Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Tecnologia

Em meio à pandemia, Zoom cresce 169% e tem receita recorde em um trimestre

A pandemia afastou fisicamente funcionários de seus colegas de trabalho e escritórios, bem como famílias e amigos da convivência social. As plataformas de videoconferência passaram a ser amplamente utilizadas desde em reuniões corporativas até festas de aniversário, por exemplo, e um dos grandes nomes de destaque é o Zoom.

A companhia liberou seus resultados do primeiro trimestre deste ano nesta terça-feira (2), revelando um crescimento de 169% de receita em comparação ao mesmo período do ano passado. Analistas estimavam uma receita de US$ 202,7 milhões, mas o resultado da companhia superou as expectativas, atingindo US$ 328,2 milhões de dólares.

Plataformas de videoconferência crescem

Enquanto 2020 tem sido difícil para muitas empresas de diversos mercados, está sendo positivo para o Zoom. A empresa, que realizou sua primeira oferta de ações (IPO) em março de 2019, viu suas ações triplicarem de valor ao longo do ano. Como consequência, a previsão de receita anual da plataforma foi elevada – de US$ 905 milhões a US$ 915 milhões de dólares para US$ 1,78 bilhão a US$ 1,80 bilhão.

Programa Exponencial de Retomada: como se preparar para o “ponto de virada” durante e pós-crise?

“Nós estamos impressionados com a adoção acelerada da plataforma Zoom em todo o mundo neste primeiro trimestre. A crise da COVID-19 gerou uma maior demanda por interações face a face e colaboração utilizando o Zoom. Os casos de uso cresceram rapidamente à medida que as pessoas integraram o Zoom em seus trabalhos, estudos e vida pessoal”, disse Eric S. Yuan, fundador e CEO da plataforma, no comunicado sobre os resultados da companhia.

A empresa não divulgou o número de usuários (pagantes ou não) ativos na plataforma. No entanto, o Zoom afirmou que possui 265 mil empresas com mais de 10 funcionários – um crescimento de 354% em comparação ao mesmo período do ano passado e mais um reflexo da implementação global do home office.

Contratempos

Criado no Vale do Silício em 2011, a plataformas de videoconferência Zoom se destacou entre os concorrentes (Google Meet, Webex, Teams, Skype, entre outros) por suportar mais de 100 usuários em uma chamada de vídeo simples. Em webinars e outros modelos, a quantidade pode superar 500 pessoas.

No entanto, a empresa também enfrentou alguns revezes durante o primeiro trimestre do ano. A segurança, privacidade e a proteção de dados do Zoom passaram a ser questionadas. Em janeiro, a empresa de segurança Check Point Research identificou uma falha na plataforma que tornava possível que hackers participassem das videoconferências e até espalharem vírus entre os computadores dos usuários. A Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI), por exemplo, teve uma conferência invadida em que conteúdos de cunho nazista foram compartilhados.

No mesmo período, empresas de todo o mundo – a exemplo da SpaceX, Google e até a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – proibiram o uso da ferramenta durante o trabalho.

Outros problemas da trajetória foram o vazamento de gravações de reuniões e a falta de criptografia para proteger os dados dos usuários. A empresa passou a reforçar a segurança após os incidentes, o que incluiu a aquisição da Keybase, uma empresa de criptografia para mensagens e compartilhamento de arquivos.

Como a companhia irá implementar a criptografia ponta a ponta em sua plataforma ainda é uma questão em discussão. O Zoom tem recebido críticas após anunciar que a funcionalidade só estaria disponível para usuários pagantes.

Na ligação para informe dos resultados aos investidores desta terça-feira, o CEO da companhia justificou que a iniciativa afastaria o uso da plataformas de videoconferência Zoom para atividades ilícitas. Na ausência da criptografia, as informações dos usuários e as ligações podem ser compartilhadas com autoridades.

Além de estar em ascensão, o Zoom é uma das ferramentas que estão possibilitando que empresas continuem operando durante a pandemia, o que tem sido um desafio em diversos setores. Saiba como sua empresa pode lidar com a crise e se tornar desejada pelo mercado no Programa Exponencial de Retomada realizado pela StartSe.

FONTE: StartSe | Por Tainá Freitas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *