Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Biblioteca do Ouro chega para inovar o comércio do metal precioso no Brasil

Com objetivo de modernizar e dar credibilidade para o comércio do ouro no país, a Ouroteca, novidade criada pela Diretoria Técnico-Científica da Polícia Federal em Brasília, é uma espécie de biblioteca que vai juntar variedades de ouro que existem no Brasil e outros países da América do Sul.

A PF irá conseguir mapear a origem do metal apreendido, evitar a extração ilegal e auxiliar durante as investigações. Além disso, com a Biblioteca do Ouro, os dados são obtidos com a utilização de reagentes, microscópios e por um aparelho de raio-x, que possibilita a revelação da forma dos grãos e a composição dos minerais que formam a liga, mostrando que mesmo depois da purificação e da fundição em barra, sua identidade pode ser preservada.

Carlos Henrique, diretor-executivo da OM DTVM “Ourominas”, diz que a Ouroteca se destaca como um avanço, sem precedentes, na história da mineração e combate à extração ilegal de ouro. Ele ainda completa, “Sem dúvidas, a inovação da Polícia Federal contribuirá para com o combate do crime na raiz e, claro, possibilitará uma evolução no processo de fiscalização dos garimpos e mineração por parte da Agência Nacional de Mineração”.

Por meio da “Biblioteca do Ouro” será possível determinar se o metal precioso veio do fundo de um rio ou se foi retirado de uma rocha, por exemplo. Também é possível identificar se é uma joia reaproveitada ou original, pois há características químicas únicas do lugar onde o metal estava na natureza. Dessa forma, a Polícia consegue analisar uma amostra e a partir disso, saber o local onde ele foi extraído e se o processo foi realizado em um garimpo ou numa mineração industrial.

Outros países
A Ouroteca também deve reunir também amostras de outros países da América Latina, já que o metal precioso não possui “carteira de identidade”, assim, serve como auxílio na hora de esclarecer a extração ilegal que alimenta o crime organizado; a lavagem de dinheiro, tráfico de pessoas e trabalho escravo.