Empreendedorismo

Escritora brasileira de literatura infantil é reconhecida no exterior

Com mais de sete livros publicados, a autora conquista espaço com o público infantil no Brasil e no mundo

Isa Colli é brasileira nascida na cidade de Presidente Kennedy, Espírito Santo, mas atualmente mora em Bruxelas, Bélgica. Após superação de uma grave doença, recomeçou a vida e uma reviravolta na sua carreira abraçando um amor antigo: literatura infantil.

Desde então, já são sete livros publicados no Brasil e, também, presentes nas prateleiras das maiores livrarias do mundo como Angola, Espanha, Itália, Alemanha, Espanha, França, Bélgica, Luxemburgo, Estados Unidos, Irlanda e Reino Unido.

Educação é um direito, não privilégio”.

Com esse lema fica fácil entender a escolha de Isa Colli pela literatura infantil como uma função socioeducativa e com objetivo de incentivar a leitura entre as crianças, principalmente no Brasil. Um de seus maiores sucessos, “O Pirulito das Abelhas”, foi adotado por algumas escolas brasileiras como apoio complementar na formação dos pequenos.

Na Itália, participou da Feira do Livro Infantil de Bolonha, a qual representou o Brasil e expôs seu novo trabalho: “A Fazendinha”, com grande aceitação do público infantil. Em Portugal, apresentou seu romance de estreia “O Recomeço”, uma narrativa baseada em fatos reais e elogiado pela crítica especializada, como um trabalho paralelo ao segmento de livros infantis. Além de promover seus exemplares em Bruxelas (Bélgica), Nova York (EUA) e FrankFurt (Alemanha).

Sua obra também pode ser encontrada em formato e-book, baixando-os pelo site da própria escritora, www.isacolli.com.

Sobre

A escritora Isa Colli é ítalo-brasileira nascida em Presidente Kennedy, no Espírito Santo – Brasil. Atualmente mora em Bruxelas, Bélgica, com o marido José Alves Pinto e o filho Philip Colli.

De uma família de cinco filhos, criada no interior, filha de pais simples, Isa teve contato com os livros e as histórias infantis muito cedo, já que sua mãe era contadora de estórias, tanto das “cartilhas” que comprava, como das que, em sua simplicidade cheia de criatividade, inventava e contava aos filhos todos os dias antes de dormir. Alfabetizada muito cedo, a escritora sempre teve nos pais agricultores os principais incentivadores para que continuasse lendo e escrevendo.

Diagnosticada com câncer, acreditou que teria a vida abreviada pela doença, que a afastou do emprego como Produtora de Arte na antiga TV E (atual TV Brasil). Superado a fase difícil, decidiu investir na paixão antiga da literatura e abraçar a carreira de “operária da escrita”. Determinada e batalhadora, a escritora diz que “a luta de escritores por espaço é longa e muitas vezes frustrante, mas que resolvi acreditar”. Seu primeiro livro foi rejeitado por várias editoras, mas conseguiu lançar de forma independente e vendeu cinco mil cópias. Atualmente, sua obra está sendo reeditada e traduzida em diversos países, incluindo Brasil, Angola, Alemanha, Bélgica, Portugal e Estados Unidos, além de sempre ser convidada a participar das feiras de livros e eventos ao redor do mundo.

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