Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Venda direta em alta pode levar ao crescimento sólido do setor

A crise econômica leva ao desemprego, à busca de novos meios de sobrevivência e ao empreendedorismo. Pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que 51,972 milhões de pessoas, 38% da população de 18 a 64 anos, empreendem algum tipo de negócio no país. Quase 1 a cada 4 brasileiros teve que procurar uma alternativa, construir algo com suas próprias habilidades e ideias. Muitos chegam à venda direta, que coloca o Brasil na sexta posição global, com faturamento de US$ 8,285 bilhões em 2020, segundo dados da Federação Mundial das Associações de Vendas Diretas. Na sua frente estão Estados Unidos (1º), China (2º), Alemanha (3º), Coreia (4º) e Japão (5º).

O Brasil segue como líder latino-americano. As estatísticas apontam crescimento de 10,5% em relação a 2019. “Estes números devem ter crescido com a pandemia, porque o trabalho autônomo tem sido a saída para muita gente”, diz o empresário Guilherme de Carvalho Madureira, que foi para a venda direta há cerca de 5 anos, impulsionado pela crise econômica.

Ele deixou o setor gráfico, enveredou-se pelas vendas diretas entre 2016 e 2017 e chegou à Royal Prestige®.  Começou como empreendedor, conseguiu a sua distribuição e fundou a HD Vida Saudável. Sua empresa treina pessoas interessadas em entrar neste setor de vendas diretas. 

Guilherme Madureira explica que a pessoa que, em um espaço de 6 meses, conseguir alcançar vendas acumuladas de R$ 200 mil, é autorizada a abrir a própria distribuição. Um bom distribuidor fatura entre R$ 600 mil a R$ 1,2 milhão ao ano com rentabilidade variando entre 25% a 45%. A empresa está em Belo Horizonte e times de venda na Zona da Mata mineira, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e início dos trabalhos no Sul de Minas.

“Estamos em expansão e em busca de pessoas empreendedoras, com ambição, desejo de ter o próprio negócio, mas que tem na barreira financeira o principal empecilho para começar a empreender.”, conclui o empresário.