Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Jurídico interno facilita operações de M&A

Já passou do tempo em que operações de M&A (mergers and acquisitions ou fusões e aquisições em português) eram reservadas às grandes empresas. Este é um mercado que tem crescido muito nos últimos anos e deve permanecer aquecido, principalmente na área de tecnologia.

Chama-se de fusão a operação pela qual duas ou mais sociedades se unem para formar uma nova sociedade, que herdará todos os seus direitos e obrigações. Porém, no ramo das mergers também é possível falar de incorporação (quando uma empresa recebe todo ou parte do patrimônio de outra empresa) e de cisão, seja ela parcial (parte de uma empresa é desmembrada para a composição do capital social de outra sociedade) ou total (a empresa original deixa de existir, dividindo-se em outras sociedades).

Já as aquisições, como o próprio nome indica, são a compra de parte ou da totalidade de uma empresa por outra.  

Existe uma multiplicidade de motivos que podem levar à realização de uma operação de M&A. Entre os mais comuns estão a diversificação de produtos, a expansão do mercado de atuação, a busca de sócios estratégicos e até mesmo a eliminação de concorrentes.

São diversas etapas de negociações envolvidas, como valuation, memorando de entendimentos, due diligence e acordos societários. Esses processos costumam ser mais eficientes em empresas que possuam um setor jurídico interno bem estruturado e integrado ao dia a dia da organização. 

“Por mais que essas operações mais complexas não sejam o foco do jurídico in house, este departamento pode facilitar muito o trabalho de uma assessoria jurídica externa especializada que seja contratada para conduzir esse processo”, explica Layon Lopes, CEO do Silva Lopes Advogados.

O jurídico interno proporciona maior agilidade e no momento das negociações, uma vez que possui uma percepção mais profunda do negócio e suas necessidades. A familiaridade com a documentação da empresa, desde contratos até os atos societários, também facilita muito o processo.

Uma operação de M&A pode ser o propulsor responsável pelo crescimento exponencial de uma empresa, mas o acompanhamento de especialistas jurídicos é fundamental para assegurar o sucesso do procedimento.