A evolução da tecnologia nos permite carregar o mundo nas mãos
Sem o progresso, teríamos que carregar malas de disquetes para ter o que podemos armazenar hoje em nossos dispositivos móveis
Se você tiver em mãos um smartphone e um ebook reader, você estará carregando consigo infinitas possibilidades. Livros, aplicativos, filmes, séries, músicas, jornais, tudo o que você quiser e que o seu dispositivo for capaz de armazenar. Já pensou como seria carregar tudo isso na década de 90?
De 20 anos para cá, os avanços tecnológicos exigiram que as mídias em que armazenamos e transportamos informações se reinventassem. Ao mesmo tempo em que evoluímos em capacidade, evoluímos em velocidade, passando de bytes por segundo até centena de megabytes por segundo.
O disquete, tataravô do armazenamento via nuvem, é um objeto quase inimaginável nos dias de hoje. Com apenas 1,44 MB de memória, o cartão seria praticamente inútil frente aos arquivos que necessitamos para usarmos computadores, celulares e smart TVs.
É quase impossível mensurar quantos disquetes precisaríamos, por exemplo, para vermos uma temporada da nossa série preferida ou mesmo para salvar as músicas de uma playlist que gostamos de ouvir. Quase, mas não impossível.
Arrisca um chute?
Para levar 100 fotos suas, que hoje você pode postar no Instagram e ter sempre em mãos com o celular, seriam necessários 18 disquetes. Pra ter uma boa distração e passar o tempo jogando Candy Crush: 57. Imagina só precisar de 112 disquetes pra conseguir assistir o clipe inteiro de Despacito.
Atualmente, se você baixar o aplicativo da Netflix, vai conseguir assistir um catálogo gigantesco de séries, filmes, documentários e novelas, inclusive off-line. Na década de 90, você precisaria de, aproximadamente, 1.138 disquetes pra assistir a apenas uma temporada de BlackMirror.
Por fim, é claro que o avanço dos dispositivos de armazenamento facilitou e muito a nossa vida. Em vez de andar com uma mala gigantesca com diversos disquetes, podemos ter acesso a tudo isso que foi citado e muito mais com apenas um celular e alguns cliques.
Com dados do UOL e do Terra.
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