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Notícias Corporativas

Aporte de startups em maio cai pela metade em relação a 2021

Um balanço da plataforma de inovação Distrito revelou que as startups brasileiras captaram US$ 298,5 milhões (R$ 1,53 trilhões) em investimentos em maio. Apesar disso, a soma representa menos da metade da que foi alcançada no último ano, quando foram investidos US$ 772,6 milhões (R$ 3,96 trilhões).

Conforme publicado pela CNN Brasil, o número de rodadas de investimento também sofreu baixa na comparação anual, de 74 para 40 em 2022. No acumulado do ano, por sua vez, as startups receberam US$ 2,6 bilhões (R$ 13,3 bi) em investimentos, com 282 rodadas, valor também menor que o de 2021, quando o mercado somava US$ 3,2 bilhões (R$ 16,41 bilhões) e 349 rodadas nos primeiros cinco meses do ano.

O levantamento da Distrito chama a atenção para elementos como o cenário econômico global de inflação e juros altos. Para Cleverson Lacerda, especialista em gestão de negócios em serviços, auditoria independente e assessoria empresarial, o cenário econômico global como um todo – o que inclui elementos como inflação e juros – foi um fator preponderante para a queda nos investimentos em startups.

“Apesar disso [cenário econômico], é preciso considerar que um ambiente de governança bem estruturado também é primordial para não só atender à necessidade de caixa e quando ela será necessária, mas também estar preparado para as captações”, amplifica Cleverson Lacerda, que é Managing Partner (CEO) da PKF Affiance Brazil e fundador da Affiance Brazil, gestora da marca Affiance e do Grupo Affiance.

Para ele, quando se fala de governança, a auditoria independente é um mecanismo indispensável como auxiliar na preparação, desenvolvimento e expansão de uma Empresa, pois atua na antecipação de eventuais “issues” ou gargalos financeiros, contábeis, tributários e de controles internos, bem como na melhoria de cada uma dessas áreas que têm reflexo direto na gestão e governança de uma empresa, trazendo transparência aos seus resultados, norteando os seus próximos passos.

“Há diversas razões para uma startup recorrer à auditoria como um instrumento de sua governança, como o requerimento de eventuais investidores que querem transparência, bem como confiança nas informações contábeis e financeiras de uma startup”, cita o CEO membro do Conselho Latino Americano da PKF International.

Além disso, prossegue, a auditoria é uma peça importante para a preparação da startup para crescimento e futuro IPO, antecipando processos. “Ainda vale destacar a importância da auditoria independente para apresentação à bancos para linhas de créditos específicas: hoje muitos bancos solicitam, como parte da documentação para avaliação de crédito, as demonstrações contábeis acompanhadas do relatório de um auditor independente”, pontua Lacerda. “Isso, sem falar que a auditoria é indispensável para a preparação da startup para uma futura venda e para a acuracidade do processo de governança corporativa”, informa

Auditoria independente é opção para startups que desejam receber investimentos

De acordo com o especialista, não se pode afirmar que a ausência de uma auditoria é determinante para a queda dos investimentos. “No entanto, pelo valor agregado de um ambiente de governança corporativa, que conta com uma auditoria, podemos afirmar que a auditoria independente é determinante para elevar o grau de confiança em uma organização quando o assunto é atrair investidores, bem como realizar captações no mercado”.

Lacerda explica que o desenvolvimento e o resultado de uma auditoria dependerá de um processo minucioso de entendimento e avaliação do negócio e das operações da startup. Assim, pode-se chegar ao melhor escopo a ser determinado pela auditoria independente, bem como qual a finalidade dos relatórios que serão apresentados.

“O auditor pode atuar de formas distintas a depender do grau de segurança objeto do seu trabalho, podendo executar procedimentos de auditoria com a finalidade de desempenhar um diagnóstico da startup, auxiliando a gestão na melhoria de processos, e atuar e executar procedimentos de revisão, auditoria completa, compilação e procedimentos previamente acordados”, acrescenta Cleverson Lacerda.

Em todos os casos, avança, o auditor desempenha um papel importante na avaliação das informações financeiras e contábeis, alternando de acordo com cada um dos escopos definidos na forma como opinará, concluirá ou demonstrará o resultado do seu trabalho.

“É muito comum que, em um processo de busca por investidores e captações, a empresa busque uma auditoria completa, uma vez que essa dá um grau de segurança razoável, quando o auditor de fato emite a sua opinião sobre as demonstrações contábeis de uma empresa”, observa Lacerda.

No entanto, prossegue, em uma primeira auditoria, é natural que qualificações – chamadas de ressalva por parte do auditor – aconteçam, o que chama a atenção em seu relatório. “O mais importante a mencionar aqui é que, independentemente do escopo definido, a figura do auditor independente como parte do ambiente de governança de uma organização traz um olhar diferenciado por parte dos investidores e demonstra transparência – o que, por si só, já é um bom sinal”, esclarece.

Para finalizar, Lacerda destaca que uma auditoria independente não consiste em um processo de investigação ou algo que visa penalizar a organização. “Infelizmente, em especial nas pequenas e médias empresas, ainda há o ‘mito’ do auditor como o carrasco que vem para punir e identificar o que está errado”, articula,

“O auditor é um instrumento de governança que traz transparência e auxilia a gestão e administração a ter um olhar abrangente sobre o ambiente regulatório, tributário, societário, contábil e financeiro. Assim, é imprescindível que uma empresa que quer crescer tenha um auditor aliado à sua governança no desenvolvimento dos negócios”, conclui Lacerda, que também é Membro do Board e Membro do Comitê de Revisão de Qualidade da região Latino Americana da PKF International.

Para mais informações, basta acessar: https://cleversonlacerda.com.br