Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Excesso de óleo no preparo de alimentos pode ser nocivo à saúde

De forma isolada, a ingestão de alimentos preparados com óleo aumenta a probabilidade de doenças cardíacas graves e de AVC (Acidente Vascular Cerebral), o derrame cerebral. A informação é proveniente de um estudo conduzido por pesquisadores da Fundação de Pesquisa Natural e Médica da China e publicado na versão on-line da revista Heart. 

Os cientistas analisaram bancos de dados de dezessete artigos científicos publicados até abril de 2020. Eles também descobriram que o risco de sofrer desses transtornos aumenta a cada porção semanal adicional de 114g, conforme publicado pelo Correio Braziliense. Foram considerados os dados de 754.873 participantes e 85.906 mortes por doença cardiovascular, com tempo médio de monitoramento de 9,5 anos. 

Em relação à categoria de consumo semanal mais baixo de alimentos fritos com óleo, o mais alto estava associado a um risco elevado de 28% de infarto e derrame, de 22% de doença coronariana e de 37% de insuficiência cardíaca.

Um estudo publicado no British Medical Journal, ademais, revelou que uma porção regular de frango frito em óleo eleva o risco de morte em até 13%, enquanto o consumo de pescados fritos, como peixe e marisco, aumenta o perigo de morte em 7%. Os pesquisadores observaram os hábitos alimentares de 107.000 pessoas de 50 a 79 anos durante 18 anos, como mostra uma reportagem publicada pela Veja Saúde. 

Para Daniel Cardoso, CEO da RedSilver Panelas, os estudos são claros: o preparo de alimentos com excesso de óleo pode ser nocivo à saúde. “O fato de comer recorrentemente alimentos preparados com excesso de óleo acomete não somente o ganho de peso, que pode levar à obesidade, mas também ao surgimento de muitos problemas de saúde”.

No Brasil, o índice de obesidade foi de 22,35% em 2021. Em 2020, a taxa era de 21,55%, conforme o estudo “Vigitel 2021”, conduzido pelo Ministério da Saúde e publicado pela Agência Brasil. As pesquisas foram realizadas a partir de questionários telefônicos com cidadãos de todas as capitais do país.

Diante de fatores como a busca de uma vida pautada em mais saúde e bem-estar, Cardoso afirma que, cada vez mais consumidores procuram informações sobre a tecnologia de panelas e frigideiras que não precisam de óleo para preparar os alimentos. 

A título de exemplo, ele cita que uma das tecnologias antiaderentes mais avançadas da atualidade, é composta por camadas de titânio e micropartículas de pó perolado. “Essa combinação é responsável por repelir as moléculas dos alimentos, impedindo que eles grudem, mesmo sem utilizar óleo”, diz o CEO da RedSilver Panelas.

A afirmativa de Cardoso sobre a busca de uma vida mais saudável é corroborada por dados da pesquisa Global de Sentimento do Consumidor, realizada pela WW, em parceria com a Kantar. Segundo a sondagem, 91% dos brasileiros buscam um estilo de vida mais saudável em 2022. Paralelamente, um levantamento da IHRSA (International Health, Racquet & Sportsclub Association) indicou que a maior parte (57%) dos entrevistados desejavam ter uma alimentação mais saudável.

Para mais informações, basta acessar: https://redsilverpanelas.com/