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Notícias Corporativas

Quais são as principais profissões da área de tecnologia?

Inteligência artificial, Internet das Coisas, robótica, drones. Nada futurísticas, estas tecnologias já estão presentes e reorganizando o mercado de trabalho. O Relatório de Tecnologia e Inovação 2021, lançado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, aponta que a chamada alta tecnologia está em rápido desenvolvimento e representa um mercado de 350 bilhões de dólares. Nessa toada, as profissões da área de tecnologia seguem crescentes e, ao mesmo tempo, em mutação. 

Um profissional que avalia, de forma contínua, os riscos relacionados a dados sensíveis, ajudando as empresas a desenvolver procedimentos de como tratar essas informações de maneira adequada. Impensável antes do Big Data, o analista de privacidade é um dos cargos que mais cresceram nos últimos cinco anos, segundo o LinkedIn. Na lista, com 25 funções, quase todas estão relacionadas com o setor de tecnologia – o que reflete as tendências do mercado atual. 

O Glassdoor, site americano de vagas e salários, acaba de lançar o “Best Jobs in America 2022” em que também a tecnologia se destaca como a área mais citada. Cientista de dados, engenheiro de software e gerente de produto estão no top 10 do ranking seja por potencial de ganho (salário médio), satisfação no trabalho e oportunidades de vagas. 

Roberto Mario Lazcano Gomez, especialista em Inovações Tecnológicas e em Tecnologia da Informação, afirma que nos últimos três anos a transformação digital nas empresas teve um grande avanço e lista o que considera as quatro principais áreas de atuação: especialistas em IoT (Internet das Coisas), especialistas em segurança da informação, desenvolvedor de software e cientista de dados.

O especialista em IoT abrange a formação de rede e a conexão de objetos à internet. “Ao serem conectados, estes objetos transmitem dados que podem facilitar a vida de quem os utiliza. Estima-se que há mais de 10 bilhões de dispositivos IoT no mundo inteiro”, aponta Gomez. A perspectiva é ainda de maior crescimento. Para ele, as redes 5G vão potencializar a fusão entre computadores e smartphones a itens usados cotidianamente, como eletrodomésticos, meios de transporte, roupas e cômodos da casa, por exemplo.

Já a atuação em segurança da informação abarca diversos cargos que estão na linha de frente do tratamento de incidentes cibernéticos seja para “avaliar e mitigar os riscos inerentes à infraestrutura de sistemas de informação” das empresas como também no desenvolvimento de soluções para combater as ameaças e na elaboração de políticas que regulem a proteção de dados.

A área de desenvolvimento de software, responsável pela programação de sistemas por meio da escrita de códigos digitais, ganhou relevância com o aumento do acesso aos chamados “conteúdos digitais”, como sites, redes sociais e aplicativos. Enquanto o cientista de dados passa a ganhar mais importância a partir do grande volume de informações manejadas pelas empresas no uso destes vários conteúdos. Cabe ao profissional “coletar e interpretar estas informações”, diz Gomez, para que os dados orientem as decisões empresariais e “permitam tomar vantagens no mercado a respeito aos seus concorrentes”, complementa. 

Ao mesmo tempo, as novas profissões alavancaram inovações nos últimos anos que se retroalimentam. “5G, metaverso, automação e Nuvem ou Cloud Computing” são exemplos citados pelo especialista de tecnologias que estão gerando mudanças no modo de comprar, trabalhar e avançar em certas áreas importantes para a humanidade, como a medicina. 

Variadas pesquisas sobre o mercado de trabalho sustentam que a tecnologia seguirá como um setor promissor nos próximos anos. Para o especialista em Inovações Tecnológicas, o grande desafio no país é suprir a demanda de profissionais qualificados de tecnologia já existente e que aumentará nos próximos três anos. 

O que não há dúvidas, segundo ele, é que os todos os segmentos de mercado no Brasil já investem no setor da tecnologia “porque precisam otimizar seus processos e melhorar suas operações” e que as companhias seguirão investindo para “aumentar a digitalização ou criar um novo negócio e aumentar suas chances de ter sucesso”, conclui.