Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Empresas são expostas a ataques cibernéticos

A Radware, fornecedora de soluções de segurança cibernética e entrega de aplicações, anunciou seu relatório State of API Security 2022. A pesquisa, conduzida pela Enterprise Management Associates, revelou uma falsa sensação de segurança entre as organizações quando se trata de proteção de APIs – Application Programming Interface. A pesquisa inclui respostas de CIOs, CTOs, Vice-presidentes e Diretores de TI de organizações globais da América do Norte, EMEA e APAC.

De acordo com a pesquisa, o uso de APIs está em alta: 92% das organizações pesquisadas aumentaram significativamente seu uso de APIs, com 59% já executando a maioria de suas aplicações na nuvem. Além disso, quase 97% das organizações usam APIs para comunicações entre cargas de trabalho e sistemas, destacando a crescente dependência de APIs nas operações comerciais diárias.

Enquanto 92% dos entrevistados acreditam ter proteção adequada para suas APIs, e 70% acreditam ter visibilidade sobre as aplicações que estão processando dados confidenciais, 62% admitem que um terço ou mais de suas APIs não estão documentadas. APIs não documentadas deixam as organizações vulneráveis a ameaças cibernéticas, como exposições de bancos de dados, violações de dados e ataques scraping.

“Para muitas companhias há, inequivocamente, uma falsa sensação de segurança, de que elas estão adequadamente protegidas contra ataques cibernéticos. Na realidade, elas têm lacunas significativas na proteção de APIs desconhecidas e não documentadas”, comentou Gabi Malka, Chief Operations Officer e Chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Radware. “A segurança das APIs não é uma ‘tendência’ que está desaparecendo. As APIs são um componente fundamental para a maioria das tecnologias atuais, e protegê-las deve ser uma prioridade para todas as organizações”.

Ataques de bot continuam a ser uma ameaça – Quase um terço das empresas (32%) entrevistadas afirmaram que os ataques automatizados de bots são uma das ameaças mais comuns às APIs. Em termos de detectar um ataque de API, 29% dizem confiar em alertas de um gateway de API e 21% confiam em firewalls de aplicação web (WAF).

O executivo acrescenta: “os dados da pesquisa indicam que a proteção de APIs não está acompanhando seu uso. Muitas organizações estão baseando suas estratégias de segurança de APIs em falsas suposições — por exemplo, que os gateways de API e os WAFs tradicionais oferecem proteção suficiente. Isso deixa as APIs vulneráveis e expostas a ameaças comuns, como ataques de bots. Uma solução abrangente de proteção de APIs, que inclui proteção de bot, pode endereçar essas ameaças. Mas poucos entrevistados indicaram que tinham soluções que realmente têm a capacidade de fornecer uma segurança eficaz. A proteção empresarial é tão forte quanto seu elo mais fraco.”

Metade das empresas pesquisadas enxergam suas ferramentas existentes como apenas pouco ou minimamente eficazes na proteção de suas APIs, com 7% relatando que as soluções que possuem não identificaram nenhum ataque. A incapacidade das ferramentas existentes de proteger adequadamente as APIs contra ameaças comuns aumenta ainda mais a falsa narrativa de segurança.

Código aberto contribui para o mito da segurança – 65% dos entrevistados acreditam que o código aberto é mais seguro do que o código proprietário, e quase 74% acreditam que implantações baseadas em contêineres e arquiteturas de micros serviços são mais seguras do que arquiteturas e implantações monolíticas por padrão.

De acordo com Malka, “a crença de que o código aberto é mais seguro por design poderia explicar por que algumas organizações baixam suas guardas quando se trata de gerenciamento de patches. No entanto, como vimos nos casos de Log4j e Heartbleed, o código aberto pode ter as mesmas falhas de segurança que o código proprietário. Acreditar que o código aberto é inerentemente mais seguro por padrão só contribui ainda mais para a falsa narrativa que deixa as organizações vulneráveis a ataques cibernéticos.”

O relatório completo pode ser encontrado no site da Radware.