Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

TI: mercado brasileiro deve absorver 800 mil novos profissionais até 2025

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou, no dia 29 de abril, o mais recente balanço sobre o desemprego no Brasil, apontando uma taxa de 11,1% da população, o que corresponde a 11,949 milhões de brasileiros. Há um mercado, porém, em que, no sentido oposto, sobram vagas e faltam profissionais. Para quem trabalha com TI (Tecnologia da Informação), a possibilidade de escolher o melhor cargo é muito maior do que ficar sem emprego. 

Tal panorama pode ser embasado por dados. De acordo com a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), a previsão é de que o país tenha uma demanda de cerca de 800 mil profissionais para a área de TI até 2025 – ou 160 mil novas vagas por ano para programadores, desenvolvedores e afins. Ainda de acordo com informe da Brasscom, de janeiro a setembro de 2021, foram contratados 123 mil novos profissionais para vagas da área, ante uma estimativa de 56 mil novos postos de trabalho previstos para o ano todo, em uma estimativa feita em 2019. 

As cifras movimentadas por este mercado, bem como o investimento realizado neste segmento nos últimos anos, também só crescem. De acordo com reportagem da Istoé Dinheiro, baseada em um levantamento em que foram utilizados dados da Brasscom, da IDC e da Frost & Sullivan, o segmento movimentou cerca de R$ 154 bilhões em 2020. Além disso, o levantamento realizado pelo periódico apontou que houve um investimento de R$ 413 bilhões em tecnologias de transformação digital entre 2017 e 2021 no país.

Analisando o cenário latino-americano, o mercado de TI apresentou uma alta de 8,5% em 2021, de acordo com a IDC, empresa de pesquisa, análise e consultoria do setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) – a estimativa é de que, em 2022, o crescimento seja de 9,4% no mercado corporativo (excluindo o mercado consumidor).

A capacitação de novos profissionais, por outro lado, não é acompanhada na mesma velocidade, já que, de acordo com o MEC (Ministério da Educação), o ensino superior brasileiro forma por volta de 50 mil profissionais da área por ano. 

Desenvolvimento em low-code

Para Leandro Garcia, sócio-diretor da Kafnet, empresa de soluções em tecnologia, a volatilidade e a organicidade do mercado de TI faz com que mesmo os novos profissionais do segmento, ainda que tenham empregos praticamente certos, tenham que estar sempre se atualizando com as novas tendências e tecnologias que surgem. Neste sentido, o profissional cita o desenvolvimento de sites em low-code (“pouco código”, em tradução livre) como uma das tendências atuais. 

A tecnologia simplifica a programação para o desenvolvimento de softwares, tornando mais rápido – para isso, a inovação utiliza uma combinação de modelos pré-definidos, técnicas de design gráfico e ferramentas simplificadas.

“Se temos alta demanda de vagas de trabalho na área de desenvolvimento, tecnologia e poucos profissionais disponíveis, trabalhar com low-code pode ser uma grande oportunidade, pois a jornada de aprendizado é muito rápida”, afirma Garcia, indicando que desenvolvedores iniciantes podem, em 2 ou 3 horas, começa a criar um aplicativo.

Sobre este mercado específico, dados publicados pela consultoria Gartner apontam que, até 2024, mais de 65% dos softwares e aplicativos serão desenvolvidos em low-code – o mesmo relatório da Gartner mostrou que o segmento movimentou cerca de US$ 13,8 bilhões (R$ 69,29 bilhões), em âmbito global, no ano de 2021, uma alta de 22,6% em relação a 2020.

Para mais informações, basta acessar: https://www.kafnet.com.br/