Trackfy: tecnologia que salva vidas e cresce 150% em 2024
A Trackfy, uma startup especializada em soluções de monitoramento e gestão automatizada, atualmente está se destacando no mercado brasileiro de sistemas de localização em tempo real (RTLS). Além disso, com um potencial estimado de R$ 10 bilhões, a empresa projeta um crescimento de 150% até o final de 2024, impulsionada pela crescente demanda por tecnologias que salvam vidas em ambientes hostis.
Nesse sentido, a startup espera um aumento de 75% nas receitas no segundo semestre de 2024, em comparação ao primeiro semestre. “Encerramos o primeiro semestre deste ano com um crescimento de 266% no número de clientes”, comemora o CEO Túlio Cerviño. Desde então, desde sua fundação em 2020, em Salvador, a empresa já está presente em mais de 20 unidades industriais e canteiros de obras em três estados.
Inovação que salva vidas
A tecnologia da Trackfy utiliza emissores de sinal acoplados a capacetes e crachás dos operários. Com recursos como Internet das Coisas (IoT) e análise de dados, a solução permite que gestores tenham uma visão em tempo real das condições de trabalho. “Nossa tecnologia diminui em até 30% o tempo de evacuação em caso de sinistros, salvando vidas”, destaca Cerviño.
Perspectivas futuras e investimentos
Recentemente, a Trackfy realizou um levantamento sobre o mercado de RTLS, prevendo um potencial global de US$ 22 bilhões até 2026. No Brasil, o Total Available Market (TAM) é projetado em R$ 10 bilhões, considerando dados de diversas fontes, incluindo órgãos governamentais e institutos de pesquisa.
A visão inovadora da Trackfy atraiu a atenção do mercado financeiro. No início do ano, a startup
recebeu um aporte de R$ 1,3 milhão do fundo LH Tech Ventures e de Carlos Fadigas, CEO da CF Partners.
Além disso, a Trackfy foi selecionada para o programa de aceleração Oxygea Labs, que pode resultar
em um investimento adicional de R$ 2 milhões até dezembro.
Com essa trajetória promissora, a Trackfy não apenas se posiciona como uma referência em tecnologia
de segurança, mas também como um agente essencial na evolução da Indústria 5.0 no Brasil.
