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Notícias Corporativas

Reconhecimento facial garante segurança em provas EAD

O distanciamento social por conta da pandemia da Covid-19 deixou, por vários e longos meses, instituições de ensino do país operando somente em atividades remotas. Porém, essa mudança empreendeu o desafio de garantir a segurança contra fraudes nas provas EAD. Então, a solução encontrada por uma edtech (startup que atua concomitantemente em educação e tecnologia) de São José dos Campos (SP) foi desenvolver uma plataforma onde os alunos e professores acessam ao sistema por meio de reconhecimento facial.

De acordo com a DRM Educação, os usuários realizam um cadastro prévio de uma imagem facial própria. Assim, a tecnologia identifica características únicas da pessoa, como marcas de expressão, formatos, cor e tamanho dos olhos, verrugas e cicatrizes.

Com isso, sempre que o professor ou aluno acessar o portal da instituição de ensino, a plataforma fará o reconhecimento facial daquela pessoa, autorizando o ingresso ao sistema somente se for o usuário cadastrado. A plataforma, então, garante aos educadores a segurança contra fraudes durante a aplicação de avaliações EAD.

A tecnologia ainda oferece ao estudante a flexibilidade de acessar ao portal de qualquer lugar.

Mais EAD e menos ensino presencial

O brasileiro está tão adepto ao ensino a distância que, de acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), desde 2020, o número de matrículas em cursos EAD já supera os cadastros em vagas presenciais no país.

Além disso, ainda segundo o Inep, nos últimos 10 anos, a quantidade de matrículas em cursos presenciais diminuiu 13,9%, enquanto nos cursos EAD aumentou 428,2% em todo o território nacional.

Diante deste expressivo crescimento, o Grupo Aprendiz, composto por escolas de ensino fundamental e médio, Educação de Jovens e Adultos (EJA), cursos técnicos e superiores, aderiu à plataforma com acesso mediante reconhecimento facial.

“Com a pandemia, os estudantes tiveram que fazer as avaliações de casa e sentimos a necessidade de validar se quem está fazendo a prova é mesmo o aluno. Saber que se trata mesmo da pessoa é um quesito importante para projeto de dela curso ganhar ainda mais credibilidade junto ao Conselho Estadual de Educação e à sociedade”, afirma diretora do grupo e empresária, Cristiane Mara Nascimento.

Já a Faculdade Sucesso, que possui em sua metodologia um sistema de avaliações que inclui aspectos de validação da formação do aluno, desde a entrega de trabalhos até TCCs, decidiu investir no uso do reconhecimento facial em todas as suas avaliações, para proporcionar segurança e seriedade na aplicação das provas aos alunos.

“A expectativa é aumentar em pelo menos 33% o alcance em um País continental. Além disso, a mudança reduz nossos custos operacionais, o que deve nos dar um aumento entre 5% e 7% na margem de lucro, com a ampliação da atuação, mantendo processos automatizados”, afirma o professor doutor José Duarte, CEO do grupo, ressaltando que o novo recurso ainda possibilita a expansão nacional com mais qualidade.

Vantagens do reconhecimento facial

A utilização da tecnologia de reconhecimento facial pode oferecer, além da segurança contra fraude, economia financeira às instituições de ensino.

De acordo com a DRM Educação, a tecnologia não exige um funcionário responsável por fiscalizar o acesso. Assim, o acesso ao sistema da instituição de ensino, suas atividades e tarefas, estão totalmente automatizados, o que também representa maior flexibilidade e rapidez na gestão empresarial, e acesso ao sistema de qualquer lugar, inclusive por meio de celular.

Jefferson Dousseau, CEO da DRM Educação, avalia que uma instituição de ensino na atualidade passa pelo uso inteligente da tecnologia, mas deve analisar entre existir ou estar disponível e, de fato, tornar o uso desta tecnologia prática e acessível a pequenas e médias instituições.

“É o desafio que temos o maior prazer de atender! Esta é uma das centenas de recursos que trazemos de forma integrada e eficiente para o mercado educacional, dentro do conceito de superplataforma”, finaliza Dousseau.