Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Empreendedorismo

Tecnologia para escutar: o combate a um mal invisível

[et_pb_section bb_built=”1″][et_pb_row][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text]

App para pessoas com deficiência auditiva equilibra o som no fone de ouvido

 

A perda auditiva prejudica capacidade de se comunicar e interagir com o mundo. Mas você sabia que só uma em cada 40 pessoas com perda auditiva tem acesso ao aparelho?

A pergunta é feita em tom de provocação por Ezequiel Escobar, um dos fundadores do uSound, o equipamento que deu origem ao aplicativo com mesmo nome. Ele transforma celulares em aparelhos que amplificam e equalizam o som para quem tem baixa audição.

Escobar e outros três estudantes de engenharia da informática da Universidade Católica de Santiago del Estero, em Jujuy, 1.500 km ao norte de Buenos Aires, criaram o app que está sendo usado por nove mil pessoas com problemas auditivos.

O software, presente em 152 países, tem versões em português, espanhol, inglês e chinês para smartphones com Android e iOS. É uma opção para quem não pode pagar por um aparelho. No Brasil, o preço de um aparelho auditivo varia de 2 mil a 15 mil por unidade (não é vendido em par como óculos), segundo a pesquisa feita esse ano pelo site Crônicas da Surdez.

“O mundo da acessibilidade está em transformação por causa do avanço da tecnologia e também pela lógica de quem paga por essas soluções. Em JuJuy, o governo local vai entregar mil smartphones com uSound completos instalados para pessoas que não têm condições de bancar esse custo”, diz Rafael Hugo Rodriguez, cofundador da uSound. Na Argentina o aparelho chega a custar R$ 26 mil.

Teste e compre

A startup conta que cerca de nove mil pessoas usam o uSound atualmente, com média de quatro horas diárias. O aplicativo soma 250 mil downloads. São 14 dias para teste grátis e depois é necessário pagar US$ 30 (cerca de R$ 100) por ano.

Como funciona

O uSound usa o microfone do celular para captar os sons do ambiente e ajusta esse áudio para cada usuário. A ferramenta calibra o áudio na frequência que o usuário precisa, a partir de um exame auditivo feito pelo app durante a configuração inicial. “É uma solução para pessoas com deficiência auditiva que têm a capacidade de escutar”, explica Rodriguez.

São Paulo tem aparelho grátis

Em São Paulo, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) oferece, gratuitamente, aparelhos auditivos aos pacientes assistidos pela rede de saúde municipal. Qualquer pessoa com suspeita de perda auditiva deve comparecer à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais perto de onde mora ou trabalha. O paciente será encaminhado a uma das 16 unidades do Núcleo Integrado de Saúde Auditiva (Nisa) e passará por avaliação pelo otorrinolaringologista.
Entre a chegada ao serviço e o recebimento do aparelho de surdez, o prazo é de seis meses – sendo o último destinado aos testes práticos com o equipamento. O paciente deve comparecer periodicamente ao Nisa. Após quatro anos de uso, adultos têm direito à troca de aparelho. Para crianças, esse período é de até dois anos. (Com agências)

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

4 comentários sobre “Tecnologia para escutar: o combate a um mal invisível

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *