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José Maurício Caldeira, da Asperbras, fala sobre adaptação do setor industrial durante pandemia

A pandemia do novo coronavírus causou impacto em diversos setores industriais. Desde o início do isolamento social, as empresas tiveram que se adaptar a essa nova realidade, uma vez que seguiram funcionando mesmo durante a pandemia. Um exemplo é o Grupo Asperbras, que manteve a operação de suas subsidiárias após aplicar protocolos de segurança para proteção de seus funcionários. De acordo com José Maurício Caldeira, sócio, acionista e membro do Conselho de Administração, o grupo fez adequações em todas as plantas industriais. “Não está fácil, mas seguimos em frente”, afirma.

Protocolos de segurança

O Grupo Asperbras adotou protocolos divulgados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e pelo Ministério da Saúde brasileiro. As subsidiárias como a GreenPlac, que produz chapas de madeira certificada, o laticínio Bonolat, a Abitte Urbanismo, braço do setor de incorporações, além das fábricas Asperbras Tubos e Conexões e Asperbras Rotomoldagem, operam seguindo normas como distanciamento, disponibilização de uso de álcool gel a 70% e novas escalas de trabalho, entre outras medidas.

Com esses cuidados, o Grupo Asperbras tem se mantido operante e garantido a saúde dos seus colaboradores durante a crise. Assim, contribui com o país em um momento delicado, no qual a atividade industrial é determinante para a recuperação econômica. O setor é o que mais gera empregos formais, contrata trabalhadores qualificados e paga os melhores salários. “O segmento industrial tem dado um exemplo de como seguir funcionando em meio à pandemia”, ressalta José Maurício Caldeira.

Reabertura da economia

Nos últimos dias, o mercado financeiro mundial reagiu positivamente diante da reação global no combate à crise. Países da Europa, como França e Itália, além dos Estados Unidos e da própria China começam a reabrir suas economias. Essas nações poderão servir de modelo para o Brasil quando o país retomar as atividades produtivas em sua totalidade.

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