da Samsung. No entanto, o sucesso do aplicativo dependerá da capacidade da Samsung de formar parcerias com bancos locais e obter aprovação regulatória em outras regiões.

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O Impacto Global do ChatGPT na Cibersegurança: Desafios e Inovações https://inteligenciaeinovacao.com/o-impacto-global-do-chatgpt-na-ciberseguranca-desafios-e-inovacoes/ https://inteligenciaeinovacao.com/o-impacto-global-do-chatgpt-na-ciberseguranca-desafios-e-inovacoes/#respond Wed, 27 Mar 2024 16:09:04 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83495 Explorando a expansão da Inteligência Artificial e os desafios dos cibercriminosos em um mundo conectado   No dia 30 de

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Explorando a expansão da Inteligência Artificial e os desafios dos cibercriminosos em um mundo conectado

 

No dia 30 de novembro de 2022, o lançamento do ChatGPT causou um grande impacto em escala global, não apenas por ser uma ferramenta capaz de “escrever qualquer tipo de texto”, mas também pela sua simplicidade de uso e pela impressionante demonstração de inteligência artificial (IA). O ChatGPT não só chamou a atenção de empresas gigantes, levando-as a reestruturar seus negócios e prioridades, como também despertou o interesse do cibercrime em nível mundial.

A popularização da IA resultou em um efeito colateral devastador, conforme explicado por Maurício Paranhos, Chief Operating Officer da Apura. À medida que o uso do ChatGPT se expandia, os criminosos viram uma oportunidade para explorar suas capacidades, criando e aprimorando códigos maliciosos. Isso levou a empresa a investigar os principais casos de ataques cibernéticos envolvendo IA em 2023, visando aprimorar as medidas de segurança para enfrentar a criatividade dos criminosos.

Paranhos ressaltou que os cibercriminosos estão cada vez mais recorrendo à inteligência artificial para melhorar suas estratégias e contornar os sistemas de segurança convencionais. Os ataques sofisticados, como os phishing aprimorados por IA, destacam a importância crucial de implementar contramedidas constantes, onde a IA é essencial para enfrentar as ameaças emergentes.

O relatório da Apura revelou o surgimento de variantes maliciosas de ferramentas de IA, como o WormGPT e FraudGPT, evidenciando a sofisticação dos ataques impulsionados pela inteligência artificial. Além disso, a IA tem sido empregada na criação de deep fakes, uma técnica utilizada por criminosos para enganar consumidores e obter informações valiosas.

Felizmente, empresas de cibersegurança, como a Apura Cyber Intelligence, estão utilizando a IA para combater e prevenir esses ataques. A inteligência artificial desempenha um papel crucial na detecção e prevenção de potenciais ciberataques, proporcionando uma abordagem proativa que redefine os padrões de segurança da informação.

A integração bem-sucedida da IA na cibersegurança representa um equilíbrio delicado entre o fortalecimento das defesas e a mitigação dos riscos associados ao seu uso. É essencial compreender as táticas dos criminosos para obter sucesso nessa batalha em constante evolução.

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Avanços na construção civil: softwares redefinem o suporte pós-obra https://inteligenciaeinovacao.com/avancos-na-construcao-civil-softwares-redefinem-o-suporte-pos-obra/ https://inteligenciaeinovacao.com/avancos-na-construcao-civil-softwares-redefinem-o-suporte-pos-obra/#respond Tue, 26 Mar 2024 19:13:53 +0000 https://inteligenciaeinovacao.com/?p=83487 Integrações e parcerias tecnológicas trazem novas oportunidades para o mercado da construção civil.   A evolução tecnológica na construção civil

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Integrações e parcerias tecnológicas trazem novas oportunidades para o mercado da construção civil.

 

A evolução tecnológica na construção civil não é apenas uma tendência, mas uma necessidade crescente para quem busca eficiência e produtividade. Com o avanço das ferramentas, os processos que antes eram desafiantes e relativamente custosos, agora podem ser agilizados e aprimorados.

Uma etapa da construção que gera custos extras e que merece atenção das construtoras é o pós-obra, sendo parte fundamental do processo construtivo, pois é nessa fase que se garante a longevidade do negócio.

Visando auxiliar na redução de custos após a entrega dos empreendimentos, as plataformas Mobuss Construção e Octagora desenvolveram uma nova integração, que simplifica o processo da assistência técnica nos empreendimentos, tornando-o mais fácil, rápido e coeso. “Essa integração tem um ponto importante quando falamos em redução de custos e retrabalho, pois através dela é possível evitar visitas improcedentes e, automaticamente, custos desnecessários à obra”, destaca Aloisio Arbegaus, diretor comercial do Mobuss Construção.

Aloisio conta que para as empresas do setor, o recurso tecnológico representa um avanço significativo. “Com isso, o primeiro atendimento ao chamado pode ser guiado remotamente. A construtora agenda a vistoria e, através de videoconferência, o operador orienta o proprietário, tira prints e coleta evidências do problema. Isso possibilita uma identificação rápida de recursos e profissionais adequados para que a visita de reparo aconteça de forma eficaz”, conta.

 

Tecnologia aliada ao sucesso

A tecnologia é uma grande aliada da construção civil. Um dos casos de sucesso em sua aplicação é a EZTEC, construtora com mais de 40 anos de história que tem buscado constantemente inovações para melhorar seus processos. Segundo Reginaldo Silva, gerente de Assistência Técnica da EZTEC, a integração trouxe melhorias significativas. “Vimos a oportunidade de otimizar o fluxo de atendimento das solicitações de assistência técnica pós-obra, reduzindo significativamente o prazo da vistoria inicial para constatação da procedência das ocorrências – que é de até cinco dias úteis no modelo presencial – mantendo a segurança e assertividade das informações e diagnósticos”, explica.

O diretor comercial do Mobuss Construção esclarece que a importância da assistência técnica para a obra é inegável. “Não apenas ajuda a identificar desafios e corrigi-los, mas também demonstra o comprometimento das construtoras com a qualidade e a satisfação do cliente”.

“Essa integração é apenas um exemplo de como a tecnologia se torna aliada na construção civil. Agilidade, produtividade e tomada rápida de decisão são essenciais para evitar contratempos em um projeto, e a assistência técnica remota é um claro reflexo desse progresso”, conclui Arbegaus.

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