Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Qual o panorama e as perspectivas para o mercado de TI?

As circunstâncias em torno da pandemia de Covid-19 desempenharam um fator-chave para a digitalização da economia brasileira. É o que mostra um estudo divulgado pela Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais). Segundo a entidade, a demanda por profissionais nas áreas de software, serviços de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) e TI In-House (Tecnologia da Informação Interna) no Brasil deve chegar a 797 mil vagas nos próximos três anos.

Nesse panorama, cresce o interesse de profissionais e empresas em torno do setor.  Cristina Boner, presidente do conselho fiscal do grupo Drexell, explica que o cloud computing, ou computação na nuvem, é um dos principais setores do mercado de TI.

“O cloud computing é uma opção de armazenamento que está cada vez mais popular entre as empresas. Com ele, é possível usar um servidor para guardar arquivos comerciais ou pessoais, por meio de uma conexão com a internet”, afirma.

Bonner também chama a atenção para a tecnologia do blockchain, que possui relação direta com o mercado financeiro e envolve transações de dinheiro virtual ou criptomoedas através de um sistema criptografado e considerado seguro. O Bitcoin é a criptomoeda mais famosa.

Além disso, prossegue, vale citar o e-learning, ou educação a distância: “O mercado da informática está vivendo uma crescente absoluta e notável no Brasil. O setor emprega cerca de 1,3 milhões de profissionais na área, além da demanda por trabalho, que também é extensa, com a perspectiva de criação de novas tendências tecnológicas”.

Déficit de profissionais é entrave para o setor

Quando questionada a respeito da atual mão de obra no Brasil para o mercado de TI, a empresária confirma que faltam profissionais qualificados para o setor: “As empresas reclamam da escassez de profissionais capacitados para funções específicas. A criação de cargos cada vez mais específicos, o uso de equipamentos ultramodernos e a globalização dos negócios intensificaram o problema de mão de obra nas empresas”

Para Boner, a questão da mão de obra se tornou um gargalo no Brasil, sem previsão de melhora a curto e médio prazos. Com efeito, dados da Brasscom também demonstram o déficit de profissionais de TI. 

Segundo o balanço, os cursos presenciais e EaD (Ensino a Distância) de licenciatura, bacharelado e tecnológico em TI e comunicação ofertados no Brasil formam 53 mil pessoas por ano. O número corresponde a apenas um terço da demanda estimada de 159 mil vagas até 2025 – o que representa uma carência de meio milhão de profissionais.

Na perspectiva da presidente do conselho fiscal do grupo Drexell, uma das alternativas para o mercado de TI é a educação. “Dizem que as escolas e universidades não preparam os alunos para as demandas do mercado, não ensinam as habilidades necessárias”, pontua. “Assim, a solução para uma empresa é qualificar o profissional para a necessidade específica que ela busca”, afirma.

Para mais informações, basta acessar: https://cristinaboner.com.br/