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Notícias

Summit de Inovação: Senai Paraná reúne a indústria para pensar em transformação social

Com Beia Carvalho e Eduardo Lyra como palestrantes, evento abordou o papel transformador da inovação e da tecnologia

Um momento para olhar o futuro, falar sobre estratégias transformadoras e conectar a indústria com os colaboradores que desenvolvem tecnologia e inovação dentro dos institutos Senai. Assim foi o 1º Summit de Inovação, que aconteceu no dia 25 de maio no Campus da Indústria em Curitiba.

Com foco em tecnologia e inovação como transformação da sociedade, o evento teve como convidados para ministrar as palestras Beia Carvalho, influenciadora da empresa de tecnologia SAP, palestrante TEDx e ligada ao coletivo London Futurists, e Eduardo Lyra, fundador e CEO da Gerando Falcões.

As discussões, transmitidas ao vivo para os colaboradores do Sistema Fiep, incentivaram a busca por soluções dentro da indústria que contribuam com mudanças sociais, ambientais e tecnológicas. Para isso, é preciso entender de que maneira essa contribuição pode ser mais ativa. “Qual é o meu objetivo final como pesquisador do Senai, como indústria, quando eu desenvolvo uma nova tecnologia? Ser mais competitiva, mas precisamos também de uma indústria que desenvolva soluções para melhorar a vida das pessoas, do meio ambiente”, reforçou Fabrício Luz Lopes, gerente de Tecnologia e Inovação do Sistema Fiep.

Esse caminho, que fomenta o ecossistema de inovação, precisa de esforços conjuntos, como se vê na conexão de empresas com o Senai. “O Senai foi criado para realizar a qualificação da mão de obra para a indústria. Há dez anos, nós começamos um novo movimento, com a criação dos institutos, justamente pensando na inovação e na tecnologia, temas que estão cada vez mais relacionados à indústria. É um novo pilar”, reforçou o presidente do Sistema Fiep, Carlos Valter Martins Pedro.

O papel da educação para uma indústria inovadora

O Summit de Inovação destacou a importância do Senai e do Sesi, enquanto bases de formação e educação, para um caminho integrador – e não de afastamento – entre a transformação tecnológica e as pessoas na construção de ambientes mais igualitários, que foi um dos assuntos abordados pelos palestrantes.

“A gente deve entender o efeito que as tecnologias têm na vida das pessoas e o Senai é um meio para a indústria conseguir impactar o consumidor final. Quando a gente desenvolve, como nós temos no Instituto de Eletroquímica, uma tinta com nano cápsulas, nós impactamos diretamente na vida de quem pode estar em um hospital, por exemplo, e a chance de ter uma contaminação pode diminuir devido à ação desse produto que as protege. A gente tem outros exemplos, como o diagnóstico do câncer de mama no ISI – EQ, de maneira rápida, indolor e barata para mais pessoas terem acesso”, exemplificou Fabrício Luz Lopes.

Essas são algumas das atuações do Sistema Fiep, que entende a tecnologia como chave da renovação no modo de viver, produzir e consumir de uma maneira que gere evolução e equilíbrio, com foco em soluções realmente necessárias às pessoas.

Ao falar sobre futuro, Beia Carvalho ressaltou a importância desse pensamento e lembrou que a postura que deve ser adotada é a de não dissociar a tecnologia da vida de todos. Além disso, é fundamental afastar a ideia de redução da internet a “uma rede social”. Já Eduardo Lyra emocionou e instigou o público ao contar sobre sua jornada de enfrentamento da pobreza. “O Senai e as empresas abrem portas para a tecnologia, para ganhar o Brasil e isso serve de ferramenta para combater a desigualdade. Toda inclusão é um milagre, isso acontece porque alguém quis abrir a porta”.

“Os palestrantes trouxeram essa visão de que é preciso provocar a indústria e ajudá-la a ser mais inovadora. A gente não pode esquecer o nosso objetivo final de melhorar a vida das pessoas. É colocar inteligência artificial para proteger o trabalhador industrial e ter menos acidentes, é inserir automação para melhorar postos e trabalhos que têm periculosidade e desenvolver outras atividades que não ofereçam riscos aos trabalhadores. Existem inúmeras situações e o foco do Summit foi fazer todo mundo pensar nisso”, acrescentou o gerente de Tecnologia e Inovação do Sistema Fiep.

Nova chamada: R$ 24 milhões de investimento

Durante o evento, houve o anúncio de uma nova chamada para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de armazenamento de energia em grande escala para uma economia de baixo carbono. A iniciativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) em parceria com a CTG Brasil e destina R$ 24 milhões ao financiamento dos projetos, que deverão trazer soluções para três grandes desafios no setor:

  1. Sistemas de Armazenamento Integrado com planta solar, eólica e híbrida.
  2. Tecnologias de gerenciamento, controle e comercialização de energia.
  3. Reciclagem e reuso de baterias.

Essa chamada está diretamente relacionada às questões ambientais, pois o foco é a descarbonização: armazenar energia limpa para não ter que fazer a geração de energia ‘suja’ e viabilizar a utilização em grandes centros. Empresas e startups nacionais e internacionais podem se inscrever pela Plataforma Inovação para a Indústria. Trata-se de mais um incentivo que o Sistema Fiep conseguiu viabilizar para o Paraná e será liderado pelo Instituto de Eletroquímica.

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