Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

PBM 4.0 atua na saúde primária e secundária

Desde o surgimento do Programa de Benefícios em Medicamentos – PBM nos Estados Unidos dos anos 70, o benefício teve a compra e venda de medicamentos como ponto central. Por ser uma relação comercial, oferecia mais vantagens para empregadores, médicos, varejo e indústria farmacêutica.

Com a evolução da sociedade e o surgimento de gerações mais conectadas, como os Millennials e a Geração Z, o PBM se desenvolveu e incluiu novos serviços. Além de garantir o desconto na compra de medicamentos, o aumento gradual do nível de serviços levou ao surgimento do PBM 4.0.

Gerenciar benefícios era uma tarefa que exigia tempo e atenção

No PBM 1.0, o gerenciamento era inexistente. O cadastro dos colaboradores era burocrático e faltavam informações a respeito do programa. Já com o PBM 2.0, as farmácias ampliaram a rede de atendimento aos colaboradores.

Na sequência, o PBM 3.0 introduziu cartões magnéticos, seleção de produtos cobertos pelo programa e, em alguns casos, limite de uso. Fazer o cadastro, mandar fazer cartões, definir recursos e restrições eram tarefas que exigiam muita atenção nos setores de RH. Quanto maior a rotatividade de funcionários, maior o volume de trabalho.

O PBM 4.0 é integrado com os principais programas de recursos humanos. Por isso, reduz a burocracia e o acúmulo de papéis, automatiza o controle de receitas médicas e evita fraudes.

Medicamentos a preços mais acessíveis melhoram a qualidade de vida do colaborador

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a saúde é o 4° maior gasto no orçamento das famílias brasileiras, atrás apenas da habitação, alimentação e do transporte. O gasto com medicamentos, por exemplo, representa 30% do total.

A evolução do PBM oferece descontos expressivos em medicamentos, facilitando o acesso ao tratamento de doenças e reduzindo o uso de serviços de saúde mais caros.

A farmácia convencional diversificou muito o sortimento de produtos ao longo dos anos, buscando maximizar seus resultados. No entanto, o desconto dos PBMs continuou restrito a um pequeno grupo de medicamentos tabelados.

Segundo dados da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), a busca por produtos de higiene e cuidados pessoais vem aumentando desde 2013. Se para as novas gerações o cuidado pessoal faz parte da noção de saúde, a sociedade em geral sofreu o impacto da pandemia e passou a cuidar mais da sua higiene.

No PBM 4.0, todas as operações são feitas via aplicativo, onde o colaborador tem acesso a descontos em toda a linha de produtos, ou seja, medicamentos (inclusive de alto custo e manipulados), OTC (medicamentos de venda livre), produtos médico-hospitalares e de higiene e beleza.

Os descontos sobre todo o sortimento de cuidado com a saúde diminuem a pressão sobre o orçamento do colaborador.

Jovens buscam apps, conforto, praticidade e acessibilidade

As novas gerações criaram novos hábitos de trabalho e consumo. Elas não apenas impulsionam, como também exigem mudanças.

Se antes da pandemia os nativos digitais preferiam consumir produtos e serviços online, esse número aumentou 42% após a covid-19. Em relação à compra online de produtos de saúde, uma pesquisa da fintech iq demonstrou que houve um crescimento de 38% em 2020.

Melhorar o ambiente organizacional envolve adaptar a linguagem e os benefícios oferecidos de acordo com a cultura dos colaboradores. Com o aumento do número de Millennials e Geração Z, muitas empresas sentem dificuldade em atualizar seus valores e programas.

Para atender a essas novas demandas, a saúde no ambiente de trabalho deve ser encarada de forma sistemática.

O RH está cada vez mais estratégico dentro das empresas

Nesse sentido, a análise de dados é um importante aliado para a tomada de decisões assertivas, a melhora do ambiente de trabalho e o sucesso da empresa.

Trazer inteligência para a coleta de dados é o primeiro passo na implementação de uma cultura data-driven na organização. O segundo passo é usar a tecnologia para organizar e padronizar essas informações, tornando-as mais acessíveis.

Os três principais indicadores sobre a saúde no ambiente de trabalho são: Índice de absenteísmo; Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP) e Fator Acidentário de Prevenção (FAP). No entanto, ter em mãos esses indicadores não é o bastante.

Para os Millennials e a Geração Z, saúde e principalmente saúde mental são preocupações que direcionam suas ações e escolhas de vida. Assim, a saúde é motivo suficiente para mudar de trabalho e buscar empresas que compartilhem dos mesmos valores.

Para mais informações: MediPreço