Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Instituição financeira ajuda crianças a entenderem sobre organização do dinheiro

No mês em que se celebra o Dia das Crianças, muitas marcas aproveitam para impulsionar fortemente as vendas no segmento infantil. No meio de tudo isso, a criançada é estimulada a comprar e ganhar presentes. Mas será que os pequenos entendem a importância do consumo consciente?

Visando levar educação financeira para as crianças, que estão em uma fase crucial de formação de conceitos comportamentais para a vida adulta, o Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 6 milhões de associados e presente em todos os estados e no Distrito Federal, desenvolve ações para levar o tema de forma leve e adaptada para a idade e o nível de conhecimento de cada criança.

“O melhor presente que podemos dar às crianças, cidadãos do futuro, é a educação, incluindo a financeira. Assim, por meio do nosso programa ‘Cooperação na Ponta do Lápis’, transmitimos conhecimento para a criançada, que passa a melhor se relacionar com o dinheiro e com o consumo consciente”, afirma Ricardo Passos, diretor de Desenvolvimento da Central Sicredi Norte e Nordeste.

Em suas agências, o Sicredi distribui gratuitamente gibis da Turma da Mônica que ensinam, de forma lúdica, as crianças a terem noção de futuro, dando ferramentas para escolhas sustentáveis, ensinando-as a organizar, planejar e ter autocontrole. Além disso, as histórias também são disponibilizadas através de uma série de vídeos e um site especial com brincadeiras online.

Além do projeto com a Turma da Mônica, o Sicredi ainda realiza, através das cooperativas, ações dentro das comunidades onde tem atuação, a exemplo de bate-papo em escolas, apresentações teatrais, oficinas e palestras que ensinam os pais a tratarem sobre o tema dentro de casa e ajudam os pequenos a entenderem a origem do dinheiro, orçamento familiar e como funcionam compras à vista ou a prazo.

Especialista reforça: educação financeira é importante desde muito cedo

Conversar sobre o assunto e ensinar, por meio de pequenos desafios e atitudes, é a melhor estratégia para criar um comportamento positivo em relação ao dinheiro.

Engana-se quem pensa que educação financeira se resume a dar mesada. Ela é muito mais do que isso: é ajudar as crianças a ter noção de futuro; é dar ferramentas para escolhas sustentáveis; indicar limites e disciplina; ensinar planejamento, cooperação, organização e autocontrole.

Segundo Vera Rita de Mello Ferreira, doutora em psicologia social e consultora em educação financeira, até os 4 anos de idade, as crianças identificam a cédula, mas não têm a noção de valor. Ainda é uma brincadeira, mas já com alguma ideia vaga de compra. Entre 4 e 5 anos, elas já entendem que há coisas compráveis e que o dinheiro é necessário para adquiri-las. Mas ainda assim, não sabem a origem, acreditam que é só pegar na instituição financeira e não entendem que o cartão de crédito precisa ser pago.

Entre 6 e 7 anos, segundo a especialista, já com a alfabetização e as primeiras operações matemáticas, elas começam a entender o valor das notas e dos objetos. Ainda não sabem ao certo o que é troco, mas já percebem que é preciso trabalhar para ter dinheiro. Muitas vezes, ao comprar alguma coisa, esperam pelo troco apenas pelo ritual da operação.

Dos 7 aos 10 anos, o conceito de troco está plenamente formado e já sabem que o dinheiro que é retirado da instituição financeira precisa ser depositado lá antes. A relação trabalho versus remuneração começa a ficar mais sólida. Depois dos 10 anos, raciocínio e conhecimento básico começam a se complementar trazendo relações de causa e efeito. Elas já têm alguma noção de precificação, produção, entre outros conceitos, ainda que não totalmente formados.