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Notícias Corporativas

Setor imobiliário de alto padrão avança apesar da Selic

A semana começou com a expectativa de aumento de 0,5 ponto porcentual na taxa Selic, que pode ir de 12,75% para 13,25%, o que deve ser decidido em reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). Apesar do aumento da Selic nos últimos meses, a venda de imóveis de alto padrão continua em alta: em janeiro e fevereiro, os lançamentos de imóveis aumentaram 37% em relação aos primeiros dois meses do ano precedente.

A informação é do Indicador Abrainc-Fipe, balanço realizado com 18 empresas filiadas à Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). No intervalo atual, foram lançadas 47.793 unidades habitacionais de todos os tipos.

O levantamento também mostra que, com o resultado de fevereiro, foram lançados 158.263 empreendimentos em um período de doze meses, uma expansão de 24,8%. As vendas cresceram 2,1%, com 143,31 mil novos imóveis comercializados nos últimos 12 meses, encerrados em fevereiro, apesar de um leve recuo de 3,7% no último trimestre móvel.

De acordo com o estudo, os lançamentos de empreendimentos de MAP (Médio e Alto Padrão) tiveram ampla expansão e cresceram 339,8%, com a chegada de 23.713 imóveis no mercado entre dezembro de 2021 e fevereiro.  Em 12 meses, o crescimento chegou a 278,1% com 70.154 novas unidades, conforme publicado pela Exame. As vendas de imóveis de alto padrão subiram 86,1%, com 9.106 unidades vendidas no trimestre e um acumulado de vendas de 30.481 imóveis em 12 meses, alcançando uma alta de 34,4%.

Para Bruno Cassarolla, CEO da imobiliária Apartamentos Rio – empresa que atua com a intermediação na compra e venda de imóveis no mercado imobiliário de alto padrão no Rio de Janeiro -, dois pontos podem explicar por que o lançamento e a compra de imóveis de alto padrão seguem em alta no Brasil, apesar da alta dos juros e da inflação.

“O primeiro ponto é que observamos que nossos clientes não sentiram nenhuma ‘crise’ na pandemia. Muitos, inclusive, ficaram até mais ricos e aproveitaram para fazer bons investimentos”, afirma.

Atrelado a isso, prossegue o diretor, vem o segundo ponto: “As construtoras aproveitaram para lançar os projetos mais diferenciados e os terrenos mais aguardados juntando, então, a oportunidade com o senso de urgência e o aspiracional de adquirir uma ou mais unidades em empreendimentos icônicos superaguardados”, pontua. “E, a cada grande sucesso de vendas, os construtores ficam mais confiantes para novos lançamentos”, diz ele.

Barra da Tijuca e Zona Sul impulsionam segmento no Rio de Janeiro

De acordo com Cassarolla, o mercado imobiliário carioca de alto padrão tem suas peculiaridades, sobretudo em relação a lançamentos em lugares como a Barra e a Zona Sul. “A Barra da Tijuca, por exemplo, vem recebendo empreendimentos muito aguardados em locais premium, com apartamentos em medidas que nunca existiram – o que já traz uma demanda reprimida natural da própria microrregião para um upgrade de apartamento, de vista, de estrutura e de segurança”.

Já na Zona Sul, avança o CEO da imobiliária Apartamentos Rio, isso tudo ainda é acrescido da nova legislação que, até pouco tempo, proibia a construção de apartamentos do tipo studio. “Isso não fazia sentido, já que estúdios de alto padrão com lazer e serviços na Zona Sul são os campeões de venda por conta de toda demanda reprimida que existe pelo tempo que esse tipo de construção ficou proibida, versus a demanda que a Zona Sul tem por turismo”, afirma.

Para mais informações, basta acessar: https://www.apartamentosrio.com.br/