Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Tecnologia N-Type aprimora painéis solares

Em busca de fontes de energia alternativa mais limpas, baratas e sustentáveis, a escolha pela energia solar fotovoltaica tem se popularizado por todo o mundo. E o cenário no Brasil segue a mesma tendência. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar) no início de 2022, o país alcançou a marca histórica de 14 gigawatts (GW) de capacidade instalada em território nacional. 

“A demanda no mercado brasileiro teve um aumento de 128% no primeiro trimestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2021”, comenta Wellington Araújo, Diretor Regional Brasil da Sunova Solar, multinacional fornecedora de soluções de sistemas integrados com foco em P&D e fabricação de produtos solares.

A energia solar fotovoltaica produz energia elétrica a partir do calor e da luz solar que é captada através de módulos fotovoltaicos, popularmente conhecidos como painéis solares. A maioria desses equipamentos é baseada no uso de moléculas de silício cristalino e quanto maior o nível de pureza dessa molécula, maior é a sua capacidade de absorver luz que, posteriormente, é convertida em energia elétrica. 

Os módulos disponíveis no mercado usam diferentes tecnologias em seu processo de fabricação e apresentam níveis de durabilidade e eficiência variáveis. Existem os painéis solares fotovoltaicos monocristalinos, policristalinos e os de filme fino. Cada um possui suas particularidades, com vantagens e desvantagens. Mas independente de serem poli ou monocristalino, o tipo de célula mais utilizado pelo mercado sempre foi o P-Type. 

No entanto, atualmente, a busca por painéis mais eficientes voltou os olhares e as apostas do setor para as células N-Type. De acordo com Araújo, da Sunova, essas são as mais robustas disponíveis no mercado fotovoltaico global. “Esse tipo de célula possui uma excepcional eficiência, além de melhor coeficiente de temperatura e taxa de degradação mais lenta em comparação com a P-Type”. 

Essencialmente, o que difere as duas espécies de células é o processo de dopagem na fabricação dos wafers de silício – que são lâminas que mais tarde dão origem à célula em si. “Ao adotar o silício dopado com boro, o oxigênio cria uma área de recombinação, conhecida como efeito de boro-oxigênio, que reduz a eficiência”, explica o profissional da Sunova Solar. 

Por outro lado, o efeito desaparece quando a produção usa o fósforo neste procedimento de dopagem, como nas células N-type. Em resumo, devido à sua composição e à sua própria natureza, elas têm maior tolerância a impurezas e menos defeitos, por isso oferecem melhor desempenho e eficiência energética geral. 

Anteriormente, os desenvolvedores e as empresas de energia solar se preocupavam com os custos envolvidos na produção dessa tecnologia – que é mais complexa. Mas a diferença é pequena, assegura Araújo, já que não há mudanças significativas no equipamento de produção e o custo de investimento para mudar de P-Type para N-Type é baixo.

A tendência é que o mercado amplie exponencialmente a utilização desse tipo de célula, considerando todos os seus benefícios adicionais. “Por exemplo, nos novos módulos lançados pela Sunova utilizamos tecnologia de células TOPCon N-type de 575 W”, declara Araújo. “Acreditamos que essa seja uma evolução do mono PERC tradicional e uma tecnologia que pretendemos fabricar a partir do segundo semestre deste ano”.

Para saber mais, basta acessar: www.sunova-solar.com/po/