Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

PME’s devem dar atenção para a gestão financeira da empresa

Uma das principais dores das pequenas e médias empresas (PMEs) é cuidar de suas finanças. A necessidade de focar no negócio faz com que, muitas vezes, a gestão financeira acabe ficando em segundo plano, o que pode acabar custando a sua sobrevivência. De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada pelo Portal Terra, 48% das companhias brasileiras não conseguem seguir operando por mais de três anos por conta da falta de controle financeiro.

Muitas vezes, alavancar o negócio em águas bravas faz com que as PMEs acabem deixando de lado o cuidado com suas finanças, o que é bastante preocupante. Prova disso é o resultado mais recente do Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian, que revelou a existência de 6,3 milhões de empresas com o nome no vermelho no mês passado. No montante total, o levantamento ainda mostrou que elas acumulam 44,6 milhões de dívidas negativadas, que, em valor, representam R$ 105,2 bilhões somente no período.

Os avanços tecnológicos e a digitalização alavancaram a criação de serviços financeiros que podem facilitar a vida de quem quer empreender, evitando riscos que possam impactar a operação. Nesse sentido, os bancos digitais largaram na frente para atender essa demanda e, hoje em dia, existe um alto número de pessoas dispostas a mudar de um banco convencional para um Challender Bank.

De acordo com Daniel Benevides, co-founder e CDO do Linker, as novidades em soluções que os bancos digitais estão oferecendo a este público têm como foco ajudar as empresas que estão escalando rapidamente. “É necessário que essas empresas sejam um tipo de suporte personalizado com o intuito de tornar o dia a dia dos gestores financeiros mais descomplicado”, afirma.

Seguindo uma demanda deste mercado, o conceito “beyond banking” tem ganhado adeptos pelo Brasil, justamente para atender empresas que precisam de serviços bancários que vão além do tradicional. O setor de serviços — que tem grande participação no mercado das pequenas e médias empresas — sofreu uma queda recente. Segundo o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs) de setembro, a movimentação financeira real do setor recuou 2,6% na comparação anual, após queda de 4,5% observada em julho de 2022.

Para David Mourão, fundador e CEO do Linker, os empreendedores precisam estar atentos com a gestão diária do seu fluxo de caixa neste período de recuperação econômica. “As necessidades das PMEs devem ser olhadas com atenção pelo mercado, pois são elas que movem a economia brasileira – elas respondem por quase um terço do PIB do país, segundo dados do Sebrae”, comenta.

Aliado a isso, após o período mais crítico da pandemia, um momento de crise econômica que impactou empresas mundialmente, o setor de PMEs no Brasil parece estar em uma recuperação constante. Um relatório da plataforma Globo/Gente, corroborado por diversos estudos de mercado, apontou que o movimento de recuperação do faturamento dos pequenos negócios manteve-se similar desde o último ano. Além disso, a pesquisa também mostra que 72% desses empresários realizam suas vendas utilizando plataformas digitais e, hoje, 5 em cada 10 deles já prevê o investimento em tecnologia visando o aumento de faturamento.