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Notícias Corporativas

Pesquisa revela que consorciados de serviços focam mais reformas residenciais

Considerado o maior segmento da economia nacional, Serviços representa aproximadamente 70% do PIB brasileiro.

Em 1950, o setor de serviços correspondia a 49,8% do PIB brasileiro. Em 1973, esta participação passou para 52,2%, e, a partir daí, foi ficando cada vez mais expressiva, até chegar nos patamares de hoje. Fundamental para o crescimento do país, o setor foi responsável pela geração de mais de 1,2 milhão de empregos em 2021.

No sistema de consórcios, o mecanismo está presente desde fevereiro de 2009, quando da entrada em vigor da Lei 11.795/2008. Tem como suas principais peculiaridades as possibilidades de múltiplos usos, cuja escolha pode ser feita no momento da contemplação.

Recente pesquisa realizada pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, feita perante as empresas que atuam nesse mercado, mostrou inúmeras utilizações, apesar da pandemia vivenciada em 2021.

A maior preferência foi para pequenas reformas residenciais, com 75,5%. Na sequência, empatados em 1,6%, estiveram turismo e viagens, ao lado de saúde e estética; 0,5% para educação; 0,4% para festas e eventos, 0,3% para serviços odontológicos e oftalmológicos. Mais usos, como assessoria jurídica, informática, segurança, blindagem e instalação de ar condicionado em caminhões frigoríficos, alarmes residenciais, entre outros, somaram 20,1%.

Nos últimos cinco anos, os totais de participantes ativos avançaram 276,8%, partindo dos iniciais 52,0 mil, em dezembro de 2017 para 195,93 mil, no mesmo mês de 2021.

Ao aderirem a grupos de prazo médio de 47 meses de duração, os homens foram maioria com 43,5%, contra 39,9% das mulheres. Houve ainda 16,6% de presença de pessoas jurídicas. Nas faixas etárias, predominaram os participantes de 31 a 45 anos, com 47,8%; seguidos pelos acima de 45 anos, com 30,6%; e pelos de 18 a 30 anos, com 21,6%.

De 2017 para 2021, as vendas de novas cotas mostraram-se ascendentes nos quatro primeiros anos. Contudo, com as turbulências provocadas pela Covid-19, registrou-se retração no ano passado. Apesar dessa redução, o total no período foi de 342,28 mil adesões, com 154,8% de crescimento entre 2021 sobre 2017. No primeiro trimestre deste ano, foram comercializadas 15,47 mil cotas.

Com contratos de crédito médio de R$ 25 mil, variando de R$ 5 mil até R$ 118 mil, e com taxa mensal de administração média de 0,44%, o levantamento apontou ainda que 47,14 mil consorciados foram contemplados em 2021, 11,1% acima dos 42,44 mil de 2020.

No mesmo período, concretizando os objetivos dos participantes, foram potencialmente injetados no mercado recursos no total de R$ 551,09 milhões em 2021, 19,4% mais que os R$ 461,55 milhões, de um ano antes.

Os índices de atualização de créditos e de mensalidades mais presentes nos contratos, visando a preservação do poder de compra, são: IPCA, com 41,7%; INPC, com 25,0%; IGPM, com 25,0%; e IPC, com 8,3%.

Segundo Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, “as características de versatilidade e flexibilidade do consórcio de serviços, quando da contemplação, têm motivado os consumidores que, para melhor administrar suas finanças pessoais, familiares e até empresariais, têm planejado e aderido à modalidade”.

O segmento de serviços é um dos mais beneficiados pela flexibilização do crédito no sistema de consórcios. Ao unir a educação financeira com planejamento permite usufruir da versatilidade do Sistema, tornando o produto ideal.

Paralelamente, considerando ainda outras peculiaridades e vantagens quando comparados a outros meios de parcelamento disponíveis no mercado financeiro, Rossi lembra que “os consórcios têm prazos mais longos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra e parcelas mensais acessíveis aos orçamentos financeiros”.