Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Seguro de segurança cibernética: como as seguradoras estão combatendo os hackers

O mundo está mergulhado na era digital. A evolução tecnológica trouxe para os negócios inovação, agilidade e melhoria na experiência dos clientes, mas com ela também vieram os riscos cibernéticos. Pessoas mal-intencionadas, conhecidas como hackers, realizam ataques virtuais com o objetivo de violar a rede da empresa, desabilitar os computadores e roubar os seus dados, como informações de login e senha, número de cartões de crédito, documentos confidenciais, entre outros.

Somente em 2021, o Brasil sofreu mais de 88 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, um aumento de 950% em relação ao ano anterior, segundo levantamento da empresa de segurança Fortinet. A previsão é que o crime cibernético custará ao mundo cerca de US$ 10,5 trilhões anualmente até 2025, de acordo com a Cybersecurity Ventures, representando a maior transferência de riqueza econômica da história. Para se ter uma ideia, se fosse medido como um país, o cibercrime seria a terceira maior economia do mundo depois dos Estados Unidos e da China.

Para enfrentar esse desafio, o setor de seguros se mobilizou e criou um “Seguro de Segurança Cibernética”, com o objetivo de proteger as empresas de qualquer porte contra as ameaças cada vez maiores de crimes online.

Trata-se de um tipo de seguro de responsabilidade empresarial que protege a empresa contra riscos de segurança cibernética e violações de dados. O seguro cibernético pode ajudar a restaurar as identidades de funcionários e clientes, recuperar dados comprometidos e reparar computadores e redes danificadas, seja a empresa vítima de uma violação de dados, engenharia social, ransomware ou ataque de phishing.

“O mercado corporativo está vivendo em um ambiente totalmente hostil, repleto de riscos que há alguns anos eram inimagináveis. O seguro de segurança cibernética está se tornando uma proteção necessária contra os criminosos virtuais”, disse o especialista em seguros Vamberto Ribeiro, diretor de marketing da franquia de corretora de seguros Grupo F&A. “Qualquer empresa que armazena dados em uma rede está exposta a riscos de segurança cibernética. Sem o seguro, a empresa pode estar sujeita a multas e penalidades estaduais e federais, investigações, custos de violação e até mesmo uma ação judicial de terceiros”, completou.

As coberturas oferecidas pelo seguro cibernético são:

• Violação de privacidade e violação de confidencialidade;

• Segurança de rede;

• Responsabilidade de mídia;

• Custos regulatórios e coberturas de multas;

• Custos de gerenciamento de crise;

• Extorsão cibernética.

“Além de garantir proteção para sua base de dados e rede online, as empresas passam a atender às exigências da nova legislação brasileira que aprovou o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”, finalizou o especialista da franquia de corretora de seguros Grupo F&A.