Marcopolo e UCS selam acordo para atuação conjunta em projetos
A parceria entre a Universidade de Caxias do Sul (UCS) e a Marcopolo avança para alinhar-se aos mais modernos conceitos mundiais de atuação conjunta com vistas à inovação tecnológica. Foram inauguradas, na segunda-feira, as instalações da Marcopolo Next (divisão de novos negócios) e da Marco Zero (unidade de investimentos corporativos em empreendimentos iniciantes), da empresa, junto à administração do Parque de Ciência Tecnologia e Inovação (TecnoUCS). O objetivo, segundo a companhia, é se aproximar da Universidade e de startups, ampliando o ecossistema de inovação do Sul do país.
“A instalação de hubs de inovação por grandes corporações em parques tecnológicos é um movimento mundial. Para nós, nada melhor que um de nossos parceiros históricos, a Marcopolo, estar conosco neste que é um grande momento para a Universidade”, comemora o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UCS, Juliano Gimenez. “A aproximação da empresa dos nossos pesquisadores, laboratórios, programas de pós-graduação e de geração de startups tem tudo para desencadear um grande processo de inovação, que incremente melhorias e acelere o desenvolvimento de novos produtos, processos e sistemas, com benefícios para todas as partes, o mercado e a sociedade”.
Criada há um ano sob o conceito de company builder, ou seja, uma divisão essencialmente voltada para novos negócios, a Marcopolo Next é voltada para o futuro da mobilidade, desenvolvendo serviços e sistemas inteligentes que facilitem o deslocamento e a conexão das pessoas. As áreas de atuação são serviços, mobilidade e sistemas. Por meio da Marcopolo Next, a companhia expande a sua atuação com projetos envolvendo novas tecnologias, novos sistemas de mobilidade e novos modais, como elétrico e metroferroviário, além dos ônibus.
Já a Marco Zero nasceu para fortalecer a estrutura de corporate venture capital (CVC) – investimento em negócios iniciantes – da Marcopolo. Foi criada como parte da estratégia de atrair e adotar inovações, aproximar-se de novos mercados e fomentar a inovação aberta, se integrar a startups, aceleradoras, hubs, investidores e grupos estratégicos.
