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habitação

Reforma e mudança para casas mais arejadas impulsionam mercado da construção em aço

Com a pandemia, brasileiros passaram a investir na adaptação imediata para ambientes mais confortáveis e, até mesmo, na migração para campo e praia

A pandemia da Covid-19 mudou a maneira como as pessoas se relacionam com as suas residências. Em busca de melhor qualidade de vida e por conta das consequências do distanciamento social, os brasileiros passaram a planejar reformas ágeis em suas casas na cidade ou no interior. 

Esta tendência pode ser atestada pelo levantamento feito pela Pontte, uma fintech de crédito pessoal, que mostra um aumento de 22% na busca por crédito para reformas residenciais entre os meses de fevereiro e julho de 2020. De acordo com a startup, a plataforma recebeu mais de 4,8 bilhões de solicitações de crédito com este propósito nesse período, sendo que, no mesmo período de 2019, o montante foi de apenas 1,7 bilhão.

Diante deste cenário, o mercado da construção em aço tem sentido o reflexo da procura, justamente pela necessidade de imediatismo das obras e da facilidade encontrada na estrutura feita com o material. 

De acordo com a arquiteta Gilda Meirelles, sócia do escritório que leva seu nome em São Paulo, esse impulsionamento se dá porque muitas pessoas que vinham adiando a reforma ou a construção de casas mais amplas – seja na cidade, no campo ou na praia – passaram a priorizar a ideia.

“As pessoas perceberam que essa mudança seria uma ótima opção para a família agora que as viagens e as aglomerações das cidades têm que ser evitadas. E notaram também que, não podendo mais usufruir dos encontros casuais emrestaurantes, shoppings, cinemas, entre outros, viver na cidade perde um pouco o sentido”, conta.

Aumento da procura

Essa procura foi percebida no dia a dia de seu escritório. Gilda diz que a demanda de clientes que buscam por projetos mais amplos, arejados e de preferência em contato com a natureza, tem aumentado gradativamente nos últimos meses. E, na maioria das vezes, o cliente pede por agilidade na reforma ou construção.

“Para diminuir o período de espera, nós aconselhamos o uso da estrutura em aço, porque ela costuma chegar pronta e necessita somente da montagem. Sem dúvidas, agiliza muito a construção, economiza tempo e pode até resultar na economia com os gastos da construção”, explica.

No SuperLimão Studio, em São Paulo, a procura porespaços que valorizam as boas regras da arquitetura, com ventilação natural e boas circulações também aumentou. De acordo com o sócio Lula Gouveia, o escritório trabalhou em um projeto de casa de campo complementar a umapartamento na cidade para um jovem casal que pretende morar parte da semana na capital e parte no interior.

“A escolha do sistema estrutural correto é determinante para o custo final da obra. Por ser mais leve do que estruturas equivalentes de concreto, o aço alivia o peso próprio da estrutura como um todo, da fundação aos pilares. Além disso, temos que levar em conta o tempo de obra e o custo fixo mensal. Quando bem planejada, a estrutura pode ser executada em paralelo à fundação, diminuindo drasticamente o tempo de obra”, explica.

O Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) estima que a tendência percebida pelos arquitetos não deve se limitar apenas ao período pandêmico, pois a mudança da percepção das pessoas com relação à valorização do lar deve permanecer pelos próximos anos.

O CBCA é uma entidade gerida pelo Instituto Aço Brasil. Desde 2002, ano de sua fundação, procura ampliar a participação da construção industrializada em aço no mercado nacional, realizando ações para sua divulgação e apoiando o seu desenvolvimento tecnológico.

FONTE: Ana Carolina Malandrino | anacarolinamalandrino@hotmail.com

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