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Notícias Corporativas

Medicina: ranking mostra cursos mais caros e mais baratos

Quais são e onde estão as faculdades de Medicina privadas mais caras e as mais baratas do país? Um levantamento feito pelo portal Melhores Escolas Médicas mostra que, das cinco instituições com mensalidades mais elevadas, quatro estão na região Sudeste. Já os cinco cursos com as mensalidades mais baixas estão distribuídos no Nordeste, Norte, Sul e Centro-Oeste (dois destes no estado de Santa Catarina-SC).

O levantamento feito com base nos processos seletivos ofertados pelas instituições privadas no primeiro semestre deste ano mostra que os preços das mensalidades variam de R$ 3.754,81 na Universidade De Gurupi (UnirG), do Tocantins, a R$ 12.850 na Faculdade São Leopoldo Mandic (Campinas-SP). O valor médio é de R$ 10 mil. Confira o ranking abaixo.

Ranking 5 faculdades mais caras

FACULDADE

MENSALIDADE

REGIÃO

São Leopoldo Mandic

R$12.850,00

Campinas/SP

Universidade Do Grande Rio

R$12.193,00

Duque de Caxias/ RJ

Centro Universitário Uniftc Salvador

R$11.611,00

Salvador/BA

Universidade Do Grande Rio

R$11.950,00

Rio de Janeiro/ RJ

Universidade São Francisco

R$10.877,62

Bragança/SP

Ranking 5 faculdades mais baratas

FACULDADE

MENSALIDADE

REGIÃO

Universidade De Gurupi – UnirG

R$ 3.754,81

Gurupi/TO

Universidade De Rio Verde – FESURV

R$ 4.427,00

Rio verde/GO

Escola Baiana De Medicina E Saúde Pública – EBMSP

R$ 5.390,00

Salvador/BA

Universidade Do Planalto Catarinense – UNIPLAC  

R$ 5.410,08

 

Lages/SC

Universidade Do Oeste De Santa Catarina – UNOESC

R$ 5.703.88

 

Joaçaba/SC

Fonte: Ranking Melhores Escolas Médicas 2022.1

O investimento em Medicina é o mais alto dentre os cursos de graduação e os recursos financeiros que precisam ser disponibilizados na formação vão além das mensalidades da faculdade, que dura seis anos. Contudo, as perspectivas de retorno financeiro após a formação são boas. Por isso, antes de classificar uma faculdade de Medicina como ‘cara’ ou ‘barata’, é preciso levar em consideração os recursos físicos e humanos que ela disponibiliza para tornar a formação um processo alinhado às melhores práticas internacionais, correspondente aos requisitos estabelecidos pelo Ministério da Educação e outros órgãos de regulação.

“É importante ressaltar que o valor mais elevado da graduação de Medicina ocorre porque as instituições de ensino precisam de uma estrutura complexa para garantir a qualidade da formação dos alunos e o acesso pleno aos recursos técnicos e didáticos mais avançados da área”, afirma o médico e diretor dos cursos de Medicina do Instituto de Educação Médica (Idomed), Silvio Peçanha.

Seja em laboratórios anatômicos, multidisciplinares, microscopia, entre outros recursos, a formação em Medicina não se faz somente de forma teórica. Em média, 60% do curso é focado em aulas práticas. “Além dos laboratórios, existem os hospitais-escola, outro fator para o ticket médio da mensalidade de Medicina ser tão caro. Geralmente as escolas públicas de Medicina possuem seu próprio hospital-escola, mas privadas precisam fazer convênios com hospitais particulares, o que gera custos para a instituição de ensino”, pondera Silvio.

Segundo o médico e gestor educacional, para escolher onde estudar, o candidato ao curso de Medicina deve avaliar três pontos importantes: as oportunidades que a instituição promove para inserção do aluno em atividades práticas desde o primeiro período até o final do curso; o investimento em tecnologia, laboratórios e infraestrutura; e a qualidade do corpo docente. “Os professores não podem ser apenas bons médicos, eles precisam desenvolver habilidades docentes ou de preceptores. Isso também demanda investimento da faculdade nesses profissionais”, diz Peçanha.