Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Proteção veicular é aliada de motoristas de caminhão em atividades de transporte

O transporte rodoviário de cargas é o principal modal brasileiro e, de acordo com dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT), responde por mais de 60% da movimentação de produtos no território nacional. Desse total, o país possui uma frota de mais de 2.2 milhões de caminhões, sendo que cerca de 40% são caminhoneiros autônomos.

Ao mesmo tempo que as estradas são o principal ecossistema para o escoamento da produção nacional, a infraestrutura vem sendo um problema crítico. Como aponta a Pesquisa CNT de Rodovias 2022, 66% da malha pavimentada do país, dos mais de 110 mil quilômetros avaliados apresentam algum tipo de problema, sendo considerados regular, ruim ou péssimo.

Com esse panorama, contar com suporte na proteção do caminhão é de suma importância, principalmente quando se pensa no autônomo. Esse profissional precisa do seu veículo e de boas condições para realizar seu trabalho, caso contrário, seu sustento pode ser comprometido.

Segundo um estudo feito pela Ernest Young, atualmente o Brasil possui mais de 4.5 milhões de proprietários de veículos que fazem parte de associações voltadas para essa segurança. A APVS Truck, uma associação de proteção veicular especializada em veículos pesados, também ressalta como essa atividade deve ser complementar ao setor de transporte rodoviário de cargas.

“Todo caminhoneiro e/ou transportador precisa se preocupar com a segurança do seu patrimônio. Seja nas estradas ou nas zonas urbanas, o risco iminente de acidentes, roubos, problemas mecânicos e outras situações podem colocar em risco a conquista de uma vida inteira de trabalho. Nesse sentido, a proteção veicular surge como uma importante aliada”, comenta Alberto Andrade, superintendente da APVS Truck.

A proteção veicular tem como base o mutualismo, com rateio de despesas entre os associados, o que proporciona melhores condições para os motoristas. Contudo, é preciso pontuar que o país precisa dar mais atenção à condição de suas vias e estradas, para que o serviço possa ser mais assertivo.

Para Adalberto, a infraestrutura das estradas brasileiras não apresenta boas condições, assim como sinalização ineficaz, trajetos mal planejados e falhas na pavimentação: “Isso influencia diretamente no tempo necessário para que os caminhoneiros façam as viagens e nos danos causados ao veículo, o que pode colocar em risco a carga e a vida do motorista”.

“Sendo assim, acreditamos que investimento na malha asfáltica e fiscalização, dos veículos e das rodovias, diminuiria os gastos dos caminhoneiros com a manutenção, aumentaria a segurança evitando roubos e furtos, bem como reduziria o tempo na estrada e os riscos de acidentes”, finaliza o superintendente.