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Cultura maker cresce no país com maior conexão à internet

A expressão “Coloque a mão na massa” pode traduzir de forma bem clara o conceito de “Do it yourself” (ou “faça você mesmo”, em tradução livre), que é a base de um movimento que tem ganhado força em todo o mundo nas últimas décadas. Chamado também de “cultura maker”, tal filosofia tem por preceito principal o fato de que qualquer pessoa, dotada das ferramentas corretas e do devido conhecimento, pode criar as suas próprias soluções para problemas do cotidiano.

Para “colocar a mão na massa” com sucesso, com efeito, não basta ter vontade: é preciso saber quais são as melhores ferramentas para serem utilizadas na empreitada e quais são, exatamente, as possibilidades de uso de cada uma delas. 

Para o jornalista e escritor britânico Chris Anderson, autor do livro “Makers: a nova revolução industrial”, o movimento é algo que já está arraigado em uma parcela da sociedade e poderá levar qualquer pessoa – dotada de conhecimento técnico e com as ferramentas certas –  a produzir os seus próprios produtos em um futuro próximo.

“Objetos que costumavam ser feitos por profissionais ou exigiam conhecimento especial, como design digital e engenharia, podem ser feitos por crianças na escola”, afirmou o jornalista ao jornal O Estado de S. Paulo, em uma entrevista exclusiva concedida ao veículo. “O que vemos são as ferramentas para manufatura e desenho de produtos tão democratizados quanto o computador.”

A difusão cada vez maior de informações por conta da universalização do acesso à internet e do avanço das redes sociais, de acordo com Luiz Eduardo Marinho Pacheco, diretor comercial da empresa Qual Ferramenta Comprar?, faz com que o conhecimento para criar e reparar peças de arte, artesanato e móveis seja cada vez maior. “O que antes era ‘terceirizado’, agora há um grande interesse das pessoas como um hobby para fazer em casa”, diz.

O empresário pontua que, para cada projeto ou material ao qual se pretende trabalhar, é exigido um tipo de ferramenta e, dessa forma, é necessário que a pessoa que vá reparar ou construir algo busque a devida informação para realizar tal intento. 

“Na hora da compra de uma ferramenta elétrica deve-se ir muito além da marca ou modelo com design bonito”, afirma. “Cada uma foi construída com materiais e características, de maneira a atender uma demanda específica e na maioria das vezes estas informações não estão disponíveis de forma organizada nas lojas ou site dos fabricantes.”

A combinação de informações técnicas com especificações de uso de cada ferramenta em resenhas, nesse sentido, diz Pacheco, é algo que pode ser de extrema valia para quem quer, sem perder mais tempo, “pôr a mão na massa”. 

“A falta de informação deixa o consumidor, muitas vezes, insatisfeito, pois o leva a investir em algo que não irá atender a sua necessidade”, diz. “Então, poder reunir em um mesmo portal estas resenhas é algo que pode ajudar muito ao desenvolvimento desta cultura maker”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: https://qualferramentacomprar.com.br/