Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

DestaqueSaúde

Butantan testa tratamento contra Alzheimer com proteína da Merluza

Sabe a Merluza? Aquele peixe gostoso que está presente na mesa de muitos brasileiros? Pois é, uma substância extraída dessa espécie pode ajudar a tratar o Mal de Alzheimer, doença degenerativa que afeta principalmente idosos.

Pesquisadores do Instituto Butantan, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, estudam uma proteína da merluza, que inibe a enzima responsável pela destruição dos neurônios, que é a causa do Alzheimer. Os primeiros testes, feitos em animais saudáveis, demonstraram que a proteína não é tóxica e deve ser bem tolerada pelo organismo humano. Depois dessa fase, virão os estudos clínicos.

A bióloga Juliana Mozer Sciani, orientadora do Programa de Pós-graduação em Toxinologia do Butantan, explica como a substância atua:

O Mal de Alzheimer foi descoberto em 1906, pelo psiquiatra alemão Aloysius Alzheimer, e se caracteriza por demência ou perda de funções como memória, orientação, atenção e linguagem, causada pela morte de células cerebrais.

A doença não tem cura, mas existem alguns medicamentos que ajudam a aumentar a expectativa de vida e amenizar os sintomas. O Alzheimer também pode ser retardado com atividades que estimulem a atividade do cérebro, como aprender um idioma, um instrumento musical, fazer palavras cruzadas, leitura.

Outra orientação dos médicos é a prática de 30 minutos diários de atividade física, de três a cinco vezes por semana. O recomendável é a natação, caminhada ou mesmo subir escadas em vez de usar o elevador. E, claro, a alimentação saudável e balanceada, com mais vegetais, peixes e frutas na dieta.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Mal de Alzheimer responde por 70% dos casos de demência no mundo, e afeta hoje 35 milhões de pessoas. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que cerca de dois milhões de pessoas enfrentam a doença.

 

Fonte: PublicoA

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *