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Notícias Corporativas

Setor de TI começa a se movimentar para ir além da tecnologia

Mesmo ainda enfrentando muitos desafios, sendo o principal deles a pandemia, o segmento de serviços de TI terá o segundo maior crescimento de gastos em 2022, podendo chegar a US$ 1,3 trilhão, o que representa aumento de 7,9% em relação a 2021. Já o setor de data center deve crescer 4,7% neste ano. Os dados são do mais recente relatório do Gartner, divulgado neste ano. 

“Pelo crescimento esperado, o setor tem mudado cada vez mais rapidamente e se ajustado às diversas necessidades – desde a continuidade dos negócios até o ganho de escalabilidade e competitividade de uma empresa”, diz Anderson Santos, líder de vendas de Secure Power da Schneider Electric Brasil.

Segundo o executivo, com essa movimentação do segmento, uma das principais adaptações que aconteceram nos últimos anos, podendo ser vista em diversas companhias, é a “substituição” do departamento de TI pela área de inovação. “Embora pareça que a existência de um elimina a do outro, na verdade, isso não ocorre.”

Santos explica que, atualmente, é difícil falar em inovação sem pensar em tecnologia. Portanto, equipes que antes só olhavam para infraestrutura de TI e serviços gerenciados agora cuidam de projetos tecnológicos como um todo. Composto por profissionais especializados em diferentes segmentos, desde pequenos detalhes até grandes mudanças, o departamento de inovação tende a integrar TI, facilities, atendimento aos colaboradores e transformação digital. 

“Essa está sendo a maneira encontrada por boa parte das organizações para integrar tecnologia com diferentes áreas de negócio e fazer a digitalização permear por frentes mais amplas e beneficiar mais pessoas, independentemente do nível, segmento ou dos problemas enfrentados”, afirma. 

Para o executivo, as mudanças no segmento são necessárias – para atender a alta demanda –, mas ainda há algumas resistências por parte das empresas para dar o primeiro passo. “Se uma empresa não acompanhar as constantes mudanças do mundo tecnológico, além de perder diversas vantagens – como diminuição de custos e aumento da prática da sustentabilidade – perde espaço em um cenário cada vez mais competitivo.”