Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Arie Halpern: a internet 5G vai mudar vidas?

A internet móvel em padrão de velocidade 5G tem potencial para elevar uma métrica central para a transmissão de dados: a latência. O tempo para a transmissão de um pacote determinado de dados varia de 60 a 98 milissegundos com o atual 4G. Em 5G, o trabalho poderá ser concluído, dependendo das condições, em até menos de 1 milissegundo.

O ganho de velocidade na transmissão de dados – que pode ser de até 100 vezes – já está ao alcance dos habitantes de algumas cidades brasileiras. No cronograma traçado para a expansão dessa nova rede, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) postergou de 31 de julho para o dia 29 de setembro de 2022 o prazo para a disponibilidade do 5G em todas as capitais do país.

A expansão para todo o país, que está programada para dezembro de 2029, também depende de aprimoramentos de infraestrutura de telecomunicações e da garantia de disponibilidade de energia elétrica suficiente para alimentar os novos sistemas.

Estima-se que a elevação no consumo de energia pela nova rede poderá ser de até 3,5 vezes. Além disso, com maior velocidade e estabilidade das conexões, novos negócios e tecnologias disruptivas surgirão por meios digitais, o que significa uma maior demanda por energia, ao passo que será cada vez mais natural que empresas contem com seus próprios data centers.

Mas o que se está perdendo ou deixando de ganhar com eventual atraso na expansão do 5G?

Existem vantagens e possibilidades das tecnologias de Internet das coisas (IoT).

Apesar da crise internacional na cadeia produtiva de chips e semicondutores, decorrente da pandemia de Covid-19, cada vez mais todo e qualquer produto – entre bens duráveis e de consumo – tem tecnologia embarcada para se comunicar com aplicativos e realizar as tarefas de modo mais inteligente.

IoT

Carros autômatos, rastreamento de frotas de veículos, automação industrial, monitoramento de segurança, casas inteligentes etc… São projetados ganhos coletivos com o filão de tecnologias dedicadas às cidades inteligentes (smart cities), com o uso de sistemas que poderão oferecer melhor coordenação de modais de transporte, sinalização inteligente e coleta de informações relevantes para uma melhor administração das cidades.

O 5G, aliado à análise de dados e internet das coisas (IoT), também promete novas maneiras de personalizar os exames de diagnóstico clínico, reduzindo visitas hospitalares e custos médicos.

Atualmente, graças ao 5G, especialmente nos Estados Unidos e na Europa, o mercado de Testes no ponto de atendimento (Point-of-care testing – POCT) está dando passos significativos nas técnicas de monitoramento de glicose e insulina no sangue de pacientes diabéticos, elevando a qualidade de vida dessas pessoas a patamares inimagináveis.

É esse tipo de evolução da qualidade de vida – e muito mais – que está em jogo. Não se pode imaginar que maior velocidade de transmissão de dados e melhor qualidade de conexão são luxo ou meros detalhes.