Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Inovações

Pesquisadores testam molécula presente em veneno de escorpião para identificar tumores cerebrais

A versão sintética do aminoácido, composto encontrado no veneno dos escorpiões, está sendo testada por pesquisadores do Centro Médico Cedars-Sinai, de Los Angeles, Estados Unidos, para identificar tumores cerebrais. A técnica utiliza a proteína para visualizar, de maneira mais clara e eficaz, os crescimentos de tumores malignos do cérebro dos pacientes.

Processo

O teste utiliza uma câmera especial e de alta sensibilidade com luz semelhante ao infravermelho. O aparelho atua com o auxílio do agente tozuleristide, conhecido também como BZL-100 – uma molécula que ilumina células cancerígenas para facilitar a sua retirada durante as cirurgias. “Com essa fluorescência, você enxerga o tumor com muito mais clareza porque acende como uma árvore de Natal”, disse em nota Adam Mamelek, doutor de medicina e responsável pelo teste clínico.  Se o BLZ-100 for identificado pela câmera – que foi desenvolvida pelo próprio hospital – é possível que o neurocirurgião identifique os limites entre o tumor e o tecido cerebral que não está infectado, o que aumenta consideravelmente as chances do tumor ser retirado sem que outras partes sejam afetadas durante o procedimento cirúrgico.

O primeiro processo de avaliação contou com a participação de 17 pacientes com tumores cerebrais, que receberam doses variadas de BLZ-100 antes da cirurgia. Independente da quantidade do agente aplicado em cada pessoa, a maioria dos tumores fluoresceu. Um dos pontos mais importantes da pesquisa nesta primeira etapa é que, após um mês de monitoramento, nenhum dos pacientes apresentou respostas negativas para a solução injetada, o que significa que o sistema é confiável.

Mais avaliações

Apesar de todos os avanços obtidos pelo Centro Médico Cedars-Sinai durante a primeira fase do teste clínico, outros procedimentos serão realizados para que o composto seja aprovado pela Agência Federal Food and Drug Administration. Adam Mamelek garante que os resultados obtidos até então são promissores. A próxima fase das avaliações está em andamento e será aplicada em até 14 locais dos Estados Unidos. Essa etapa incluirá tumores cerebrais pediátricos para a realização dos testes.  Os médicos envolvidos no projeto esperam que a técnica que está sendo estudada auxilie, também, na identificação de outros tipos de câncer.

Fonte: Exame

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *