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Notícias Corporativas

Rápida digitalização do consumidor leva a aumento de fraudes

A infraestrutura bancária no Brasil é uma das maiores do mundo, capaz de suportar mais de 100 bilhões de transações a cada ano. Mas, da mesma forma que todo um setor é responsável pela digitalização do consumidor bancário, também deve ficar atento à sua segurança, já que a quantidade de golpes também aumenta. De acordo com Rodrigo Mulinari, diretor do comitê de inovação e tecnologia da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o investimento total dos bancos em tecnologia foi de R$ 30,1 bilhões no ano passado e neste ano deve ter crescimento de 18%, chegando a R$ 35,5 bi. Esse e outros dados fazem parte da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2022.

Mulinari afirma que os consumidores vêm intensificando a realização de transações em tempo real, como o PIX e o atendimento online. Conclusão: a cada dez transações bancárias realizadas, sete são digitais. Por outro lado, com o crescimento da digitalização de consumidores e transações online durante a pandemia, estima-se que o número de golpes triplicou em apenas dois anos. Uma matéria do Estadão aponta que a quantidade de golpes no sistema financeiro brasileiro deverá bater a marca de R$ 2,5 bilhões em prejuízos até o final de 2022 – valor que pode ter sido subestimado, já que nem todo golpe é reportado.

Entre as operações digitais, além dos prejuízos causados pelos golpes bancários, a fraude do cartão de crédito é outro tipo muito comum de roubo de identidade. De acordo com a Serasa Experian, o segmento de Bancos e Cartões contabilizou 2,3 milhões de tentativas de fraude em 2021, resultando numa alta de 33,3% em comparação com 2020.

De acordo com Guilherme Terrengui, head de novos negócios da Sumsub no Brasil, “a digitalização do consumidor financeiro exige cada vez mais recursos tecnológicos que inibam todo tipo de fraude. Sendo assim, é importante contar com soluções de monitoramento de transações de ciclo completo, com recursos de orquestração ao longo de toda a jornada do usuário. Ou seja, não só o cliente tem de ser monitorado (KYC, do inglês know-your-client), mas também a transação (KYT, sigla para know-your-transaction)”. 

O monitoramento de transações é um conjunto de procedimentos destinados a detectar atividades suspeitas – tanto de quem envia, como de quem recebe dinheiro. “Além de evitar perdas significativas de dinheiro, esse tipo de tecnologia ajuda as empresas a permanecerem em conformidade com práticas de prevenção à lavagem de dinheiro e corrupção. Cerca de 300 cenários de risco permitem criar regras personalizadas e perfis de risco. Além disso, os usuários podem monitorar continuamente o status das transações em tempo real, mantendo todos os dados armazenados e gerenciados em um só lugar”, diz Terrengui.

Verificações KYT, segundo o executivo, em conjunto com KYC, são cada vez mais recomendadas para o setor financeiro – incluindo bancos, Fintechs, provedores de serviços de pagamento, plataformas de jogos online etc.