Mercado de trabalho aquecido oferece oportunidades de emprego
O desemprego sempre foi uma pedra no sapato dos brasileiros. Com a pandemia, os índices dispararam e o número de desempregados atingiu a casa dos 15 milhões no primeiro trimestre de 2021. A recuperação do mercado veio com o tempo, entre abertura de novas vagas, o aumento da informalidade e novos pequenos comércios, o estudo se mantém importante para se destacar nesta jornada. Para que haja maior probabilidade de inserção no mercado, a busca por constante qualificação e conhecimento é fator primordial.
Seja em graduações de bacharelado, licenciatura ou tecnólogo, o estudo se torna essencial para conseguir caminhar com os próprios pés no mercado. O conhecimento adquirido nestes cursos, somando à experiência vivida pelo recém empreendedor, faz com que a prática do negócio seja a união entre conhecimento acadêmico e hábitos anteriores.
Ao fazer uma avaliação sobre empregabilidade e formas de ingressar mais rápido no mercado de trabalho, o professor Angelo Yasui, pró-reitor acadêmico do Centro Universitário Unipaulistano (a UniPaulistana), disse que o número de ofertas de vagas e oportunidades de emprego voltaram a crescer. Segundo dados recentes do IBGE, a taxa de desemprego no Brasil está abaixo de 10,0%, o menor índice desde 2015.
Diante desses dados, o professor ressalta que o estudante recém-formado encontra um mercado em processo de recuperação mais vigoroso, com possibilidade de ingresso rápido na profissão que escolheu para sua graduação. E que, nesse aspecto, a análise dos cursos e profissões que oferecem colocação mais rápida como Ciências Contábeis, Administração, Gestão de Recursos Humanos, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Logística, por exemplo, pode ser decisiva para uma carreira bem-sucedida.
Segundo o professor, o que se verifica no momento é que as empresas relatam dificuldade em encontrar profissionais especializados. De acordo com uma pesquisa feita pela ManpowerGroup a falta de mão de obra qualificada no Brasil atingiu neste ano a marca de 81% enquanto média global é de 75%.
Para isso, há cursos, tanto de bacharelado, quanto de curta duração, como os tecnólogos, que podem ser o caminho para que o profissional possa se habilitar para essas oportunidades que estão surgindo, acentuou o pró-reitor da UniPaulistana. Ele conclui dizendo que “as palavras empregabilidade e comodismo não combinam. Não há como ficar parado”.