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Notícias Corporativas

Transformação digital já é real para mais da metade das PMEs

Segundo estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), pelo portal Terra, dentre as micro e pequenas empresas (MPEs) do país, a transformação digital já está presente em 66% das organizações, conforme o Mapa de Digitalização das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras, da FGV, em conjunto com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Ressalta-se, ainda, que as PMEs são responsáveis por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) e por 50% dos postos de trabalho criados no Brasil.

Verificou-se que 68% dos empresários estão abertos a integrarem um programa de aceleração da maturidade digital que seja auxiliador na trajetória da transformação digital. Já 18% das empresas ainda estão em fase analógica, e 48%, emergentes. Nos primeiros três meses de 2022, 40% das MPEs que agem na indústria disseram terem realizado investimentos em digitalização dos negócios. No setor de serviços, o número foi de 49%, e no comércio, 52%. Os dados também são da FGV e da ABDI. Dessa parceria, foi feita a sondagem sobre transformação digital nas empresas brasileiras, a fim de acompanhar, a cada três meses, a trajetória de negócios nesse setor para a economia digital.

Volume de serviços cresce 0,9% em maio e tem terceira alta em quatro meses

Ainda sobre o setor de serviços e tecnologia, o que abrange um provedor de serviços gerenciados, por exemplo, segundo Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), pelo portal Agência IBGE, o volume de serviços prestados no Brasil avançou 0,9% na passagem de abril para maio deste ano. Na ocasião, é o terceiro bom resultado do setor nos quatro meses que antecederam o período analisado, momento em que acumulou ganho de 3,3%. Com o balanço de maio, o setor se encontrou 8,4% acima do nível pré-pandemia da Covid-19, em fevereiro de 2020, e 2,8% abaixo do ponto mais elevado da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), conquistada em novembro de 2014.

As cinco atividades analisadas tiveram bom resultado. O gerente da PMS explicou que o crescimento disseminado pelas atividades permaneceu mais recorrente por conta dos efeitos da pandemia da Covid-19. “Antes de 2020, era bem mais raro ver as atividades crescendo de forma simultânea. Isso tem relação com a base de comparação baixa por causa dos efeitos das medidas de isolamento social, especialmente nos serviços de caráter presencial. De lá para cá, com a redução das restrições, essas atividades seguem em ritmo mais acelerado”, justifica.

“Os serviços de tecnologia da informação e o transporte de cargas foram os motores que impulsionaram o resultado de maio. O transporte de cargas, especialmente o rodoviário, além de atender à demanda do comércio eletrônico e do setor agropecuário, também tem sido importante para o setor industrial, notadamente os bens de capital e os bens intermediários, que são as categorias de uso que operam acima do nível pré-pandemia”, completa.