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Notícias Corporativas

Pressão alta pode matar 30% dos brasileiros

A hipertensão arterial, erroneamente considerada uma doença assintomática e popularmente conhecida como pressão alta, é um dos principais índices de mortalidade no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a cada dois minutos um portador da doença vai a óbito. Dentro da categoria de países com mais taxas de morte por hipertensão entre homens e mulheres de 35 a 74 anos, o Brasil está em sexto lugar. Os fatores de risco da doença podem se agravar conforme a idade e o estilo de vida do hipertenso, provenientes do sedentarismo e de uma alimentação desregulada, contribuindo para o progresso e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, infarto e até mesmo AVC.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 30% dos brasileiros são hipertensos, dados que podem chegar a 50% entre idosos. Apesar de se manifestar de forma silenciosa, os mecanismos da hipertensão arterial estão afetando cada vez mais a população, que sofre com os efeitos colaterais.

A falta de conscientização e informação sobre a doença é o que aumenta as estatísticas de mortes provocadas pela pressão alta. Existem alternativas para combater os sintomas da hipertensão, e a American Heart Association (AHA), responsável pela publicação científica de procedimentos cardíacos como o RCP, publicou um artigo mencionando um tratamento complementar que ganha cada vez mais espaço na fisioterapia respiratória. O estudo relata que o Treinamento Muscular Inspiratório (TMI) influencia diretamente os níveis da pressão arterial. A pesquisa foi realizada com 36 pessoas divididas em dois grupos: Intervenção e Controle. O grupo Intervenção realizou um protocolo de treinamento com início de 55% da PImáx (pressão inspiratória máxima), finalizando o estudo com um treinamento de 75% da PImáx, enquanto o grupo Controle treinou com 15% da PImáx. A eficiência do treinamento inspiratório com o equipamento POWERbreathe foi maior no grupo Intervenção, que conseguiu controlar e reduzir significativamente os níveis da pressão arterial sistólica, que marca a contração do músculo cardíaco quando o sangue é bombeado, e da pressão diastólica, quando os vasos permanecem abertos para o sangue passar.

A pesquisa realizada em 2021 consolidou o treinamento muscular respiratório para o controle da pressão arterial. Mesmo sendo um método indicado como tratamento complementar para amenizar os sintomas da hipertensão, o controle da respiração para fortalecer a musculatura respiratória também pode ser uma prevenção contra o desenvolvimento da pressão alta.